terça-feira, 20 de maio de 2014

Os Órgãos Excretores

AS MÁS EVACUAÇÕES


Os Órgãos Excretores


O nosso corpo está dotado de cinco órgãos encarregues de filtrar sangue, libertá-lo de todos os resíduos resultantes dos metabolismos e expulsá-los para o exterior. Estes cinco órgãos excretores, também ­chamados eliminadores, são o fígado, os intestinos, os rins, a pele e as vias respiratórias.

Quando funcionam correctamente, são capazes de eliminar todos os resíduos originados por um modo de vida normal. Quando se cometem erros, a pureza humoral pode defender-se durante algum tempo, dado que a força vital intensifica o trabalho de filtragem e, eliminação dos órgãos excretores. Mas este aumento de trabalho não se prolonga indefinidamente. Mais tarde ou mais cedo, os órgãos  excretores esgotam-se e diminuem a sua actividade. Se continuar, o esgotamento pelo cansaço excessivo, acabarão por se lesionar, tor­nando-se incapazes de recobrar um funcionamento normal.

Deve proceder-se a uma correcção rápida de todos os erros que originam uma ingestão excessiva de toxinas; caso contrário, os órgãos excretores estragam-se, levando ao acumular de toxinas no corpo.

Alguns números permitir-nos-ão tomar consciência da velocidade com que o organismo pode saturar-se de resíduos. Os rins eliminam, normalmente, de 25 a 30 gramas de ureia em 24 horas. Se apenas eliminarem 20, isso representará uma retenção de 5 gramas num dia, ou seja, 150 gramas por mês. Se, em vez de eliminar 12 gramas de sal (NaCl) em 24 horas, os rins eliminarem apenas 10, isso represen­tará uma retenção de 60 gramas por mês.

Naturalmente, estes números não representam exactamente a rea­lidade, pois os resíduos que um órgão excretor não consegue eliminar podem ser eliminados por outro, sempre que a capacidade deste não se encontre também ultrapassada. Mas estes números podem tornar­-nos mais conscientes da quantidade de resíduos que se poderão acumu­lar e deteriorar o terreno se não nos preocuparmos com as nossas vias eliminatórias.

Quais são, pois, os critérios do bom funcionamento dos nossos cinco órgãos excretores?

O Fígado


O fígado filtra o sangue e, através da bílis, expulsa os resíduos.


   A bílis tem uma função excretora, mas a sua função principal é a digestiva, uma vez que faz a emulsão das gorduras, etapa importante do processo digestivo.

A insuficiência biliar manifesta-se em geral como uma dificuldade de digerir, apresentando-se sob a forma de dores, náuseas, fermenta­ções, ventre inchado, língua suja, mau hálito, enxaquecas após as refeições, rejeição e impossibilidade de digerir alimentos gordos como os ovos, os fritos, os molhos gordos e os doces.

A consistência e a cor das fezes são, também, reveladoras. Quando falta a bílis, a pessoa encontra-se, geralmente, obstipada, tem fezes duras, secas, como “caganitas de cabra”. A cor amarelo pardo das fezes deve-se à presença de pigmentos biliares; a pele e os olhos podem tomar-se amarelos quando a bílis não é bem eliminada e quando, retidos no fígado, os pigmentos passam para o sangue.

Citemos, também, outros sintomas reveladores: a pele gorda, a propensão para as espinhas, a tendência para os catarros das vias respiratórias.

Mesmo que não padeçamos ainda dos transtornos mencionados, poderá acontecer que o nosso fígado esteja em vésperas de se tomar deficiente, pois todo o nosso modo de vida antinatural não deixa de contribuir para isso (sobrealimentação global ou específica, envene­namento químico, vacinas … ).

Os Intestinos

Quando os intestinos funcionam correctamente, esvaziam-se uma ou duas vezes por dia, não necessariamente a uma hora fixa, as fezes são bem expulsas, saindo com facilidade e não possuem um odor muito forte. Após a passagem pela casa de banho, a pessoa deverá sempre sentir que os seus intestinos ficaram vazios.
Mas quantas pessoas há que só conseguem evacuar a cada dois ou três dias, se não menos, têm fezes duras e secas oupelo contrário, completamente desfeitas e nauseabundas? Estas pessoas costumam evacuar com muita dificuldade e têm a impressão de que nunca es­vaziam o intestino por completo.
Esta impressão está totalmente certa: as matérias acumulam-se, distendem e deformam os intestinos e, ao fermentarem e apodrecerem, agridem as mucosas intestinais que, deste modo, se tornam porosas. Em vez de serem evacuados, os resíduos são reabsorvidos pelas mucosas feridas e, através do sangue, são distribuídos por todo o organismo.

Os Rins


Os rins excretam os resíduos que filtram do sangue, diluindo-os em água. As quantidades e características da urina informam-nos, pois, sobre o estado de funcionamento do aparelho excretor renal. Normal­mente, deveriam eliminar-se diariamente 1,3 litros de urina, em média, o que representa cinco a seis micções por dia. Quando a urina está carregada de resíduos, possui uma coloração amarela dourada e possui um cheiro característico.

Quando as quantidades de urina são inferiores às normais, se a pessoa urina apenas duas ou três vezes por dia, ou se a urina é tão clara que parece água, estaremos perante uma insuficiência renal. Neste caso, os rins eliminam os líquidos mas não estão a eliminar suficientemente os resíduos, pelo menos não na quantidade necessária para colorir de amarelo a urina. Esta observação sobre a cor logicamente que não é válida para as pessoas que bebem mais do que os neces­sários dois ou três litros de água por dia, o que produz o efeito de diluir a urina e fazê-la perder a sua cor.

A pele


Com as glândulas sebáceas que segregam o sebo e as glândulas sudoríparas que segregam o suor, a pele dispõe de um duplo sistema de eliminação. Estas glândulas distintas são muito pequenas, mas muito numerosas. Por conseguinte, podem eliminar avultadas quanti­dades de resíduos. Durante os estados febris, por exemplo, a pele pode transpirar litros de suor carregados de ureia, de ácido úrico e de sal.

Uma pele que funciona bem transpira nos momentos em que se desenvolvem esforços, ou nas subidas de temperatura. Uma pessoa que nunca transpira, ou que só transpira de modo muito localizado, tem o sistema excretor fechado; assim, devido ao seu trabalho insu­ficiente, vai obrigar os outros a trabalharem demais.

Outros sinais de mau funcionamento são: pele demasiado seca ou, pelo contrário, demasiado oleosa e, ainda, a presença de espinhas.

O surgimento de uma espinha ou de um eczema é, certamente, uma reacção defensiva de eliminação, mas é também um sintoma de que as evacuações se fazem mal, uma vez que os resíduos ficam retidos no órgão excretor.

As vias respiratórias


Os resíduos eliminados pelas vias respiratórias deveriam ser, prin­cipalmente, de natureza gasosa: gás carbónico, vapor de água… Os resíduos sólidos deveriam ser bastante raros e constituídos, sobretudo, pelo pó inspirado e retido nos filtros da parte superior das vias respiratórias. Por conseguinte, não é normal ver alguém assoar-se cons­tantemente, tossir ou expectorar. A propensão para sofrer de catarros das vias respiratórias, sejam quais forem os seus aspectos (constipa­ção, sinusite, bronquite… ) é um sinal de contaminação do terreno e de cansaço pelo excesso da actividade dos órgãos excretores.

A inspiração e a expiração do ar deveriam fazer-se normalmente em profundidade e adaptar-se com facilidade a todas as mudanças de ritmo devidas aos esforços mais intensos. Aquele que se cansa com demasiada facilidade, mesmo com ligeiros esforços, que tem frequen­tes faltas de ar ou que necessita de expectorar frequentemente os resíduos coloidais, demonstra que as trocas gasosas se realizam mal e que o excretor pulmonar se encontra sobrecarregado.

O trabalho dos cinco órgãos excretores não consiste apenas na expulsão dos resíduos para fora do organismo. Em primeiro lugar, devem filtrar e extrair essas matérias do sangue e, em seguida, prepará­-las para que abandonem facilmente o organismo, sem danificar os tecidos.
Cada órgão excretor filtra e elimina resíduos específicos. Quando um deles não consegue eliminar todas as matérias que se lhe apresen­tam, é substituído por outro órgão excretor que o alivia do seu traba­lho. Por exemplo, os resíduos coloidais que o filtro hepático não é capaz de filtrar podem ser expulsos através do suor.

Existe, pois, um sistema de ajuda mútua entre os órgãos excretores que permite salvaguardar a pureza humoral, assegurando as evacua­ções indispensáveis. É evidente que este sistema só funciona quando os órgãos excretores de socorro não se encontram sobrecarregados. Quando ocorre esta situação, produz-se uma obstrução rápida e pro­funda do corpo.
A deficiência de um órgão excretor não conduz, pois, directamen­te às enfermidades graves. Mas a insuficiência crónica de um ou vários órgãos excretores certamente que conduzirá a elas, devido à saturação progressiva do terreno pelos resíduos. Os doentes graves são todos “evacuadores deficientes”.

Do livro Compreender as Doenças Graves - CRISTOPHER  VASEY - Editora Estampa
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TRATAMENTO INTEGRAL MENTE/CORPO

quarta-feira, 7 de maio de 2014

[ESTUDO] Cientista da Universidade Johns Hopkins Detona Com a Vacina da Gripe


Um cientista da Universidade Johns Hopkins emitiu um estarrecedor relatório sobre vacinas da gripe no British Medical Journal (BMJ). Peter Doshi, Ph.D., acusa que embora as vacinas estejam sendo empurradas para o público em números sem precedentes, elas são menos eficazes e causam mais efeitos colaterais do que é alegado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). Além disso, diz Doshi, os estudos que fundamentam a política do CDC de incentivar a maioria das pessoas para receber anualmente a vacina contra a gripe são muitas vezes estudos de baixa qualidade que não comprovam as alegações oficiais.
 
A promoção das vacinas contra a gripe é uma das políticas de saúde pública mais visíveis e agressivas nos Estados Unidos, diz Doshi, do Johns Hopkins School of Medicine. As empresas farmacêuticas e funcionários públicos pressionam para vacinação generalizada a cada outono, oferecendo vacinas em farmácias e supermercados. Os resultados têm sido fenomenais. Apenas 20 anos atrás, 32 milhões de doses de vacina contra a gripe estavam disponíveis nos Estados Unidos em uma base anual. Hoje, o total disparou para 135 milhões de doses.

A vacina pode ser menos vantajosa e menos segura do que tem sido afirmado, e a ameaça da gripe parece ser exagerada“, disse Doshi. 

Políticas de vacinação obrigatória foram promulgadas, muitas vezes em serviços de saúde, obrigando algumas pessoas a tomar a vacina sob a ameaça de perder seus empregos.

A principal afirmação do CDC que alimenta o impulso para vacinas contra a gripe a cada ano é que a gripe vem com um risco de complicações graves que podem causar a morte, especialmente em idosos e pessoas que sofrem de doenças crônicas. Esse não é o caso, disse Doshi.

Ao ler atentamente, o CDC reconhece que os estudos que encontram qualquer redução percebida nas taxas de mortalidade podem ser devido ao “efeito do usuário saudável” – que é a tendência para as pessoas saudáveis serem mais vacinadas do que as pessoas menos saudáveis. O único estudo randomizado de vacina contra a gripe em idosos não encontrou nenhuma redução no número de mortes. “Isso significa que vacinas contra a gripe são aprovadas para uso em pessoas mais velhas, apesar da falta de testes clínicos sérios que demonstrem uma redução nas consequências graves“, diz Doshi.

Mesmo quando a vacina contém o tipo de gripe que é predominante, o que não acontece todos os anos, testes randomizados e controlados de adultos saudáveis descobriram que a vacinação dentre 33 e 100 pessoas resultou na diminuição de apenas UM CASO de influenza. Além disso, diz Doshi, não existe nenhuma evidência que mostre esta redução do risco da gripe para uma população específica, nos Estados Unidos entre adultos saudáveis, por exemplo, extrapola em qualquer redução do risco de complicações graves da gripe, tais como hospitalizações ou mortes entre os idosos.

Para a maioria das pessoas e possivelmente a maioria dos médicos, os funcionários só precisam reivindicar que as vacinas salvam vidas, e supõe-se que deve haver uma pesquisa sólida por trás dele“, diz Doshi. Infelizmente, esse não é o caso, diz ele.

Embora o CDC implica que as vacinas contra a gripe são seguras e não há necessidade de pesar os benefícios contra o risco, Doshi discorda. Ele aponta para um estudo australiano descobriu que uma em cada 110 crianças menores de cinco anos de idade teve convulsões, após a vacinação em 2009 para a gripe H1N1. Investigações adicionais verificaram que a vacina H1N1 também foi associada com um aumento nos casos de narcolepsia entre os adolescentes.

As preocupações de Doshi ecoam as do Dr. Russell Blaylock, um neurocirurgião e autor de “O Relatório de Bem-Estar Blaylock“, que levanta profundas preocupações sobre a segurança e eficácia da vacina contra a gripe.

Não é só a vacina não é segura, Dr. Blaylock diz à Newsmax Health, como também não funciona. “A vacina é completamente inútil, e o governo sabe disso”, diz ele. “Há três razões que o governo diz aos idosos porque eles devem receber vacinas contra a gripe: pneumonia secundária, hospitalização e morte. 

No entanto, um estudo realizado pelo grupo Cochrane estudou centenas de milhares de pessoas e descobriu que a vacina oferecia proteção zero para essas três coisas. Ela ofereceu pessoas em casas de repouso alguma imunidade contra a gripe – na melhor das hipóteses um terço – mas que foi somente se eles escolheram a vacina certa.

Um estudo divulgado em fevereiro descobriu que a vacina contra a gripe foi apenas 9 por cento eficaz na proteção de idosos contra a gripe mais virulenta da temporada 2012-2013.

O que é ainda pior é que as crianças pequenas que recebem a vacina contra a gripe não obtêm proteção contra a doença. “O governo também diz que todos os bebês com idade superior a seis meses devem receber a vacina, e eles sabem que ela contém uma dose de mercúrio, que é tóxica para o cérebro,” diz o Dr. Blaylock. “Eles também sabem que os estudos têm mostrado que a vacina da gripe tem ZERO eficácia em crianças menores de cinco anos.”

Para a maioria das pessoas, diz o Dr. Blaylock, as vacinas contra a gripe não previnem a gripe, mas na verdade aumentam as chances de pergar a gripe. O mercúrio contido nas vacinas é um forte depressor imunológico que a vacina contra a gripe suprime a imunidade por várias semanas. “Isso faz com que as pessoas altamente susceptíveis contraiam a gripe“, diz ele. “Eles podem até pensar que a vacina lhes deu a gripe, mas isso não é verdade – ela deprimiu seu sistema imunológico e em seguida eles pegaram a gripe.”

Mercúrio super-estimula o cérebro durante vários anos, diz Dr. Blaylock, e que esta ativação é a causa da doença de Alzheimer e outras doenças degenerativas. Um estudo descobriu que aqueles que recebem a vacina contra a gripe de três a cinco anos aumentam o risco da doença de Alzheimer em 10 (DEZ!!!) vezes.

Doshi afirma que a gripe é um caso de “mercantilização da doença”, em um esforço para expandir mercados. Ele aponta para o fato das mortes por gripe ter diminuido drasticamente durante o meio do século 20, muito antes das grandes campanhas de vacinação começarem no século 21.

Por que as empresas farmacêuticas colocam tanta pressão para a vacinação contra a gripe? “É tudo pelo dinheiro”, diz o Dr. Blaylock. “As vacinas são o sonho de toda empresa farmacêutica. Elas têm um produto que tanto o governo quanto a mídia vai ajudá-los a vender, e uma vez que as vacinas são protegidas legalmente, elas não podem ser processadas se alguém tiver uma complicação por causa da vacina.”

O artigo de Doshi “é um sopro de ar fresco“, diz o Dr. Blaylock. “Este artigo expõe em termos bem definidos e articulados o que tem sido conhecido por muito tempo – que a promoção da vacina contra a gripe é uma fraude”.

Aqui está a conclusão“, diz o Dr. Blaylock. “O grande número de pessoas que recebe a vacina contra a gripe não vai obter qualquer benefício, mas eles terão todos os riscos e complicações.

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