terça-feira, 24 de julho de 2012

A AIDS não é doença infecciosa.


Leia para saber como o governo e os laboratórios enganam.

Entrevista com Dr. Roberto Giraldo – Catedrático de Imunologia. Presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS


A AIDS (sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida) não é uma doença infecciosa; não é causada por vírus e não se transmite por via sexual. Admitir a existência de um vírus – que até o momento não foi possível isolar – como origem da AIDS é negar as verdadeiras causas de uma infinidade de sintomas e patologias que a indústria médica decidiu chamar de AIDS, como são as enfermidades da pobreza e o enfraquecimento do sistema imunológico da raça humana. Admitir isso é questionar não só a origem de uma doença, como também grande parte dos problemas sanitários mundiais. A solução para a grande maioria desses problemas não depende de novos medicamentos e vacinas, mas de uma política justa, ética e solidária, hoje inexistente. Em linhas gerais, essas foram as conclusões apresentadas pelos cientistas dissidentes da versão oficial da AIDS no Encontro Internacional para a Reavaliação Científica da AIDS, organizado pela Associação de Medicinas Complementarias, ocorrido em Barcelona, na Espanha, no mês de julho de 2002. O encontro, ignorado completamente pelos meios de comunicação, aconteceu paralelamente à Conferência Internacional da AIDS, patrocinada fundamentalmente pelas indústrias farmacêuticas. Como era de se esperar, as conclusões da Conferência sugeriram a promoção de novos medicamentos – e colossais investimentos para a pesquisa de uma hipotética vacina – como o único tratamento para as mais de seis milhões de pessoas afetadas.

O Doutor Roberto Giraldo, ex-catedrático de Imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Antióquia, na Colômbia, e presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da Hipótese do HIV-AIDS, denunciou uma vez mais, e com coragem, como o complô entre governos e indústrias farmacêuticas está pondo em perigo a sobrevivência do ser humano, com suas ações equivocadas, inverossímeis e terrivelmente mortais. Atualmente trabalha no Laboratório de Diagnóstico Molecular do New York Hospital Cornell Medical Center, de Nova Iorque. Ayda Ardila, da equipe de redação do boletim da Associação VIDA SANA de Barcelona, Espanha, entrevistou Dr. Roberto Giraldo.

Dr. Roberto Giraldo, o que é a AIDS?
É o estado máximo de degeneração a que um ser humano pode chegar. Antes da AIDS havia muitas doenças e muitas condições que indicavam que os tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano estavam se deteriorando, mas com a AIDS falamos de um colapso de todos os sistemas e não somente do imunológico. É um sinal de alerta que nos indica que, pela primeira vez na história da humanidade, nossa espécie corre perigo de extinção.

Quais são as manifestações clínicas da AIDS?
Nem todo aquele que apresenta reação positiva nos exames do HIV (Human Immunodeficiency Virus) tem AIDS. Uma pessoa tem AIDS quando está doente, quando já tem as manifestações ou sintomas de que seu sistema imunológico está em colapso e muitos de seus órgãos estão sofrendo as consequências do estresse devido a tóxicos. O sistema imunológico nos defende de infecções, de tumores e coordena todos os órgãos e funções do corpo humano. Ocorrendo a falência desse sistema, o indivíduo é vítima de inúmeras infecções que atentam contra sua vida, como pneumonia, toxoplasmose, criptococose e candidíase. Aparecem tumores, como o sarcoma de Kaposi, que é um tumor de vasos sanguíneos que começa na pele e penetra nos pulmões, fígado e vias digestivas. Não podendo o sistema imunológico controlar todos os órgãos do corpo, o indivíduo sofre demência, enfraquece, perde a visão, envelhece, tem diarreia... Mas cuidado: nem todo aquele que padece de alguma dessas infecções tem AIDS. Para que haja AIDS, é preciso que ocorram muitas infecções ao mesmo tempo.

E quanto à transmissão sexual?
A AIDS não é uma infecção. Portanto, não se adquire mantendo relações sexuais com outra pessoa. Trata-se de uma doença tóxica e nutricional. Aconselho àqueles que padecem de AIDS a se informarem bem, pois existem dois lados na história da AIDS. Há o lado dos pesquisadores e defensores do HIV como sendo a causa da AIDS e há outro grupo de pesquisadores, jornalistas e ativistas de todo o mundo, além de gente comum, que acreditam, com base nos argumentos científicos disponíveis, que a AIDS não é uma doença infecciosa, não é causada por vírus, nem se transmite sexualmente.

E o sexo seguro?
Não há nenhum inconveniente em manter relações sexuais com uma pessoa portadora do HIV, porque não há nada a ser transmitido. O que é grave é fazer sexo com uma pessoa e usar drogas, porque isso vai deteriorar o sistema imunológico. O mito da transmissão sexual é tão difundido, que existem seis bilhões de pessoas no planeta que acreditam nisso e têm pânico de sexo! É preciso recuperar a vida sexual como uma das atividades fundamentais do ser humano, porque esse mito está criando problemas para as gerações futuras.

Não se deve esquecer do uso do preservativo...
Deve-se usar o preservativo para a finalidade que sempre teve: evitar a gravidez e o contato com o sêmen, pois está demonstrado que, quando se está doente, o sêmen é um agente biológico que reduz as defesas. O uso da “camisinha” evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis, a gonorreia... O preservativo não serve para evitar o contágio de um vírus que não existe!

E quanto à transmissão por transfusão de sangue, uso de seringas ou pela mãe ao feto?
Há uma crença generalizada de que a doença é causada pelo HIV. Mas nada disso foi comprovado cientificamente e trata-se somente de um mito. Ao fornecerem gratuitamente seringas aos usuários de drogas, os governos estão não só promovendo a toxicomania, como também aumentando o tráfico. É preciso dizer a verdade aos usuários de drogas: está comprovado cientificamente que o uso de drogas por longos períodos destrói o sistema imunológico e provoca AIDS.

Qual é, então, a causa da AIDS?
Na verdade há cinco agentes ou tóxicos que deterioram o sistema imunológico e causam AIDS.

agentes de origem química: drogas, contaminação ambiental, antibióticos, detergentes...;
agentes físicos: o ruído, viver em grandes alturas ou em grandes profundidades, o campo eletromagnético a que estamos submetidos pela criação cada vez mais frequente de aparelhos elétricos, geradores de pequenas radiações, que, com o tempo, vão minando o sistema imunológico;
agentes biológicos: tudo aquilo que entra no corpo com vida, como o sangue, as vacinas, o sêmen...;
agentes mentais: a própria histeria de pânico à AIDS está criando estresse — de fato, há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair positivo, pois está comprovado que o estresse produz grande aumento de anticorpos poli específicos no sangue, os quais provocam uma reação positiva nos exames, mesmo não havendo nenhuma infecção — a ansiedade, a depressão, viver negativamente...;
agentes nutricionais: o excesso de comida errada ou a falta de comida saudável. Nos países pobres, a AIDS é causada por fome, porque não se come o suficiente para satisfazer as necessidades do organismo.
Mas a fome existe há muitíssimo tempo na África...
Sim, mas antes a África e os países pobres nunca haviam sido tão pobres como agora — e tudo tem limites. A renda per capita está diminuindo. Há cada vez menos dinheiro para comprar o básico, cada vez se come menos. A falta de comida está fazendo com que as crianças nasçam menores, cresçam menos e que a expectativa de vida diminua... Isso indica que a pobreza não é a mesma de sempre e que o corpo já não aguenta mais! As pessoas na África têm fome, desnutrição, parasitas e falta de higiene em decorrência da pobreza a que estão submetidas. Por isso é que lá há tantos casos de AIDS.

Por que persiste o mito da transmissão da AIDS?
Na década de sessenta começou um movimento de libertação que levou ao exagero de certos direitos, dando lugar a orgias e ao consumo excessivo de drogas durante o ato sexual, entre as quais, os poppers (nitritos de amila e butila), usados como afrodisíacos que estimulam o desejo sexual e produzem o relaxamento de alguns esfíncteres do corpo humano, permitindo a penetração de objetos grandes no reto ou outros orifícios. Os primeiros casos de AIDS, em 1981, apareceram num grupo de homossexuais de Los Angeles, que realizavam esse tipo de práticas anormais. Enfatizo a caracterização de anormais, porque é preciso esclarecer que a homossexualidade nunca foi causadora de doença; é uma forma de vida que existe há milhares de anos e tão comum e regular quanto a heterossexual. Foi então que o CDC – Centro de Controle das Doenças dos Estados Unidos — cometeu um tremendo erro: não se perguntou o que tinha acontecido com essas pessoas. Os pesquisadores determinaram que, como era um grupo de homossexuais, a AIDS era uma doença de transmissão sexual.

Sem comprovação científica?
Quando se recorre a pesquisas científicas para encontrar a causa dessa transmissão, não se acha nada que confirme tal afirmação. Trata-se de um boato que foi crescendo graças aos meios de comunicação.

O CDC é culpado desse mito?
Sim, e continuarei fazendo essa afirmação ainda que me digam que estou fazendo uma acusação muito grave, por ser cidadão americano. Fui vítima de muitas perseguições pelos órgãos de saúde do governo americano. Pediram minha destituição do hospital onde trabalho, fizeram contra mim toda sorte de ofensas em razão do que tenho dito, mas estou convencido de que alguém tem que levantar a voz em defesa das pessoas e continuarei denunciando que o CDC criou um mito e está atentando contra a saúde e o bem-estar das pessoas em todo o mundo.

Por que os grupos dissidentes são um perigo para os governos, indústrias farmacêuticas, Banco Mundial...?
Os dados científicos indicam que estamos com a razão e isso é muito grave, porque não há nada em comum entre nosso ponto de vista sobre a AIDS e o dos defensores ortodoxos do HIV. A ciência cometeu um erro muito grave. A AIDS é a doença que, na história da medicina, mais se difundiu. Entretanto, não é a doença que mata mais pessoas no mundo. Estatisticamente é superada pelos acidentes, assassinatos, suicídios, câncer, doenças cardiovasculares, doenças infecciosas... Apesar disso, as pessoas não sabem muito sobre malária ou tuberculose e todo mundo acha que entende de AIDS e de sexo. Alguém provocou um caos para seis bilhões de pessoas e, quando o mundo se der conta disso, será muito embaraçoso e não vão perdoar alguns pesquisadores do governo por essa colossal mentira.

Aproxima-se um caos mundial?
Há implicações políticas sérias porque, uma vez descoberta a verdade, quem vai acreditar de agora em diante nos governos do mundo? Quem vai acreditar nas companhias farmacêuticas, que estão produzindo drogas para matar um vírus que nunca foi visto? Certamente haverá um caos, mas nós, dissidentes, pensamos que os problemas graves têm soluções. Estamos apenas mostrando a verdade ao mesmo tempo em que torcemos para que isso não seja muito violento nem caótico.

Mas há outros interesses...
Há quatro anos, quando fui à Conferência Mundial da AIDS, em Genebra, percebi que, junto aos estandes das indústrias farmacêuticas e das ONGs, havia um estande muito grande do Banco Mundial. Perguntei-me o que aquela instituição estava fazendo lá. Muito simples: o Banco Mundial lançou vários livros sobre a AIDS e está oferecendo empréstimos aos países pobres para que comprem medicamentos das companhias farmacêuticas americanas para tratar de um vírus inexistente, medicamentos que, em vez de curar, aceleram a morte do doente.

Qual a sua opinião sobre os medicamentos para pacientes de AIDS?
Diz-se que a AIDS é uma doença viral. Mas, como todos os medicamentos contra vírus são terrivelmente tóxicos, não temos medicamentos para a poliomielite, hepatite B e A, dengue e outras doenças autenticamente virais. A uma pessoa que tem poliomielite, não se pode dar um tratamento para acabar com o vírus da pólio, porque isso acabaria matando essa pessoa e a medicina tem conhecimento desse fato há mais de cem anos. Por isso, chama a atenção que agora os pesquisadores das companhias farmacêuticas tenham resolvido desrespeitar um século de conhecimentos sobre a virologia e estejam inventando medicamentos para tratar de um vírus que nunca foi visto, nem isolado, nem cultivado. O vírus da pólio existe, como o da hepatite, da dengue..., mas o da AIDS, ainda precisam nos mostrar! A imagem do vírus que apresentaram na conferência oficial nada mais é do que uma criação virtual.

Como curar a AIDS?
Os medicamentos são terrivelmente tóxicos e as próprias indústrias farmacêuticas fazem essa advertência nas bulas para se eximirem de toda responsabilidade. Nós, dissidentes, insistimos que a AIDS pode ser curada com medicamentos não-tóxicos, que resultam em cura definitiva, e não com antiviróticos, que destroem os tecidos do organismo e provocam a morte do paciente. Quando isso acontece, os pesquisadores simplesmente explicam que o vírus sofreu mutação e se tornou resistente.

Qual é o tratamento a ser seguido?
Para os que não estão tomando medicamentos, é muito fácil: devem ficar longe de todos os agentes tóxicos que já mencionamos. Para aqueles que tomam medicamentos, sugiro que não os suspendam de um dia para o outro, pois existe o efeito placebo: a pessoa pode estar tomando esses medicamentos e acreditar que lhe fazem bem e essa crença lhe fará bem por um longo tempo. Se o uso do medicamento é suspenso e a pessoa se sente insegura, nesses dias pode sofrer um colapso do sistema imunológico e morrer. Primeiramente é preciso informar-se bem e ir diminuindo gradativamente o uso, com o acompanhamento de um profissional da saúde. Na medicina natural, por exemplo, são feitos excelentes tratamentos de desintoxicação, porque uma pessoa que tem AIDS (ou é soropositiva) está simplesmente intoxicada, oxidada, mas não infectada .

A solução é a desintoxicação?
Sim, e posteriormente os órgãos e sistemas enfraquecidos devem ser estimulados pelo uso de vitaminas C, A e E, que são fortes antioxidantes. Se a pessoa é muito pobre, só a vitamina A é suficiente, pois até os defensores do HIV têm demonstrado que, se uma mãe tem bom nível de vitamina A no sangue, o filho jamais nascerá com AIDS, nem se tornará soropositivo. Mais que isso: se um soropositivo tiver níveis normais de vitamina A no sangue, nunca terá AIDS. Se o orçamento não é suficiente para comprar vitaminas, será preciso comer cenoura, frutas e verduras frescas que contenham muito caroteno, que são uma boa fonte de vitamina A. Portanto, a pessoa pode se curar facilmente e de forma pouco dispendiosa e, uma vez curada, pode ter uma vida normal.


Referências:
Dr.Roberto Giraldo, Sida Y Agentes Estresantes, Editorial de La Universidad de Antioquia, Colombia. Em sua pesquisa, o Dr. Giraldo destaca as principais contribuições científicas de Peter Duesberg e do Grupo de Perth dirigido por Eleni Papadopulos-Eleopulos.

Dr. Etienne de Harven, França. Especialista em microscopia eletrônica. Detalha razões científicas segundo as quais Luc Montagnier, Roberto Gallo e Jay Levy nunca isolaram o chamado HIV. Oferece detalhes técnicos para explicar porque não existe uma fotografia de microscópio eletrônico do suposto vírus da AIDS.

Na Conferência Internacional da AIDS, o proclamado descobridor do vírus da AIDS, Roberto Gallo, apostou nos inibidores de fusão como a nova alternativa contra a AIDS.
Deu aval ao medicamento apresentado durante a Conferência, o T20, que será comercializado pela indústria farmacêutica Gilead Sciences, com o nome de Viread, para o qual o Ministério da Saúde espanhol já deu sua aprovação. Como diriam os dissidentes da AIDS: “Viread, um novo tóxico para matar os doentes de AIDS”.
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Após a publicação  da entrevista aqui em meu Blog, Giordana Attili, deixa este questionamento no Facebook  e que coloco abaixo:

“Avançamos um patamar no combate á AIDS. Se ela é um doença provocada ou não. Não temos certeza. Se o HIV causa ou não a Aids, também só temos hipóteses. Mas que a medicina avançou a tal ponto que grande parte dos doentes estão vivos, diante do que se esperava, isto é inegável.
Agora como combater isso fora da medicina alopática? Melhor resposta tem você do que, com todo respeito.
Os remédios provocam inúmeros efeitos colaterais. Agora é a vez de vocês apresentarem seus resultados combinados com alopatia com esse tipo de paciente.
Divulgarei, estou muito aberta, pode ter certeza.”

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Minha resposta: O que me veio realmente à mente quando do seu questionamento Giordana, foi buscar a causa/padrão em cima de HIV/AIDS e para isto utilizei conhecimentos em minha área, Florais, assim como a radiestesia para checar e tive como resposta dois deles: HOLLY e ROCK ROSE  (de Bach).

Holly é considerado o floral mais importante na escala de valores vibracionais . O Dr. Edward Bach falou as seguintes palavras sobre este floral: Holly nos protege de tudo o que não é o Amor Universal. Holly abre o coração e nos une ao Amor Divino.”. Tenho um texto que fiz em 2010 sobre este floral: http://cuidebemdevoce.com/by-lena/seu-nome-soa-como-holy-sagrado-e-n-o-se-trata-de-simples-coincid-ncia-

O segundo Rock Rose, trata o medo, mas não um medo comum, trata-se de pânico, terror, medo paralisante, sensação de impotência, faz parte da Fórmula Rescue, floral para toda e qualquer emergência. Bem, não precisa se falar muito sobre isto, pois sabemos que entre as duas emoções, onde não se encontra o estado de AMOR, reina o medo e aqui em sua escala de vibração mais alta.

Então Giordana, eu acredito que enquanto acreditarmos no medo (Rock Rose) e não na única realidade que é o AMOR (Holly), estaremos escravos de nossas criações, pois uma ilusão só pode nos controlar enquanto pensarmos que ela é real. Isto é em relação a AIDS ou qualquer outro sintoma/doença, etc......... e estarmos sujeitos as pesquisas científicas, as drogas experimentais e por ai vai....

Na questão voltada a saúde, eu costumo dizer que não importa o caminho que se escolha diante de problemas de saúde; se alopatia, homeopatia, fitoterapia, medicina chinesa, etc... Se não formos buscar a causa e trata-la e não conheço nada mais precioso que um tratamento floral, o que não quer dizer apenas tomar alguns florais..... Aliás, coloquei um texto da terapeuta Sonia sobre a questão: http://cuidebemdevoce.com/by-lena/auto-medica%C3%A7%C3%A3o-o-sonho-de-edward-bach . Não conheço melhor caminho que nos ajuda a ir para dentro, para o Curador Interno, pois ai começaremos a entender (sentir), o que outros processos de cura da MENTE, importantes como Ho’oponopono e UCEM, estão aqui para nos revelar.
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O próprio Dr. Roberto Giraldo, diz como a causa da AIDS fatores de cinco agentes ou tóxicos que deterioram o sistema imunológico, ou sejam, agentes de origem: química, físicos, biológicos, nutricionais e mentais e coloca sobre este último – AGENTES MENTAIS - o seguinte:

a própria histeria de pânico à AIDS está criando estresse — de fato, há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair positivo, pois está comprovado que o estresse produz grande aumento de anticorpos poli específicos no sangue, os quais provocam uma reação positiva nos exames, mesmo não havendo nenhuma infecção — a ansiedade, a depressão, viver negativamente...”

Você com formação em Nutrição sabe da importância da alimentação, porém temos informações suficientes quanto a  capacidade de nossa MENTE, e realmente, acredito que se morre mais pelo pânico, estresse, ansiedade, depressão e a CULPA que é gerada pelo viver negativamente, do que pelo sintoma em si mesmo... A própria MENTE nos leva a atrair todos os outros agentes = causas...

Para a preservação do Sistema Imunológico, todos estes fatores = agentes = causas tem a haver com o que é chamado de Homeostase = complexo sistema de controle e equilíbrio que mantém a vida, nisto está incluído uma série de mecanismos específicos que o próprio corpo faz sem intervenção e controle consciente de nossa parte... como disse uma antiga Profª de sistema floral: é como se viéssemos equipados “de fábrica”, com um piloto automático cujo objetivo único fosse nos manter vivos e com saúde. Porém, quando algum tipo de estresse perturba esta ordem natural, adoecemos... A medicina no ocidente busca restaurar a homeostase, mas apenas no que diz respeito ao corpo físico, mas não somos apenas um corpo físico.

Bem, eu acredito também que temos escolhas, e que toda "doença" pode ser um grande caminho...

Lena Rodriguez
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Cuide bem de você...
www.cuidebemdevoce.com

segunda-feira, 23 de julho de 2012

A DOENÇA COMO CAMINHO



Este texto é uma indicação de leitura do livro "A Doença Como Caminho", de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, que trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, os quais por não conseguirmos trabalhar / montar adequadamente em nossa psique, passam a fazer parte da nossa "sombra", não sendo percebidos conscientemente, manifestando-se, então, em nosso corpo físico, para que assim os possamos vivenciar, para superar e integrar seus conseqüentes desafios e ensinamentos.

Por fazerem parte de nossa "sombra", habitando exatamente nosso inconsciente, e não o consciente, o mais normal é que não aceitemos estar vivendo ou ter alguma coisa haver com quaisquer dos assuntos levantados em relação às perguntas e questões associadas às doenças citadas.

O mais normal é negarmos a existência das situações cogitadas em relação a nossas vidas...

A nosografia é uma prática milenar que se constitui na descrição sistemática das doenças, que é exatamente do que trata o livro aqui indicado.

Esse tipo de abordagem tem uma diferenciação fundamental em relação aos remédios (que são necessários dentro de contextos específicos, diferente do uso banalizado que vêm tendo), pois age focando a causa das doenças, enquanto os remédios agem sobre os efeitos, sem nada acrescentarem ao processo de trabalho das causas a não ser fazer com que a pessoa possa ganhar algum tempo para se recompor, o que perde o efeito e sentido nas abordagens com medicações a médio e longo prazos.

Focar a causa das doenças nos leva à questão de qual a memória/lembrança a ser resgatada pela pessoa(*), de modo a tornar-se novamente uma manifestação da perfeição universal.

(*) bem como do entendimento do porque da experiência de vida dolorsa pela qual está passando.


Aqui estão apenas algumas das doenças listadas e num resumo muito geral, contendo apenas a parte de questões levantadas em alguns capítulos, além de um texto na íntegra sobre "depressão", para servir como exemplo.

Vale a pena ler o livro, que traz além deste "guia rápido" copiado aqui, a análise e interpretação ligada aos diversos sistemas do corpo físico, e possuí-lo posteriormente como guia para consultas quando oportuno.

Um outro livro excelente com esse mesmo tipo de abordagem é: Metafísica da Saúde - Sistemas Respiratório e Digestivo - Valcapelli & Gasparetto.
Ao final, segue ainda uma lista complementar sobre o mesmo assunto com a visão da psicóloga americana Louise Hay.

 




Infecção - um conflito que se materializou

Quem mostra predisposição a inflamações está tentando evitar conflitos. No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo?
2 - Que conflito estarei evitando?
3 - que conflito tento fingir que não existe?
Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.


Alergia - uma agressividade que se materializou

A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal?
2 - Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los?
3 - Para que temas apontam os meus alérgenos?
4 - Até que ponto uso minha alergia para manipular o meio ambiente?
5 - Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?
Respiração - Assimilação da Vida

No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - O que me faz sentir falta de ar?
2 - O que me recuso a aceitar?
3 - O que estou evitando dar?
4 - Com o que não desejo entrar em contato?
5 - Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?

Asma

Perguntas que a pessoa asmática deve fazer a si mesma:
1 - Em que âmbitos da vida quero receber sem dar nada em troca?
2 - Consigo confessar conscientemente minhas agressões? Que possibilidades disponho para expressá-las?
3 - Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensação de inferioridade?
4 - Quais setores da vida valorizo e quais rejeito? Posso sentir algo do medo que fundamenta meu sistema de valores?
5 - Quais setores da vida procuro evitar por considerá-los sujos, baixos, ignóbeis?
Não se esqueça: Sempre que se sente uma limitação, ela de fato é medo! O único modo de combater o medo é expandindo-se. A expansão ocorre se a pessoa deixar entrar aquilo que até agora rejeitou!

Males Estomacais e Digestivos

No caso de males estomacais e digestivos, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - O que não posso ou não quero engolir?
2 - Algo está me moendo por dentro?
3 - Como lido com meus sentimentos?
4 - O que me deixa tão azedo?
5 - Como expresso a minha agressividade?
6 - Como fujo dos conflitos?
7 - Existe em mim alguma saudade reprimida de um paraíso infantil, livre de conflitos, em que eu só seja amado e cuidado, sem precisar me esforçar para nada?

Doenças Hepáticas

A pessoa que sofre do fígado deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas?
2 - Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um "veneno" para mim?
3 - Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou "voando alto demais" (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites?
4 - Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha "religio", de minha religação com a fonte primordial? Ou o mundo da multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? Os temas filosóficos ocupam uma parte muito pequena na minha vida?
5 - Confio nos outros?

Doenças dos Olhos

Quem tiver problemas com os olhos, ou seja, com a visão, deve em primeiro lugar abandonar por um dia seus óculos (e/ou lentes de contato) e viver conscientemente a situação honesta de vida criada pelo fato. Depois desse dia, deve fazer um relatório honesto, descrevendo o modo como viu o mundo e as experiências que teve, o que pôde e o que não pôde fazer, no que foi impedido pela falta de visão, como lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser. Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas:
1 - O que não desejo ver?
2 - Minha subjetividade tem impedido meu autoconhecimento?
3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?
4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?
5 - Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas?
6 - Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são?
7 - Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?

Doenças do Ouvido

Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem?
2 - A quem ou a que não desejo obedecer?
3 - Há equilíbrio entre os dois pólos de minha personalidade, o egocentrismo e a submissão?

Dores de Cabeça

Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Com que estou "quebrando a minha cabeça"?
2 - O "em cima" e o "embaixo" estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim?
3 - Estou me esforçando demais para subir? (cobiça)
4 - Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça?
5 - Tento substituir a ação pelo pensamento?
6 - Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais?
7 - Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?

Doenças de Pele

Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Acaso estarei me isolando demais?
2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?
3 - Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade?
4 - O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível (sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)?
5 - O que é que de fato está "coçando" dentro de mim?
6 - Acaso resolvi viver no ostracismo?

Doenças Renais

Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:
1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?
2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?
3 - Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta?
4 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento?
5 - A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?

Os males da Bexiga

Doenças na bexiga sugerem as seguintes perguntas:
1 - A quais âmbitos me apego, embora ultrapassados, e só à espera de serem eliminados?
2 - Em que ponto me coloco sob pressão e a projeto para os outros (exames, o chefe)?
3 - Que assuntos gastos devo abandonar?
4 - Por que choro?

Doenças Cardíacas

No caso de perturbações e doenças cardíacas devemos fazer as seguintes perguntas:
1 - Há equilíbrio entre meu coração e minha cabeça, entre a compreensão e o sentimento? Eles estão em harmonia?
2 - Dou espaço suficiente para meus próprios sentimentos, me atrevo a demonstrá-los?
3 - Vivo e amo de todo coração ou apenas participo, sem grande entusiasmo?
4 - Minha vida transcorre num ritmo animado ou a forço a dotar um ritmo rígido?
5 - Ainda há combustível e explosivos suficientes em minha vida?
6 - Tenho escutado a voz de meu coração?

Distúrbios do Sono

A insônia deve servir de motivo para se fazer as seguintes perguntas:
1 - Até que ponto dependo do poder, do controle, do intelecto e da observação?
2 - Acaso posso me desapegar?
3 - Como desenvolvo minha capacidade de entrega e minha sensação de uma confiança básica?
4 - Acaso me preocupo com o lado sombrio da minha alma?
5 - Quão grande é o meu medo da morte? Já me reconciliei o suficiente com ela?

Uma necessidade exagerada de dormir suscita as seguintes questões:
1 - Ando fugindo da atividade, da responsabilidade, da conscientização?
2 - Vivo num mundo quimérico e tenho medo de acordar para a realidade da vida?
 

Lista das Correspondências Psíquicas dos Órgãos e Palavras-chave para as Partes do Corpo
 

Bexiga - Pressão, desapego
Boca - Disposição para receber
Cabelos - Liberdade, poder
Coração - Capacidade de amar, emoção
Costas - Correção
Dentes - Agressividade, vitalidade
Estômago - Sensação, capacidade de absorção
Fígado - Avaliação, filosofia, religião
Gengivas - Desconfiança
Intestino delgado - Elaboração, análise
Intestino grosso - Inconsciente, ambição
Joelhos - Humildade
Mãos - Entendimento, capacidade de ação
Membros - Movimentos, flexibilidade, atividade
Músculos - Mobilidade, flexibilidade, atividade
Nariz - Poder, orgulho, sexualidade
Olhos - Discernimento
Ouvidos - Obediência
Órgãos genitais - Sexualidade
Ossos - Firmeza, cumprimento das normas
Pele - Delimitação, normas, contato, carinho
Pênis - Poder
Pés - Compreensão, firmeza, enraizamento, humildade
Pescoço - Medo
Pulmões - Contato, comunicação, liberdade
Rins - Parceria, discernimento, eliminação
Sangue - Força vital, vitalidade
Unhas - Agressividade
Vagina - Entrega
Vesícula biliar - Agressividade


A Depressão

Depressão é um termo geral para um quadro sintomático que vai de um mero sentimento de abatimento até uma perda real da motivação para viver, ou a assim chamada depressão endógena, que é acompanhada de apatia absoluta. Ao lado da inibição total das atividades e de uma disposição abatida de ânimo, encontramos na depressão sobretudo um grande número de sintomas colaterais físicos, como cansaço, distúrbios do sono, falta de apetite, prisão de ventre, dores de cabeça, taquicardia, dores na coluna, descontrole menstrual nas mulheres e queda do nível corporal da energia.

A pessoa depressiva é atormentada pela sensação de culpa e vive se auto-repreendendo; está sempre ocupada em voltar às boas (fazer as pazes) com tudo. A palavra depressão deriva do verbo latino deprimo, que significa "subjugar" e "reprimir". A questão que surge de imediato se refere ao que a pessoa deprimida sente, se está sendo subjugada ou se está de fato reprimindo alguma coisa. Para responder à questão temos de considerar três âmbitos relativos ao assunto:

1 - Agressividade: Num trecho anterior do livro dissemos que a agressividade que não é exteriorizada acaba por se transformar em dor física. Poderíamos completar essa constatação ao dizermos que a agressividade reprimida leva, no âmbito psíquico, à depressão. A agressividade cuja manifestação é impedida, bloqueada, volta-se para dentro de tal forma que o agressor acaba por tornar-se a vítima. A agressividade reprimida acaba sendo responsável não só pela sensação de culpa, mas também pelos inúmeros sintomas colaterais que a acompanham, com seus vários tipos de sofrimento. Já dissemos, num momento anterior, que a agressividade é tão-somente uma forma específica de energia vital e de atividade. Sendo assim, aqueles que ansiosamente reprimem seus impulsos agressivos reprimem ao mesmo tempo toda sua energia e atividade. Embora a psiquiatria tente envolver as pessoas deprimidas em algum tipo de atividade, elas simplesmente acham isso uma ameaça. De forma compulsiva, elas evitam tudo o que possa suscitar desaprovação e tentam ocultar seus impulsos destrutivos e agressivos, vivendo de maneira irrepreensível. A agressividade dirigida contra a própria pessoa chega ao auge no caso do suicídio. Tendências suicidas sempre são um alerta para que observemos a quem são dirigidas de fato as intenções assassinas.

2 - Responsabilidade: À exceção do suicídio, a depressão sempre é, em última análise, um modo de evitar responsabilidades. Os que sofrem de depressão já não agem; meramente vegetam, estão mais mortos do que vivos. No entanto, apesar de sua contínua recusa em lidar de forma ativa com a vida, os depressivos são acusados pela responsabilidade que entra pela porta de trás, ou seja, por sues próprios sentimentos de culpa. O medo de assumir responsabilidades passa para o primeiro plano exatamente quando essas pessoas têm de entrar numa nova fase da vida, tornando-se bastante visível, por exemplo, na depressão puerperal.

3 - Recolhimento - solidão - velhice - morte: Estes quatro tópicos intimamente relacionados servem para resumir as áreas mais importantes dos três temas anteriores, mostrando quais são os nossos pressupostos básicos para refletir sobre eles. A depressão provoca o confronto dos pacientes com o pólo mortal da vida. As pessoas que sofrem de depressão são privadas de tudo o que de fato está vivo, como o movimento, a mudança, o companheirismo e a comunicação. Em sua vida, é o pólo oposto que se manifesta, ou seja, a apatia, a rigidez, a solidão, os pensamentos voltados para a morte. Na verdade, embora esse aspecto mortal da vida seja sentido com intensidade na depressão, ele nada mais é do que a própria sombra do paciente.
Nesse caso, o conflito está no fato de a pessoa deprimida ter tanto medo de viver como de morrer. A vida ativa traz consigo uma culpa e uma responsabilidade inevitáveis e esses são sentimentos que o deprimido faz questão de evitar. Aceitar responsabilidade é o mesmo que abandonar todas as projeções e aceitar a própria singularidade, ou o fato de estar só. Personalidades depressivas, no entanto, têm medo de fazer isso e, portanto, precisam apegar-se aos outros. A separação que, por exemplo, a morte de pessoas íntimas lhes impõe, pode servir de estímulo para a depressão. Os depressivos são, antes de mais nada, abandonados por conta própria, e viver por conta própria, assumindo responsabilidades, é a última coisa que querem fazer. Ter medo da morte é um outro fato que não lhes permite suportar a condicionalidade da vida. A depressão nos torna honestos: ela revela a nossa incapacidade tanto para viver como para morrer.

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Segundo a psicóloga americana Lois L. (acredito que a pessoa se referia a Louise Hay). Há, todas as doenças que temos são criadas por nós. Ela afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empancados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise Hay.
 

DOENÇAS/CAUSAS:
 

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSONIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Fonte: livro "A Doença Como Caminho", de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke
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Cuidar bem de você, é cuidar da - mente -. Alguns como Stephen Hawking conseguem utilizar toda sua capacidade mental para chegar a conclusão de que: "O maior inimigo do conhecimento, não é a ignorância, mas sim a ilusão do conhecimento." Ou talvez, isto só prove o que disse os médicos psicoterapeutas:  Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, que a doença é um grande caminho...
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ALIMENTOS TRANSGÊNICOS

Cuidado com os produtos TRANSGÊNICOS na sua mesa!

Estou fazendo esta postagem porque achou de absoluta importância informar da introdução dos produtos transgênicos no mercado brasileiro já faz alguns anos, sem ser notados ou esclarecidos pelo governo ou meios de comunicação masiva.

Bom, para começar, um produto transgênico e algo que se come...pois eh...lamentavelmente, é um alimento MUTANTE, que foi  geneticamente modificado pela Industria Agro Alimentaria, ou seja, foi colocado um ou mais genes de outro ser vivo (geralmente bactérias ou fungos)  na suas sementes para melhorar a resistência da planta contra as pragas, aumentar o rendimento, melhorar a qualidade nutricional, ter maior tolerância a  herbicidas (então pode colocar mais do que colocava antes!). Imaginem só, os mesmos fabricantes de agroquímicos criam sementes resistentes a seus próprios agrotóxicos para que assim o agricultor possa usar mais.

  

Plantio de soja transgênica nos Estados Unidos

Bom, como falei antes, isto existe e traz muitas consequencias ao ser humano e o planeta, entre elas estão:

- O uso contínuo de sementes transgênicas leva à resistência de ervas daninhas e insetos, o que por sua vez leva o agricultor a aumentar a dose de agrotóxicos ano a ano.
- O uso de transgênicos representa um alto risco de perda de bio diversidade, tanto pelo aumento no uso de agroquímicos (que danifica terrivelmente o solo), quanto pela contaminação de sementes naturais por transgênicas (facilmente de esparzir pelo vento e polinização)

- Criação de dependência do agricultor porque compra  as sementes e o agrotóxico a mesma empresa, e alem disso tem que pagar uma taxa de uso das sementes. Isto fez com que na Índia entre 2003 e 2006  deram-se uns 16 mil suicídios de camponeses em cada ano, porque o endividamento com estas empresas eram demais. Os suicídios dos agricultores por estes motivos são cada vez maior.

- Efeitos tóxicos no ser humano, comprovado em cobaias que a concentração de toxicidade se localiza nos rins e fígado,  órgãos ligados à eliminação de impurezas. Distúrbios fisiológicos, inflamação e alergias.

- Efeitos tóxicos nos animais que são alimentados por estes produtos: A maioria, desde a vaca que proporciona leite para seu queijo como o seu cachorrinho que se alimenta de ração.


As empresas que fabricam estos produtos são principalmente Monsanto, Syngenta e Bayer.

Bom, depois de dar uma olhada por cima, vamos falar das opções que temos. Ou seja, praticamente nada industrializado. E importante mencionar que em abril do 2003, foi publicado no Brasil o decreto que regulamenta o direito à informação dos consumidores quanto aos alimentos e ingredientes transgênicos. De acordo a esse decreto," todos os produtos que contenham mais de 1% de matéria prima transgênica, devem ser comercializados, embalados e vendidos com um rótulo específico que contenha o símbolo transgênico em destaque, junto com as seguintes frases: '(produto) transgênico', ou 'contem (matéria prima) transgênico'."

 
Símbolo de produto Transgênico que deve aparecer na embalagem do produto que o contém

Mais  isto quase nenhuma empresa o faz, tanto e assim que a Greenpeace continuamente está por trás das empresas de alimentos fazendo um análise de vários produtos que geralmente os contem, a pesar de não colocarem o símbolo até agora.

Agora sim, vamos ver uma lista dos produtos que a Greenpeace fez denuncia no passado porque estes produtos continham transgênicos e não foi declarado no rótulo:

- Pringles Original, da Procter & Gamble, batata frita contaminada com milho Bt 176 da Novartis;
- Salsicha Swift, da Swift Armour, salsichas do tipo Viena contaminadas com 3,9% de soja RR;
- Sopa Knorr, da Refinações de Milho Brasil, mistura para sopa sabor creme de milho verde contaminada com 4,7% de soja RR;
- Cup Noodles, da Nissin Ajinomoto, macarrão instantâneo sabor galinha contaminado com 4,5% de soja RR;
- Cereal Shake Diet, da Olvebra Industrial, alimento para dietas contaminado com 1,5% de soja RR;
- Bac'Os da Gourmand Alimentos (2 lotes diferentes), chips sabor bacon contaminados com 8,7% de soja RR;
- ProSobee, da Bristol-Myers, formula não láctea a base de proteína de soja contaminada com 1,9% de soja RR;
- Supra Soy, da Jospar, alimento a base de soro de leite e proteína isolada de soja contaminado com 0,7% de Sja RR.

Também em março de 2011, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, em parceria com unidades do PROCON da Bahia, São Paulo e Mato Grosso identificaram produtos em desacordo com a lei de rotulagem de alimentos transgênicos, que são os seguintes:

- Biscoito recheado Tortinha de chocolate com cereja (Adria Alimentos do Brasil)
- Farinha de milho Fubá Mimoso (Alimentos Zaeli)
- Biscoito de morango Tortini (Bangley do Brasil Alimentos)
- Bolinho Ana Maria Tradicional sabor chocolate (Bimbo do Brasil)
- Mistura para bolo sabor côco Dona Benta (J. Macedo)
- Biscoito recheado Trakinas (Kraft Foods)
- Biscoito Bono de morango (Nestlé)
- Barras de cereais Nutry (Nutrimental)
- Mistura para panquecas Salgatta (Oetker)
- Baconzitos Elma Chips (Pepsico do Brasil)


Então, se empresas como Olvebra, Nestlé, Pepsico do Brasil, Protect and Gamble e outras de renome estão colocando transgênicos nos alimentos sem avisar ao consumidor, nem falar das outras menores onde o processo de qualidade não é tão rígido.

Também, e importante saber que o Brasil está entre os primeiros produtores de produtos transgênicos no mundo, junto com Estados Unidos, Argentina e Canadá e os produtos que mais se fabricam como transgênicos são:

- SOJA
- MILHO
- ALGODÃO
- ARROZ


Então, agora, o que vamos fazer se quase tudo está contaminado?

-Quando vai ao super mercado veja no rótulo do produto que quer comprar se tem inscrito a letra T inserido no triangulo amarelo, porque se o tem, quer dizer que é transgênico. 
 
- Tenha especial cuidado com os produtos a base de milho e soja como todos os óleos de soja e a maioria dos produtos a base de milho, incluindo fubá, farinha de milho e salgadinhos a base de milho.
 
A Pepsico- Elmachips, está comercializando seus salgadinhos com milho transgênico, entre eles estão: Fandangos, Cheetos, Cebolitos, Luky, Bocaditos e Fofura.
 
- A pesar de algumas marcas não colocarem o símbolo de transgênicos, tente não comprar produtos a base de soja e milho como margarinas, óleos, e alimentos em geral a base de estes produtos.
 
- Tenha cuidado com a ração dos seus animais de estimação, porque estão atacando de transgênicos.
 
- Se tiver duvida, ligue para a empresa de alimentos e pergunte se o produto do seu interesse tem ingredientes transgênico.

Se o consumidor começar a pressionar, pesquisar, ler rótulos e se comunicar com as empresas de alimentos pelo SAC  as coisas vão mudar!

Tem maior informação nestes sítios para quem quiser se aprofundar no tema:

http://www.greenpeace.org/brasil/pt/#st=Agriculture
http://www.institutoaqualung.com.br/info_trans39.html
http://terradedireitos.org.br/
http://centrodeestudosambientais.wordpress.com/category/transgenicos/
http://transgenicos-ufrj.blogspot.com/
http://www.nutricaosadia.com.br/2010/04/lista-de-alimentos-transgenicos-guia-do.html?z#!/2010/04/lista-de-alimentos-transgenicos-guia-do.html
http://www.agrisustentavel.com/ogm/t200600.htm#Contaminado

Agora sim....está avisado e espero esta informação lhe de uma orientação para ter uma melhor qualidade de vida e não cair, uma vez mais, na armadilha da Industria. Lembre-se que sempre é melhor consumir produtos naturais, feitos em casa, orgânicos ou da horta, para evitar ataques como estes contra a dignididade e a saúde humana, animal e planetaria.

Não caia no desespero, porque ainda tem opção saudável nos supermercados e fora dele ainda mais. Lhe desejo muita sabedoria ao momento de fazer suas escolhas e que os anjos de luz e conhecimento lhe orientem no que é melhor para você e sua família!
Namaste!

(Não me veio com a Fonte)

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