quinta-feira, 5 de abril de 2012

Desintoxicação e o Protocolo com Bicarbonato (Ph)




Normalização do Ph

Em farmácia compre um frasco de 33 gramas de Cloreto de Magnésio, misture em 1 litro e meio d’água (geralmente uma jarra de vidro para servir água tem 1 litro e meio – ou garrafa PET de refrigerante, mas vidro é melhor). Guarde na geladeira.

• Em um copo de 200 ml coloque aproximadamente 80 ml da solução de Cloreto (no copo é a medida de “2 a 3 dedos”), esprema o suco de um limão dentro deste copo.
• Lentamente acrescente 1 colher de chá de bicarbonato de sódio (compra-se na farmácia também, ou no supermercado), vai mexendo a mistura, haverá um efeito efervescente, por isso o bicarbonato deve ser colocado aos poucos até parar efervescência.
• Complete o copo com água, dê mais uma misturada, e beba.

Você deve beber essa fórmula duas vezes ao dia, ao acordar pela manhã em jejum (dê uma hora antes de se alimentar), e antes de dormir, também em jejum de algumas horas após a janta.

Observação: esse protocolo é muito bom para pessoas que tem problemas de retenção de sódio já que o limão tem alto teor de potássio, o acréscimo do bicarbonato de sódio equilibra a assimilação do potássio.

O magnésio com bicarbonato pode ter um leve efeito laxativo, neste caso reduza a quantidade de magnésio no copo (70 a 80ml).

Fórmula de Bicarbonato com Vinagre de Maça:

2 colheres de mesa de Vinagre de Maçã em um copo, acrescente 1/4 de uma colher de chá de bicarbonato de sódio. Tome duas a três vezes ao dia entre as refeições, com estômago vazio. Fórmula altamente energizante. para as melhores informações sobre o uso do Vinagre da Maçã acesse: Cuide Bem de Você com Lena Rodriguez

Evite refrigerantes enquanto nesses protocolos pois eles são de oxigenação, o refrigerante acidifica o organismo desgastando as células.

Recomendações importantes:

Para qualquer fórmula alcalinizante funcionar é importante beber bastante água durante as refeições, ou ao comer qualquer coisa (ao contrário do que afirmam alguns modismos). A água neutraliza qualquer ponto de acidez no alimento sendo ingerido. A mastigação lenta e consciente ajuda e muito.

Evite os carboidratos refinados, reduza a quantidade de carboidratos na sua alimentação por um tempo. Elimine o açúcar, os adoçantes artificiais, principalmente aspartame. Use manteiga, não a margarina e outros cremes vegetais hidrogenados. Use o óleo de coco (abaixo). Olhe a lista de ingredientes, evite MSG (glutamato monossódico), proteína hidrolisada de soja, a soja (não fermentada) em geral (leia mais aqui), acesulfame-k (usado como adoçante no pão, até os “integrais”. Os transgênicos estão por toda parte, e são nocivos (veja aqui) à saúde. Use queladores naturais para eliminação dos metais pesados (veja neste tópico mesmo, acima).

Excelentes informações do site da Pat Feldman: Por questão de espaço o que segue abaixo são citações do site dela, recomendo colocar nos seus “favoritos” pois ela atualiza constantemente. Muito grato Pat pela tua generosidade e zelo em compartilhar desta informação.

Aspartame É uma substância química inventada acidentalmente no final da década de 1960 (originalmente como formicida...). É de 180 a 200 vezes mais doce que o açúcar. O aspartame é sintetizado a partir da 1-fenilalanina e do L-ácido aspártico.

Para que serve?
Boa pergunta. Foi aprovado pelo FDA, mas retirado do mercado quando se descobriu que a Searle, seu fabricante, ocultara indícios de danos gerados pelo produto. Sua redenção veio alguns anos depois, por meio de ligações políticas do CEO da empresa, Donald Rumsfeld. Hoje é usado como alternativa para o açúcar sob a forma de pó e como um dos adoçantes mais comuns das bebidas.

O que faz em meu corpo?
Quando aquecido a 30 graus Celcius o aspartame se degrada, transformando-se em ácido fórmico, metanos e formaldeído. Os efeitos químicos relatados do aspartame foram tonteira, alucinações, urticária e dores de cabeça. Os fenilcetonúricos, bem como gestantes e lactantes devem evitá-lo. Pessoas sensíveis ao glutamato monossódico também podem ser sensíveis ao aspartame.

John Olney observou recentemente no Journal of Neuropathology and Experimental Neurology que “o adoçante artificial aspartame é um candidato promissor para explicar o recente aumento na incidência e no grau de malignidade dos tumores cerebrais. Entre os indícios dos males do aspartame, estão a altíssima incidência de tumores cerebrais em camundongos aos quais se administrou aspartame, comparados à inexistência de tumores no grupo de controle e a recente descoberta de que a molécula do aspartame tem potencial mutagênico”.

O aspartame provoca a ira dos cientistas que defendem veementemente seu caráter letal; no entanto, um grupo também numeroso insiste que a substância é absolutamente benigna. De qualquer forma: o aspartame não é alimento.

Acesulfame-k
O Center for Science in the Public Interest observou que os testes de segurança do acesulfame-K realizados na década de 1970 foram muito mal elaborados. Na verdade, estudos posteriores sugerem que essa substância química produz câncer. O acesulfame-K é desmembrado em outra substância química, chamada acetoacetamida, e soluções com 1 a 5% dessa substância acrescentadas à dieta durante 3 meses, é o suficiente para causar tumores de tireóides em animais usados em experimentos de laboratório. Com base nesses e em outros dados, o FDA vem sendo repetidamente solicitado a reconsiderar sua margem de segurança.

Glutamato Monossódico
O glutamato monossódico é usado para acentuar o sabor. O Center for Science in the Public Interest indica que seu uso permite que a indústria alimentícia reduza a quantidade de ingredientes verdadeiros (como o frango) que incluem em seus alimentos processados (como sopa de galinha).

Qual seu efeito no organismo?
Os cientistas usam o glutamato monossódico como forma de induzir obesidade em cobaias. Associado a uma dieta rica em calorias, o glutamato monossódico também demonstrou causar estresse oxidativo no fígado. Nas pessoas, as reações físicas ao glutamato monossódico podem ser dor de cabeça, formigamento, fraqueza, dor de estômago, enxaqueca, náuseas, vômito, diarréia, sensação de aperto no peito, rash cutâneo ou sensibilidade à luz, barulho ou aromas. Apesar desses problemas, o FDA e um painel científico independente (FASEB) liberaram o glutamato monossódico para o consumo público.
No entanto, tome cuidado, pois o glutamato monossódico muitas vezes é encontrado em produtos alimentícios, mas rotulado de outras maneiras: ácido glutâmico, proteína vegetal hidrolisada, proteína hidrolisada, extrato de proteína vegetal, caseinato de sódio, caseinato de cálcio, extrato de levedura, proteína texturizada, farinha de aveia hidrolisada oou óleo de milho. Se você encontrar esses ingredientes no rótulo dos alimentos, é sinal de que o glutamato monossódico também está presente no produto.

Ácido Fosfórico
O ácido fosfórico é corrosivo para o concreto, para a maioria dos metais e para os tecidos... (sendo assim, porque está na sua Coca-Cola? Al McA)

É usado para acidificar o sabor dos refrigerantes, dos laticíneos congelados, dos produtos de padaria, das balas e dos produtos de queijo. É usado também como sequestrante em tônicos capilares, esmaltes e substâncias para refrescar a pele. Por mais estranho que seja, foi acrescentado recentemente à água potável em Winnipeg – não porque a água potável necessitasse de um pouco mais de travo, mas como forma de contornar o problema do acúmulo de chumbo nos canos dos esgotos. Aparentemente, com o tempo, o chumbo se acumula nos canos e o ácido fosfórico retarda sua reação e liberação na água.

Qual seu efeito no organismo?
Pode retirar o cálcio, excretando-o do organismo. Quando o organismo perde cálcio, retira o que precisa dos ossos. Ocorre a “Síndrome dos ossos quebradiços” em mulheres, associada ao consumo de refrigerantes – essa doença é considerada resultado da perda de cálcio devido ao ácido fosfórico encontrado nos refrigerantes.
Os fosfatos são assenciais para a saúde, sobretudo o fósforo. Na verdadde, as vitaminas do complexo B, niacina e riboflavina, nem são digeridas na ausência do fósforo. Ele também é necessário para a formação de ossos, dentes e músculos saudáveis e faz parte do DNA e RNA. O fósforo regula o metabolismo da energia, ajuda o organismo a absorver glicose e controla o equilíbrio do pH no organismo.

Mas você não precisa obter os fosfatos por meio dos aditivos encontrados no refrigerante! Basta ingerir alimentos de verdade, como peixes, ovos, aves, feijão e nozes. Não é preciso nada especial, ser vegetariano, vegan ou fazer suas compras em lojas de produtos naturais. Os adultos precisam de 700mg por dia; portanto se você comer 3 panquecas pela manhã (cerca de 400mg) e feijão no almoço (cerca de 400mg), terá ingerido a quantidade necessária.

Mais ingredientes no site da Pat, aqui Pat Feldman
Fonte 

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Os benefícios do óleo de Coco

O coco é um alimento subestimado na alimentação moderna. Trata-se primariamente de um alimento funcional.

Alimentos funcionais são aqueles que promovem benefícios à saúde que vão além da simples função nutritiva. É exatamente o que o coco e seus produtos (coco desidratado e óleo de coco) são. Como alimentos funcionais, eles provêem energia e matéria-prima para a construção de ácidos graxos que possuem ação antimicrobiana no organismo humano.


Aproximadamente 50% da gordura do coco são composta pelo ácido láurico, um ácido graxo de cadeia média que, no corpo humano, é transformado em monolaurina, um mono glicerídeo que possui ação antiviral, antibacteriana e anti protozoária, usado pelo organismo para destruir a camada lipídica de vários microorganismos como HIV, herpes, citomegalovirus, influenza, Helicobacter pzylori, Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae, estreptococos dos grupos A, F e G, Cândida albicans, Chlamydia, Neisseria ghonorreae, Giárdia, entre outros. Por outro lado, a monolaurina parece não exercer nenhum efeito sobre as bactérias colonizadoras do intestino, apenas em bactérias potencialmente patogênicas.
Seis a 7% dos ácidos graxos do coco são compostos pelo ácido cáprico, também transformado no organismo humano, a monocaprina, e também com propriedades antimicrobianas contra HIV, Chlamydia e herpes.


A gordura do coco leva à normalização dos lipídeos (gorduras) corporais, protege o fígado dos efeitos do álcool e aumenta a resposta imunitária contra fungos, bactérias e protozoários; também se mostrou benéfica no combate aos fatores de risco para doenças cardíacas. Uma dieta rica em óleo de coco não aumenta o colesterol e nem o risco de mortalidade ou morbidade por doença coronariana, uma vez que, tem a propriedade de aumentar a fração HDL do colesterol (“colesterol bom”). O óleo do coco é livre de gordura trans e possui alto teor de ácidos graxos de cadeia média (ácido láurico), idênticos aos encontrados no leite humano. Além do mais, reduz o risco de doença cardíaca e coronariana, reduz o risco de câncer, regulariza o ritmo intestinal, ajuda a controlar o diabetes, aumenta os níveis de energia, melhora a digestão e absorção de nutrientes, aumenta o metabolismo, ajuda na perda de peso (ação “fat burner”), ajuda a prevenir a osteoporose, mantém a pele macia e previne o envelhecimento precoce.

Outros óleos vegetais são compostos basicamente de ácidos graxos de cadeia longa e armazenados no organismo como gordura corporal, ao contrário do óleo de coco, naturalmente usado como energia para o metabolismo.

FONTE: Dr. Arnoldo Velloso Neurologista, Geriatra e Nutrólogo – CRMDF 211
Dr. Arnoldo Velloso é médico pós-graduado em neuro-anatomia, neuroquímica de doenças hereditárias e neuropatologia na Universidade Albercht-Ludwig de Freiburg, Alemanha. Professor fundador da Clínica Neurológica da Faculdade de Medicina da Universidade da Paraíba. Participou de cursos de Fitoterapia realizado em Baden-Baden, Alemanha, de Homeopatia aplicada ao câncer e de Homotoxicologia, de Eletroacupunctura aplicada à Homeopatia e à Homotoxicologia. Incluído entre os 100 profissionais da saúde de 2006 (Top 100 Health Professionals) pelo International Biographical Centre, Cambridge, Inglaterra, está à frente da Clínica Nutricional, e têm promovido trabalhos de prevenção e promoção da saúde por meio de Terapias Ortomoleculares e Anti-envelhecimento, agregando sua vasta experiência como Neurologista, Geriatra e Nutrólogo.



10 MOTIVOS PARA CONSUMIR ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM



1 – Ação ANTIOXIDANTE – Colabora na diminuição da produção de “Radicais Livres”! Isto se deve principalmente a ação direta da vitamina E presente na “Gordura de Coco Extra Virgem” composta por 8 frações desta vitamina; 4 tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e 4 tocoferóis (alfa, gama, delta e teta).
Contrário a outras gorduras, principalmente em relação aos óleos polinsaturado, a gordura de coco diminuiu as necessidades de vitamina E do organismo.


2 – COLESTEROL – Ajuda na redução do mau COLETEROL – LDL e evita que o mesmo se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom COLESTEROL – HDL contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.

3 – Colabora no processo do EMAGRECIMENTO – De fácil absorção, a gordura de coco é a melhor fonte de TRIGLICERIDEOS DE CADEIA MÉDIA, não necessita de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, este tri glicerídeos rapidamente se transforma em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso ela é considerada “termo gênico”, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de coco tem de estimular a glândula tireoide, aumenta o metabolismo basal e, consequentemente: EMAGRECE!

4 – Melhora o sistema IMUNOLÓGICO – agindo na prevenção e no combate aos VERMES – BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelece a energia “roubada” por estes agentes. Consequentemente melhora a absorção dos nutrientes aumentando todas as defesas do organismo. A gordura de coco apresenta a maior concentração de Ácido Láurico, dentre todas as gorduras vegetais. Em outras palavras, é o mesmo ácido graxo presente no leite materno!
No organismo o Ácido Láurico é convertido em monolaurin que tem ações para combater inúmeras infecções. Mais recentemente em 1992, Isaacs e colaboradores confirmaram todos estes estudos.
Ainda em relação ao ácido láurico, veja a declaração da Dra. Mary Enig, uma das maiores autoridades mundiais em relação a estudos sobre gorduras, principalmente no que se refere à GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM, leia-se ACIDO LAURICO. Este artigo foi por ela publicado em setembro de 1995 no “Indian Coconut Journal”:
“O MONOLAURIN, cujo precursor é o acido LÁURICO (C-12), destrói a membrana lipídica que envolve os vírus e, também ele inativa bactérias, levedura e fungos.” E acrescentou: “Dentre os ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem mais atividade antiviral do que os ácidos caprílico (C-10) e mirístico (C-14). A ação atribuída ao MONOLAURIN é que ele solubilizar (dissolve) as gorduras… do envolve que envolve os vírus, destruindo assim sua capa protetora”. (Estes números e o C – significam a quantidade de átomos de carbono dos ácidos graxos).
Dentre centenas de outros trabalhos científicos, hoje a GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM é capaz de ajudar a combater uma infinidade de bactérias, leveduras, fungos e vírus, tais como: sarampo, herpes, estomatite vesicular e Cytomegalovirus (CMV), Epistein Bar vírus, vírus da hepatite C (HCV), AIDES (HIV), H. pylori, giárdia, cândida, cryptosporidium e outros parasitas intestinais.


5 – Regula a FUNÇÃO INTESTINAL – Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarreias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.

6 – Tireoide – Melhora o funcionamento da TIREOIDE, tendo ainda ação “Anti envelhecimento” – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula TIREOIDE. O bom funcionamento da TIREÓIDE faz com que especificamente o mal COLESEROL – LDL, através de processo enzimático, produza os hormônios Antienvelhecimento: PREGNENOLONA, PROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares, Senilidade, Obesidade, Câncer dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade.

7 – Ação COSMÉTICA – A maioria das loções e cremes comerciais é constituída predominantemente de água. Estas preparações úmidas são rapidamente absorvidas pela pele seca e enrugadas. Assim que a água entra na pele, o tecido é expandido como um balão com água, então as rugas desaparecem e a pele se torna mais macia. Porém, tudo isto é temporário. Em poucas horas a água é absorvida e levada para a corrente sanguínea e, tanto a secura como as rugas reaparecem. Além de não resolver o problema de hidratação e das rugas, estes cremes ou óleos refinados estão quase sempre oxidados, trazendo consigo uma montanha de radicais livres, que agravam cada vez mais o tecido elástico da pele tornando-a mais envelhecida.

A gordura de coco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos, funcionando com um “condicionador” natural, para isso é só massagear os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele e não conter radicais livres previne rugas numa verdadeira ação antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os nutrientes do sangue cheguem até ela.

8 – Ação dermatológica – Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do herpes e candidíase.

9 – Diabéticos – Controla a compulsão por CARBOIDRATOS – Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, consequentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, a gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving” compulsão por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos polinsaturado que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia.

10 – Fadigas crônicas e Fibromialgia – Até recentemente estas duas entidades não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Somente agora após uma grande divulgação na mídia da melhora clínica de milhares de pacientes, é que o tradicional “stablischment”, deu mão a palmatória, chegando mesmo a ser reconhecida pelo FDA, quando liberou um medicamento para combater este mal. Estas duas entidades muitas vezes se confundem e, há autores que afirmam que ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade uns quadros depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratada com antidepressivos. Enquanto na Fibromialgia predomina o sintoma DOR, na Síndrome da Fadiga Crônica, o CANSAÇO é a tônica. Em outras palavras: FADIGA CRÔNICA = (Sinônimo de) CANSAÇO , FIBROMIALGIA = (Sinônimo de) DOR.

A Fibromialgia pode ser considerada um processo reumático, que frequentemente acomete o pescoço, região lombar, ombros, nuca, parte superior das coxas, joelhos, nádegas, cotovelos e parte superior do tórax. É importante lembrar que os fenômenos dolorosos podem acometer qualquer parte do corpo. Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e vermelhidão facial.

O sistema imunológico de uma pessoa afetada, frequentemente é hipersensível a muitos fatores, tornando o indivíduo hiper alérgico a muitos alimentos. Estes sintomas podem ser agravados por outras alergias, falta de sono, estresse e infecções agudas. Dentre as causas associadas a estas duas patologias destacamos: Herpes Zoster, Epstein – Barr Virus (o vírus do beijo), Mononucleose infecciosa, Resfriados e Estados Gripais, Deficiência nutricional, Intoxicações por metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor, cloro, dentre outros), finalmente a deficiência de sais minerais e, o eterno desafio do homem, o estresse!

Hoje, a gordura de coco EXTRA – VIRGEM, talvez seja uma das melhores soluções para combater a Síndrome da Fadiga Crônica e Fibromialgia.

Os ácidos gordurosos de cadeia média, sobretudo o Láurico, podem eliminar vírus como os do Herpes e Epstein-Barr, que se acredita sejam os grandes responsáveis por estas entidades. Combate e ajuda eliminar cândida, giárdia e ameba. Ainda eliminam uma grande quantidade de vírus, bactérias e até mesmo certos vermes que podem estar relacionados a estas duas patologias.

A grande maioria dos médicos acredita que não é um único tipo de vírus ou bactéria os responsáveis pela Síndrome da Fadiga Crônica e, mesmo da Fibromialgia, mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de coco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o sistema imunológico, elimina o estado de ESTRESSE sofrido por ele. Enfim, por aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos “mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos!

FONTE: Dr. Sérgio Puppin - Cardiologista e Nutrólogo http://youtu.be/hfCcKv9wcm8
 

Mp3 Reunião Soubem / protocolo com Bicarbonato (Ph)

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