terça-feira, 28 de junho de 2011

Para o nosso unihipili...

Minha amiga Sil me enviou isto e disse: vale ouvir no ultimo volume de preferência com fone de ouvido. Ouça imaginando sua criança em seus braços.

Acatei, ouvi e agora compartilho com todos e suas crianças interiores = na língua havaiana > unihipili  = mente subconsciente. Ouça eleia a tradução da música abaixo...
Lena

John Denver - Annie's Song .mp3
Found at bee mp3 search engine


Tradução

Você completa meu sentimentos
Como a noite na floresta
Como as montanhas no tempo de primavera
Como a caminhada na chuva
Como a tempestade no deserto
Como o sonolento oceano azul
Você completa meus sentimentos
Venha me completar de novo

Venha, deixe-me te amar
Me deixe dar minha vida a você
Me deixe afogar em sua risada
Me deixe morrer em seus braços
Me deixe deitar ao seu lado
Me deixe ficar sempre com você
Venha, deixe-me te amar
Venha me amar de novo

Você completa meu sentimentos
Como a noite na floresta
Como as montanhas no tempo de primavera
Como a caminhada na chuva
Como a tempestade no deserto
Como o sonolento oceano azul
Você completa meus sentimentos
Venha me completar de novo
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Cuide Bem De Você, estará cuidando de seu unihipili, pois é nele que se encontram as memórias ancestrais de todo desamor aprendido!

domingo, 26 de junho de 2011

Margaridas, nascendo, crescendo, vivendo em harmoniosa união....



Dias atrás eu estava observando as Margaridas aqui nas montanhas onde vivo e me chamou muito a atenção, pois estamos no inverno e elas estão por todos os cantos.


Fiquei surpresa ao constatar que elas florescem independente das mudanças de estações... Ainda neste mes de Junho, houve vários dias com graus abaixo do negativo e as geadas decorrentes não conseguiram afetá-las... Parecem imunes ao entorno e continuam florescendo em pacífica união... Irradiando beleza, encantando com a suavidade, simplicidade e delicadeza.


Memórias... Não pude deixar de me recordar de Jung: “Tenho humores, movimentos contraditórios, surgem em mim imagens, ora obscuras ora claras, ora agressivas ora amigáveis, mas, se me dedicar à sua observação de uma forma serena, dizendo-me que este desenrolar tem sentido e se dirige para um objectivo, vejo estabelecer-se uma harmonia, operar-se uma reconciliação entre os contrários. Sou muito naturalmente um indivíduo com a minha equação pessoal, as minhas exaltações, as minhas impaciências, os meus pequenos senãos, mas sei que isso é a minha superfície e que há, por detrás, um centro imutável, um oceano de paz, ou ainda, por outras palavras, um sol sem ocaso, uma flor de ouro imortal, uma estrela.”


Queridas Margaridas, síntese, união e integração, conduzindo-me e fazendo-me recordar das qualidades inerentes do EU, para apenas e tão somente - ser!


A Margarida, uma das flores mais populares de nossos jardins, pertencente à família Asteraceae, e, portanto, parente dos girassóis, crisântemos, entre outras, não é uma só flor, mas a reunião de muitas flores.


Examinado-as atentamente veremos nelas que há ali reunidas dois tipos de flores: umas formam o miolo amarelo, enquanto as outras formam a borda esbranquiçada. Elas têm funções biológicas importantes quando unidas, como a de produzir néctar, atrair polinizadores, além de gerar e receber pólen. Nesta união se dividem para desempenhar essas diversas “tarefas”. Muitas começam a desabrochar das extremidades em direção ao centro, assim, enquanto as flores da periferia estão na fase feminina – durante a qual são capazes de receber pólen -, as flores mais centrais estão na fase masculina – na qual liberam seu próprio pólen. Quando muitas flores estão assim reunidas é chamado de inflorescência.


Como planta medicinal possui propriedade antiinflamatória, diurética, depurativa, sudorífera, expectorantes tônica e vulnerarias. Misturada ao dente de leão revitaliza o fígado, suas folhas esmagadas e usadas em compressa aliviam contusões e entorses.


No Sistema Floral Francês o floral das flôres da Margarida - Califórnia Shasta Daisy atua no mental atua na sinterização de informações oriundas de diversas origens. Sua qualidade principal é síntese, união e integração. Indicada para aqueles que coletam informações diversificadas e encontram dificuldade de integrá-las de forma coerente ao todo, isto significa que ela vai auxiliar a estudantes, professores, escritores, pesquisadores, pessoas que trabalham com projetos e projeções que necessitam de grande esforço intelectual, visão global e organização mental. Para aqueles com grande capacidade de análise, mas pouco poder de síntese concede um fio condutor e favorece a concentração. Equilibra o hemisfério esquerdo e direito do cérebro, favorecendo a intuição. Também reintegra o aspecto emocional. É uma essência interessante para reintegração da memória ou a organização de conhecimentos aprendidos.


No Sistema de Minas daqui do Brasil temos a essência floral Marguerites feita com espécie Chrysanthemum Leucanthemum L. com indicação similar ao já mencionado.


A flor representa uma mandala com muitas pétalas que representam os diversos conhecimentos que convergem para o centro onde se processa as informações que gerará um resultado que é a sintetização das informações processadas.

Lena Rodriguez
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Cuide Bem De Você
www.cuidebemdevoce.com

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Estudo e efeitos da V Sinfonia nas células de câncer de mama



Drª Márcia Capella, coordenadora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenou a pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) que expôs células ligadas ao cancro da mama à 5ª Sinfonia de Beethoven e a Atmosphères de György Ligeti. 1 em cada 5 células desapareceu e as sobreviventes diminuíram de tamanho.

Tradicionalmente a musico terapia é já largamente utilizada em desordens emocionais. Este estudo comprova que "a música produz um efeito directo sobre as células do nosso organismo".

O resultado é enigmático para a cientista. O sucesso de 2 composições aparentemente tão distintas procura junto de professores de música associações por via do rítmo, timbre ou intensidade.

Depois de descobrir a causa responsável pela alteração das células, a intenção é "construir uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores". Outros géneros musicais serão investigados e em Abril será testado o samba e o funk.

Música contra o câncer
Células tumorais expostas à "Quinta Sinfonia", de Beethoven, perderam tamanho ou morreram
Publicada em 29/03/2011 às 09h02m
Renato GrandelleRIO - Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da "Quinta Sinfonia" de Ludwig van Beethoven. O "pam-pam-pam-pam" que abre uma das mais famosas composições da História, descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais - em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Um em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.

A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.

- Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo - ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.



Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e granulosidade.
O resultado da pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição "Atmosphères", do húngaro György Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a "Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve efeito.
- Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como o "efeito Mozart", um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal - pondera a pesquisadora. - Mas ficamos felizes com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a morte de células cancerígenas.
"Atmosphères", diferentemente da "Quinta Sinfonia", é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Por que, então, duas músicas tão diferentes provocaram o mesmo efeito?
Aliada a uma equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora, procura esta resposta dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade.

Em abril, exposição a samba e funk
Quando conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células tumorais.
- Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa - diz a pesquisadora.
Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma alteração.
A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença entre ouví-la com som ambiente ou fone de ouvido.
- Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento - revela Márcia.


A Música e seus efeitos terapêuticos
Segundo a Canadian Association for Music Therapy, "a Musicoterapia é a utilização da música para auxiliar a integração física, psicológica e emocional do indivíduo e para o tratamento de doenças ou deficiências. A natureza da musicoterapia enfatiza uma abordagem criativa no trabalho terapêutico, possibilitando uma abordagem humanista e viável que reconhece e desenvolve recursos internos geralmente reprimidos pelos clientes".

Os instrumentos musicais e seus efeitos:
PIANO - combate a depressão e a melancolia
VIOLINO - combate a sensação de insegurança
FLAUTA DOCE - combate nervosismo e ansiedade
VIOLONCELO - incentiva a introspecção e a sobriedade
DE SOPRO - inspiram coragem e impulsividade.

Para combater a depressão e o medo excessivo:
- Sonho de Amor, de Liszt
- Serenata, de Schubert
- Guilherme Tell (Abertura), de Rossini
- Noturno Opus 48, de Chopin
- Chacona, de Bach.
O ideal é uma sessão diária de meia hora pela manhã.
Para combater insônia, tensão e nervosismo:
- Canção da Primavera, de Mendelssohn
- Sonata ao Luar, de Beethoven (Primeiro Movimento)
- Valsa nº15 em Lá Bemol, de Brahmms
- Sonho de Amor, de Liszt
- Movimentos Musicais nº3, de Schubert.
Depois de ouvir as peças indicadas, escolha a que deu melhores resultados e escute-a diariamente, antes de dormir. No ínicio, os efeitos são leves. É preciso um pouco de paciência e persistência para notar progressos.
Durante a gravidez e para facilitar o parto:
- Concerto para violino, Opus 87B, de Sibelius.
- Sonata Opus 56, de Haydn
- As quatro Estações, de Vivaldi
- Concerto Tríplice, de Beethoven
- Concerto para violino, de Brahmms
- Concerto para violino, de Tchaikovsky.
Ouvidas alternadamente, por perídos durante a gravidez e nos dias que precedem ao parto, estas peças geram bem-estar e contribuem para o nascimento de crianças tranquilas.
Para melhor estimular a memória:
- Concerto em Dó Maior para bandolim, corda e clavicórdia, de Vivaldi
- Largo do Concerto em Dó maior para Clavicórdia, BMW 976, de Bach
- Spectrum Suíte, Confort Zone e Starbone Suíte, de Stephen Halpern.
Fazer sessões de 1 hora, pela manhã, ao acordar. Alterne cada peça, a cada dia.
Para favorecer a interiorização e a meditação:
- Concerto nº2 para Piano, de Rachmaninov (último movimento)
- Concerto em Lá menor para piano, de Grieg (primeiro movimento)
- Concerto nº1 para piano, de Tchaikovsky (primeiro movimento)
Ouvir qualquer peça durante 10 minutos antes da meditação. É importante enfatizar que a música não é um curativo eficaz em si mesmo, mas que seus efeitos terapêuticos resultam de uma aplicação profissional durante um processo terapêutico.
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ESSÊNCIAS MUSICAIS
Lena Rodriguez - AVALIAÇÃO POR RADIESTESIA


"Para os que se sentem infelizes em seus atuais "instrumentos de expressão" ou para aqueles que querem se aprofundar no conhecimento de sua "partitura vital", é confortador saber que existe uma "partitura musical individual..." M.R.Menezes

domingo, 19 de junho de 2011

Procura da vacina contra gripe A cresce...

Após três mortes, procura pela vacina contra a gripe A cresce em mais de 60% na Capital

16.06.11 - 18:02
As principais clínicas particulares de Porto Alegre que oferecem a vacina contra as gripes A e sazonal já aplicaram pelo menos 30 mil doses desde o início da campanha nacional de vacinação. Sobretudo na última semana, quando três mortes atribuídas à doença foram confirmadas, os estabelecimentos registraram alta de mais de 60% na procura pela imunização. A dose, nas clínicas particulares, sai por, no mínimo, R$ 50, e, no máximo, por R$ 70.

Sócia e gerente da clínica Vacine, a farmacêutica Andiara Gitz explica que pessoas de todas as idades já apareceram para se imunizar, mas destacou a presença de gestantes e portadores de doenças crônicas, sobretudo.

Com o crescimento da procura pelas vacinas, as clínicas fazem estoque, temendo que faltem doses. O proprietário da Imune, o pediatra Everton Sukster, disse que encomendou a última remessa. Segundo ele, apenas um laboratório ainda dispõe da vacina para a venda, mas já informou que vai encerrar o processo, na próxima semana. Conforme o pediatra, em casos de solicitação do governo, o estoque dos laboratórios é destinado para a vacinação gratuita.

A secretaria estadual da Saúde do RS começou, nesta quinta-feira, a distribuição de mais 100 mil doses. A remessa foi repassada pelo Ministério daSaúde.

Comentário do produtor do GERADOR DE PRATA COLOIDAL:  Os meses de inverno, especialmente no Sul e Sudeste do Brasil sempre trazem complicações com os milhares de tipos de vírus de gripes. A solução de prata tem se demonstrado extremamente eficaz e muito rápida para a prevenção ou eliminação de gripes, especialmente se inalada.

Se você ainda não adquiriu um Gerador, não perca tempo, sempre é bom estar preparado(a) para intervir de forma imediata contra gripes e viroses bastante comuns nessa época.

Estamos felizes com tantos elogios que estamos recebendo por e-mail e também por telefone, colocando como a melhor empresa do Brasil neste ramo. Isso nos motiva mais ainda, e reforça nossa responsabilidade em sempre fazer o melhor, cada vez mais. Muito gratos aos que tomaram a nobre iniciativa do elogio, humildemente nos enobrece também.
Nós competimos conosco mesmo.
Saudações!
 
GERADOR DE PRATA COLOIDAL
compre AQUI


ZEITGEIST: MOVING FORWARD | OFFICIAL RELEASE | 2011

Este é o Oficial Online Release (Youtube) de "Zeitgeist: Moving Forward", de Peter Joseph. [30 legendas ADICIONADO!]

Em 15 de janeiro de 2011, "Zeitgeist: Moving Forward" foi lançado nos cinemas a multidão esgotou em 60 países, 31 idiomas; 295 cidades e 341 estabelecimentos. Tem-se observado como o maior lançamento de filme independente sem fins lucrativos na história.

Este é um trabalho não-comercial e está disponível para visualização online gratuita e sem restrições para upload / download / postagem / ligando - desde que nenhum dinheiro é trocada.

A Torrent do DVD Free hr 2 full e 42 min de filme em 30 idiomas também estão disponíveis através do site principal [abaixo], com instruções de como se pode baixar e gravar o filme em DVD-se. Seus filmes também são livremente disponíveis neste formato.
Clique no vídeo abaixo a esquerda em CC para as legendas traduzidas... 

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Burzynski: O câncer é negócio sério...


Este é um caso já um tanto antigo, porém vale a pena rever... Infelizmente o vídeo só tem em inglês...




Burzynski: Cancer Is Serious Business from BurzynskiMovie on Vimeo.

Importante! Os produtores deste filme poderoso está permitindo uma visualização integral e gratuita por meio 20 de junho! Por favor, diga a todos que você sabe para assistir a este filme em sua totalidade através de 20 de junho de 2011.



Burzynski, o filme é a história de um médico e bioquímico Ph.D chamado Dr. Stanislaw Burzynski que venceu o maior e, possivelmente, a batalha mais complicada e intrigante legal contra a Food and Drug Administration na história americana.

Na década de 1970, o Dr. Burzynski fez uma descoberta notável que ameaçou mudar a cara do tratamento do câncer sempre. Sua oncologia non-toxic gene-alvo poderia ter ajudado a salvar milhões de vidas ao longo das últimas duas décadas teve sua descoberta não foi criminalmente reprimidos pelo governo dos EUA, com a sua terapia, chamada de "antineoplastons", foram mostrados para efetivamente ajudar a curar algumas dos mais "incuráveis​​" formas de câncer terminal.

Este documentário leva você através do traiçoeiro de 14 anos viajem Dr. Burzynski e seus pacientes tiveram de suportar, a fim de obter finalmente aprovado pelo FDA de ensaios clínicos de antineoplastons.

Sua história é ainda outra prova desse fato pode ser muito estranho que a ficção, como o filme expõe os poderosos, as forças sem escrúpulos que trabalham para manter o status quo da indústria médica e farmacêutica, a qualquer custo, inclusive a vida de milhões de pessoas.

Comentários do Dr. Mercola:

Dr. Stanislaw Burzynski nasceu no início de 1940 na Polônia, e foi treinado para ser um bioquímico e um médico. Ele passou os últimos 35 anos desenvolvendo e tratar com sucesso pacientes com câncer que sofrem com algumas das formas mais letais de câncer em sua clínica em Houston, Texas.

     Eu entrevistei recentemente o Dr. Burzynski sobre sua abordagem de tratamento do câncer, um gene-alvo usando peptídeos não-tóxico e aminoácidos, conhecida como antineoplastons. Aqui, vou acompanhar com uma revisão de seu documentário lançado recentemente, Burzynski, O Filme.

     É um absoluto mandíbula-gotas ...

     Para quem já foi afetado pelo câncer, seja diretamente ou indiretamente, os fatos apresentados no filme vai bater em você como um tapa na cara rude.

     Você vai aprender que não só os EUA governo federal gastar 14 anos activamente suprimir o tratamento de um câncer que teve uma taxa de sucesso muito maior do que qualquer outro tratamento disponível, eles também gastaram mais de US $ 60 milhões de dólares dos contribuintes EUA tentando colocar o inventor do tratamento na prisão a fim de roubar suas patentes e suprimir ou ganhar dinheiro com sua descoberta.

     Este filme é um absoluto deve-SEE, como o resumo que estou prestes a apresentar a seguir simplesmente não pode fazer justiça. Ele está disponível para compra no BurzynkiMovie.com, onde você pode ver a primeira meia hora de graça. O site também contém um grande número de clipes de vídeo, bem como a transcrição completa do filme inteiro, juntamente com links para todos os documentos apresentados.


O que há de tão especial sobre o tratamento do Dr. Burzynski?


A história começa no início dos anos 1970, quando o Dr. Burzynski descobriu que pessoas com câncer não dispunha de um peptídeo certo, enquanto os que estavam livres do câncer tinha uma oferta abundante de la.

    Esta constatação levou-o a criar um tratamento médico designado antineoplastons. A droga contém uma mistura de peptídeos e derivados de aminoácidos. Estes eram conhecidos por atuar como interruptores moleculares, mas como a pesquisa do genoma floresceu e ciência progrediu, Dr. Burzynski descobriram que também funcionam como interruptores genéticos, e é por isso que antineoplastons funcionar tão bem. Eles são realmente capazes de ativar genes do câncer de supressão e, simultaneamente, transformando oncogenes (genes de câncer) para fora.

    Como explicado no filme:

        "Nosso corpo contém dois tipos de genes que permitem que floresça o câncer:. Oncogenes e genes supressores de tumor Quando alguém tem câncer, eles têm um maior nível de oncogenes ligado, com um nível maior de genes supressores tumorais desligado.

        O objetivo é dizer que o corpo tanto voltar nos genes supressores de tumor, e desligar como oncogenes possível. "


    Embora outros genes drogas contra o câncer de segmentação já existe, eles são apenas capazes de atingir um número pequeno de genes específicos do câncer. Antineoplastons, por outro lado, os objectivos de uma ampla gama de genes do câncer de cerca de 100 deles de uma vez. De uma forma muito simplista, são antineoplastons ao câncer que é um antibiótico de largo espectro é a doença infecciosa.

Taxas de sucesso da quimioterapia e da radioterapia versus antineoplastons

    O filme apresenta várias histórias caso notável de pessoas que evoluíram para cura do câncer, mas é quando os dados de ensaios clínicos de terapias convencionais versus antineoplastons são empilhadas umas contra as outras que os benefícios de se tornar realmente antineoplastons óbvia:

Radioterapia ou quimioterapia Só
5 de 54 pacientes (9 por cento)
estava livre do câncer no final do tratamento
efeitos secundários tóxicos

antineoplastons Só
5 de 20 (25 por cento)
estava livre do câncer, no final do tratamento
Sem efeitos secundários tóxicos

Cérebro Combate tumores da infância

    Dr. Burzynski estava tão confiante na sua antineoplastons que ele aceitou mesmo os mais difíceis e "desesperada" dos casos, tais como tumores cerebrais na infância. A medicina convencional tem pouco ou nada para oferecer, nestes casos, e os efeitos colaterais podem ser tão horrível quanto a própria doença, se não mais. Além disso, o melhor resultado do tratamento convencional pode oferecer é a desacelerar o crescimento do tumor.

    antineoplastons Usando, porém, o Dr. Burzynski tem sido capaz de curar muitos desses casos, desesperada, como Jessica Ressel.

    Ela tinha 11 anos quando ela foi diagnosticada com tumor do tronco cerebral, o cérebro de um glioma incurável. Depois de saber que ela iria morrer, não importa o que as drogas tóxicas e se submeteu a tratamentos de radiação, a família decidiu não colocá-la por isso. Quando encontraram o Dr. Burzynski, eles literalmente não tinha nada a perder ...

    Doze meses mais tarde, após ter sido inicialmente disse que ela tinha poucos meses de vida, e dada nenhuma chance de sobrevivência em todos os ressonância magnética confirmou que ela estava livre do câncer. Seu tumor cerebral foi completamente resolvido. Hoje, Jessica é uma mulher saudável de 24 anos de idade, grávida de seu segundo filho.

    Ao comparar os estudos da FDA-supervisionado de tratamentos para gliomas de tronco cerebral letal na infância, antineoplastons novamente surge como um claro vencedor:

Quimioterapia Só antineoplastons Só
1 de 107 pacientes (0,9 por cento)
estava livre do câncer no final do tratamento
0 de 107 pacientes (0 por cento)
sobreviveram nos últimos cinco anos

antineoplastons Só
11 dos 40 pacientes (27,5 por cento)
estava livre do câncer no final do tratamento
11 de 40 pacientes (27,5 por cento)
sobreviveram nos últimos cinco anos

    Ainda mais interessante, enquanto alguns dos pacientes do Dr. Burzynski acabou por morrer após a marca de cinco anos, a maioria dos que não foram submetidos à quimioterapia antineoplastons antes de começar passaram a viver uma vida normal e saudável, mais uma indicação de que em muitos casos, o tratamentos convencionais são mais letal do que a própria doença.

Efeitos colaterais dos medicamentos de quimioterapia

    Aqui está apenas uma amostra dos efeitos colaterais da quimioterapia convencional três drogas:

        Doxorrubicina (nick name: Red Death), leucemia, insuficiência cardíaca, infertilidade, feridas na boca
        Etoposide leucemia, lesões nervosas e incapacidade para combater infecções
        Cisplatina danos renais, danos à audição, lesões nervosas, a infertilidade

    Outra droga quimioterapia, mitotano, que é derivado do DDT, também é usado para pacientes pediátricos ainda não há estudos já foram realizados para verificar a sua segurança ou eficácia em crianças.

Problemas Dr. Burzynski começa ...

    A batalha legal Dr. Burzynski se viu envolvido em mais de sua invenção é complicado para dizer o mínimo. Há muitas reviravoltas bizarras e mais voltas, e eu recomendo vivamente que você assista o documentário para apreciar plenamente o que aconteceu.

    Dr. Burzynski havia tentado obter a FDA para analisar e aprovar antineoplastons desde 1977, sem sucesso. Para se certificar de que não iria ter problemas para usar a terapia experimental em sua prática, sua equipe de advogados revista leis federais e estaduais no Texas, confirmando que ele estava agindo dentro das leis e poderia usar antineoplastons em sua própria prática "para atender às necessidades imediatas dos pacientes ", já que ele era um médico licenciado. Especialmente se outras alternativas não estavam disponíveis para o paciente. Ele não poderia exercer o comércio interestadual, no entanto, ele teve de restringir o uso da droga para seu estado natal, Texas.

    Mas a notícia se espalhou, e os pacientes começaram a viajar para o seu escritório de fora do estado.

    De repente, em 1984, ele descobriu que os agentes da placa do Texas médicos legistas estavam viajando para pacientes de todo o país a tentar convencê-los a apresentar acusações contra ele.

    O que se seguiu ao lado verdadeiramente desafia a mente racional.

Texas Conselho de Examinadores Médicos Tente Strip Away sua licença médica

    Em 1988, apesar de não quebrar as leis, e de ter produzido mais evidências do que foi necessário para mostrar que o tratamento foi eficaz e que nenhum dano foi chegando aos seus pacientes a partir dele, o conselho de medicina do Texas acusou de quebrar uma lei que não existir, alegando que era motivo para revogar sua licença médica.

    Eles não tinham um caso, mas manteve as acusações vão continuando a apresentar queixas ligeiramente alterado, até que finalmente, em 1993, o caso foi a julgamento. Até então, 60 dos pacientes do Dr. Burzynski havia apresentado uma petição para a junta médica para parar de assediar o seu médico, uma petição que o conselho eliminado da prova mediante a apresentação de uma moção para golpeá-la a partir do registro.

    Depondo em nome do Dr. Burzynski, porém, foi um dos principais especialistas de ninguém menos que o National Cancer Institute (NCI), Dr. Nicholas Patronas, MD, um radiologista placa certificada desde 1973, e fundador e chefe da Neurologia do NCI. Mesmo que ele reconheceu o absurdo do caso, a placa, e colocar sua carreira na linha para testemunhar.

    O juiz decidiu em favor do Dr. Burzynski, confirmando que nenhuma lei havia sido quebrado.

    Você acha que seria o fim dele. Mas não é assim neste caso. Em vez de aceitar a derrota, o conselho de medicina do Texas apresentou acusações contra o Dr. Burzynski com o Supremo Tribunal do Texas.

O método por trás Madness do FDA

    Ele finalmente veio à luz que a Alimentação e Medicamentos dos EUA (FDA) tinha pressionado o conselho médico para revogar Texas Dr. Burzynski licença médica, apesar do fato de que nenhuma lei foi violada, e seu tratamento foi comprovadamente seguro e eficaz.

    Mas por quê?

    Tem sido afirmado muitas vezes que um crime pode ser resolvido simplesmente por seguir o dinheiro, e neste caso não é excepção. A FDA ea indústria farmacêutica percebeu que, se a descoberta do Dr. Burzynski, que possuía a patente-feira recebeu uma revisão de quimioterapia e radiação poderia diminuir rapidamente no esquecimento, efetivamente minando a indústria. Não só isso, mas se antineoplastons foram aprovados, bilhões de dólares dos fundos de pesquisa do câncer iria ficar mais afunilada a um único cientista que tinha direitos exclusivos de patentes ...

    Dr. Richard Crout, director do Departamento de Medicamentos da FDA, uma vez escreveu em um boletim de 1982:

        "Eu nunca e nunca vai aprovar uma nova droga a um indivíduo, mas apenas para uma grande empresa farmacêutica com as finanças ilimitado".

    Tornou-se claro que, desde 1977, quando o Dr. Burzynski primeiro tentou antineoplastons aprovado, a FDA tinha começado tramando para eliminar a ameaça que ele e sua descoberta representa para a indústria do câncer toda ...

A perseguição continua inabalável

    O FDA, sob a direção do Comissário Dr. David Kessler, chamada nada menos que quatro diferentes investigações de grande júri em prática Dr. Burzynski, apesar do fato de que nenhum dos júris que nunca encontrou a culpa, e sem acusação nunca chegou de qualquer das investigações.

    Mas o FDA não desistiu.

    Finalmente, em 1995, poucos dias após a investigação do júri grande final, que também tinha encontrado nenhuma culpa, Dr. Burzynski foi inexplicavelmente indiciado sob acusação de fraude, e 75 acusações de violar a lei federal. Se for considerado culpado, ele enfrenta agora 290 anos em prisão federal, e R $ 18,5 milhões em multas.

    Um ano depois, em uma reviravolta bizarra provocada por pressão do Congresso e do público, o FDA concordou em aceitar todos os pacientes do Dr. Burzynski em uma série de 72 fases FDA-supervisionado dois ensaios clínicos.

    Um artigo de 1996 no The Washington Post observou:

        "A acusação marca a primeira vez que o FDA tem tentado prender um cientista para usar uma droga em que ele está conduzindo FDA autorizou ensaios clínicos."

Governo federal gastou US $ 60 milhões tentando enterrar o Dr. Burzynski

    Este custo segundo julgamento contribuintes americanos uma gritante $ 60 milhões só em honorários advocatícios sozinho, isso sem contar o custo de continuar a perturbá-lo (incluindo os diversos ataques em seu escritório) e seus pacientes durante os últimos 11 anos. Dr. Burzynski gastaram US $ 2,2 milhões em sua própria defesa, 700.000 dólares que foi levantado pelo Dr. Julian Whitaker através de pedidos de doações em seu boletim de saúde e cura.

    Em 04 de março de 1997, o juiz declarou a nulidade do julgamento, devido a um impasse do júri. No entanto, após afirmar que o governo não tinha apresentado provas suficientes, no seu caso, ele ordenou que o Dr. Burzynski ser absolvido de 42 das 75 acusações.

    Mas o FDA não foi feito ainda. Eles o levaram de novo corte!

Terceira vez é o encanto ...

    Neste ponto, muitos estavam se tornando cada vez mais conscientes de que algo muito estranho e incomum estava acontecendo. Os jurados do primeiro julgamento, mesmo se juntou a pacientes em protestos fora da casa de corte. Um jurado lúcida do julgamento anterior declarou:

        "Por favor não desperdice meu dinheiro abusando do sistema para certificar-se que você mantenha seu poder!"

    Em 28 de maio de 1997, após três horas de deliberação, o júri voltou com o seu veredicto final: Not Guilty.

    Até agora você provavelmente está pensando que essa vitória com certeza deve marcar o fim do assédio faltoso do Dr. Burzynski.

    Mas não. E fica ainda pior.

Negociações secretas Esconder Intenções True

    Embora este drama se desenrolou em curso ao longo de mais de uma década, algo ainda mais sinistro estava acontecendo nos bastidores, sem o conhecimento do Dr. Burzynski e seu advogado.

    Em 1989, o Dr. Burzynski retinha Dr. Dvorit Samid como um consultor de pesquisa, e ela fez um monte de trabalho com os ingredientes antineoplaston. Na época, o Dr. Samid trabalhou no Serviço Militar Medical School, em Baltimore. Ela depois transferida para o Instituto Nacional de Câncer.

    Em 1990, enquanto o conselho de medicina do Texas manteve um depósito alterado após a outra reclamação contra o Dr. Burzynski, em um esforço para revogar sua licença tinha decidido que a melhor maneira de manter o governo de colocá-lo fora do negócio ou na prisão, foi uma parceria com uma empresa farmacêutica. Como ele teria sorte, ele tratou a cunhada do presidente e CEO da Elan Pharmaceuticals, e Élan ansiosamente elaborou uma carta de intenções, afirmando que iria perseguir agressivamente a apresentação dos protocolos necessários com o FDA para aprovação e comercialização de antineoplastons.

    Dr. Samid começou a trabalhar em estreita colaboração com Élan sobre o projeto. Mas uma vez que o financiamento, os acordos de licenciamento e royalties foram negociadas e acordadas, Élan, de repente mudou de tom, afirmando que tinha dúvidas significativas quanto ao facto de as substâncias activas podem ser patenteadas, o que tornaria sem sentido a um acordo.

    Como se vê, Élan teve lugar em parceria com o National Cancer Institute (NCI), onde o Dr. Samid tenho a posição de chefe de seção. Eles, então, pesquisas de laboratório co-patrocinados e os ensaios clínicos em apenas um dos ingredientes do antineoplastons ", um ingrediente que o Dr. Burzynski NÃO tinha sido capaz de patente, devido ao fato de que ela já era conhecida. No entanto, ele também já determinou que ele seja muito limitado em termos de eficácia por si só, mais de uma década atrás.

    Élan eo NCI gastou dezenas de milhões de dólares testando este ingrediente ... Não é surpresa, ele falhou. Dr. Burzynski já havia estabelecido que os ingredientes devem ser usados ​​em combinação, a fim de ser eficaz. Depois de perceber que não poderia duplicar a eficácia da antineoplastons Dr. Burzynski, o NCI finalmente concordaram em conduzir os seus ensaios clínicos, sob a direção do Dr. Michael Friedman.

Sabotaging Trials-Par do Curso para o Instituto Nacional do Câncer

    Como você sabotagem um ensaio clínico?

    É realmente mais fácil do que você imagina. Você terá que assistir ao filme para obter todos os detalhes, mas em resumo, os ensaios foram encerrados antes da conclusão, e foram baixadas com a afirmação de que "nenhuma conclusão pode ser feita sobre a eficácia ou toxicidade de antineoplastons". Mas ficou claro, com base nos dados do estudo, que sete dos nove pacientes inscritos receberam NO antineoplastons qualquer! Os outros receberam doses que eram muito inferiores aos recomendados.

    Adicionando insulto à injúria, em 1999, cerca de um ano após o Dr. Burzynski havia sido absolvido pela terceira vez e final, o National Cancer Institute publicou esses ensaios inválidos na literatura médica, citando antineoplastons como um completo fracasso. Tão certo, Dr. Burzynski era um homem livre, livre de todas as acusações e gratuito para praticar a medicina, mas agora o Instituto Nacional do Câncer efetivamente minou a credibilidade e viabilidade comercial da sua descoberta médica ...

    O que o filme revela o seguinte, realmente confunde a mente.

        Depois que o Instituto Nacional do Câncer intencionalmente violados todos os protocolos de seus ensaios antineoplaston própria, e depois de todos os órgãos estaduais e federais tinham falhado em sua campanha de 14 anos para remover Burzynski da sociedade, após toda a poeira assente, uma verdade profunda começaram a surgir.

Roubo e violação de patente, tudo em um Dia de Trabalho

    Em outubro de 1991, enquanto o conselho de medicina do Texas manteve apresentação de queixas contra ele alterado em um esforço para revogar sua licença, devido à pressão do FDA, o Instituto Nacional do Câncer (NCI) havia realizado uma visita à clínica do Dr. Burzynski, e verificou que "a atividade anti-tumoral foi documentada pelo uso de antineoplastons".

    Como se vê, apenas 17 dias após essa visita, os Estados Unidos da América, representada por "O Departamento de Saúde e Serviços Humanos", arquivou uma patente para antineoplastons AS2-1 ... um dos dois antineoplastons Dr. Burzynski já havia patenteado.

    O inventor listadas?

    "Dr. Dvorit Samid," consultor Dr. Burzynski pesquisa anterior. Os estados de patente:

         "A invenção aqui descritas podem ser fabricados, utilizados e licenciados pelo ou para o governo, para fins governamentais, sem o pagamento de qualquer de nós mesmos direitos."

    Nos próximos quatro anos, enquanto que a caça às bruxas para colocar atrás das grades Dr. Burzynski estava em pleno andamento, o governo dos EUA apresentou 10 antineoplastons mais patentes.

    No verão de 1995, na época em que Burzynski foi indiciado por fraude e 75 acusações de violar a lei federal, Dr. Michael Friedman, que sabotou a antineoplastons NCI-ensaios haviam deixado o ICN e tornar-se vice-comissário de Operações da FDA, trabalhando diretamente sob FDA Dr. David Kessler, comissário, o homem responsável por arrastar o Dr. Burzynski na frente de nada menos que quatro diferentes júris alguns anos antes.

    Em novembro de 1995, um mês em julgamento o Dr. Burzynski, onde enfrentou 290 anos de prisão, os EUA escritório de patentes aprovou o primeiro Governo de patentes dos EUA antineoplastons. Entre 1995 e 2000, os EUA escritório de patentes aprovadas todas as 11 patentes copycat em antineoplastons AS2-1 ....

Quem paga por seus crimes?

    Até agora sua cabeça está girando provavelmente, então vamos recapitular.

    Dr. Burzynski desenvolveram um tratamento contra o câncer que superou todos os outros tratamentos no mercado, e que a FDA, a indústria farmacêutica, e do National Cancer Institute, todos sabiam. Eles também sabiam que ele era o único proprietário das patentes para essa terapia, e esses dois fatos combinados, ameaçou todo o paradigma da indústria do câncer.

    O paradigma do câncer baseia-se em máquinas muito caras e drogas tóxicas. Há uma enorme quantidade de dinheiro a ser feito neste paradigma, e Dr. Burzynski sozinho ameaçou derrubá-lo.

    Então, eles tentaram copiar sua invenção usando um único ingrediente não-patenteadas. Ele falhou. O passo seguinte foi para roubar o direito da coisa toda com ele. Havia apenas um problema. Eles sabiam que não poderiam usar as patentes roubado enquanto Dr. Burzynski andou livre e tinha a capacidade de defender os seus direitos a eles ... Então eles inventaram 75 cobranças fraudulentas para guardá-lo longe de prisão para o resto de sua vida.

    Felizmente para nós, eles falharam nesse também.

    Dr. Whitaker resume muito bem quando diz:

        "Como podem os EUA escritório de patentes ser corrompido ao ponto de patentes emitem para um tratamento médico que já foi patenteado e enviá-los para alguém que não tinha nada a ver com a sua descoberta ou usar? E como pode o escritório de patentes em seguida, atribuir essas patentes fraudulenta a algumas das instituições mais poderosas do governo americano? E, imaginem, tudo isso foi feito enquanto essas mesmas agências foram gastos milhões de dólares dos contribuintes a tentar colocar o Dr. Burzynski na cadeia, para que ele não podia lutar contra o roubo de sua descoberta! "

    Como eu disse no começo, os fatos deste caso desafiar a mente de qualquer pessoa sã e racional, mas não se enganem sobre isso: Essas coisas aconteceram, e Dr. Burzynski tem toda a documentação para apoiá-la.

    O Governo dos EUA fez assediar e intimidar, e eles tentam prender falsamente um cientista brilhante, simplesmente porque ele havia descoberto um tratamento eficaz do cancro, ao mesmo tempo, envolvimento em violação de patente.

    Agora, enquanto este era um enorme sofrimento pessoal para o Dr. Burzynski, o governo dos EUA também, através da sua enorme ambição, de uma forma muito directa impediu milhões de pacientes com câncer para receber uma terapia não-tóxica, e que poderia ter salvado sua vida. Lembre-se, Dr. Burzynski vem tentando obter antineoplastons revisto e aprovado desde 1977, sem sucesso. É uma situação dolorosa para considerar o custo desse comportamento criminoso, em termos de vida humana, incluindo crianças.

O Paradigma mortífera de câncer, mas altamente rentável

    Enquanto as patentes roubadas são preenchidos com informações úteis sobre os benefícios e eficácia do antineoplastons, uma declaração em determinadas verbas o problema com o paradigma atual do câncer:

        "As abordagens atuais para combater o câncer se baseiam principalmente na utilização de produtos químicos e radiação, que são cancerígenas e podem-se promover a recidivas eo desenvolvimento de doença metastática."

    t

    Terapia Dr. Burzynski, como você pode lembrar, não é tóxico, dando aos pacientes a opção de, pelo menos, não sofrer mais danos graves decorrentes do próprio tratamento, além de uma chance significativamente maior de serem curadas.

    Tenho certeza de que sempre que alguém doa seu dinheiro suado ou participa de um walkathon rosa-fita, eles acreditam que estão fazendo uma coisa boa. Eles acreditam que estão ajudando a financiar a investigação do cancro vital que esperamos que, algum dia, encontrar uma cura para o câncer. Mal sabem eles que grande parte desse dinheiro vai para perpetuar o status quo do tratamento do câncer, ou seja, drogas altamente tóxicas e caras máquinas paradigma a mesma velha centrado em torno do lucro.

    A partir de 2010, o orçamento anual do Instituto Nacional do Câncer é de US $ 5,2 bilhões. Dr. Burzynski não pode pegar um único centavo dela. Toda a sua investigação em antineoplastons nos últimos 35 anos tem sido auto-financiada.

    Pense nisso por um momento. Nem um centavo foi canalizada para o desenvolvimento de uma das terapias do cancro mais promissores a emergir nas últimas três décadas ... Você ainda está convencido de que eles têm seus melhores interesses no coração, e estão trabalhando diligentemente para "encontrar uma cura para o câncer"?

Foi traduzido com o Google Tradutor do ORIGINAL

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CUIDE BEM DE VOCÊ... "Não existe doenças e sim doentes", deixou registrado o Dr. Bach ao se curar após ter um diagnóstico de que teria apenas 3 meses de vida... Deixando um legado ao mundo, com tantos seguidores através de tantos sistemas florais... Energia das flores em pura doação amorosa para ajudar a nos lembrarmos que somos filhos e criação do AMOR!

Lena Rodriguez
www.cuidebemdevoce.com

domingo, 5 de junho de 2011

A Mente das Plantas

O indiano Sri Jagadis Chandra Bose, bacharel em ciências pela Universidade de Londres, físico, químico e gênio, foi contemporâneo e fez trabalhos famosos com Pauli e Einstein. Pertencia ao grupo de sábios internacionais que compunham a "Real Sociedade de Londres". Chandra Bose descobriu coisas admiráveis como a reação das moléculas do estanho ser idêntica à reação muscular do ser humano a um determinado veneno de cobra; ou que as plantas não gostam de Led Zeppelin e de rock, mas gostam de Bach e adoram música indiana, como a de Ravi Shankar.

Em 1900, no Congresso Internacional de Física, na exposição de Paris, Chandra Bose deixou aturdido os congressistas com a apresentação do seu trabalho "De la généralité des phénomènes moleculaères produits par l´electricité sur la matière inorganique et sur la matière vivante", afirmando que "a unidade é fundamental entre a aparente diversidade da natureza... É difícil traçar uma linha e dizer aqui termina o fenômeno físico e além começa o fisiológico". Bose realizou diversas pesquisas comparando as reações das curvas moleculares dos metais com os músculos, descobrindo, em 1899, que os metais sofrem de "fadiga" e a sua recuperação é semelhante ao processo que acontece com os músculos dos seres humanos e dos animais.

Expandindo os seus estudos para o reino vegetal, demonstrou que as reações do "castanheiro da Índia" eram em tudo idêntico às dos metais e dos músculos, evidenciando que as plantas ficavam excitadas ou deprimidas conforme os estímulos recebidos.

O cientista anestesiou plantas com clorofórmio e suas reações à anestesia e a recuperação delas quando levadas ao ar fresco eram idênticas às dos animais. Bose usou clorofórmio para anestesiar um pinheiro e replantá-lo, evitando qualquer dano à planta. Estudando a "planta-telégrafo" ( Desmodium Gyrans), cujas folhas simulam os movimentos dos braços da sinalização semafórica, Bose descobriu que o veneno que interrompe esta movimentação também faz parar o coração de um animal. O seu antídoto, em um e outro caso, restaura a vida de todos estes organismos.

Também o Dr. Clive Backster, especialista em detectores de mentira, conseguiu assombrosos resultados de suas experiências com o auxílio de um complexo e moderno laboratório, certificando-se de que as plantas reagiam a ameaças concretas e potenciais, mutilações, esmigalhamentos, cortes ou aos perigos potenciais representados por cachorros e pessoas que não amam as plantas.

Um galvanômetro é a parte de um detector de mentiras que, quando ligado a um ser humano por fios que conduzem uma baixa corrente elétrica, faz com que uma agulha se mova - e sua ponta trace um gráfico num papel móvel - em resposta às mais sutis oscilações emocionais. A maneira mais eficaz de provocar num ser humano uma reação tão forte a ponto de causar um salto no galvanômetro é ameaçá-lo em seu bem estar. E foi justamente isso que Backster resolveu fazer com uma Dracena. Ele colocou uma folha da Dracena na xícara de café quente que tomava. Nenhuma reação notável foi registrada pelo medidor. Backster considerou a situação por alguns minutos e concebeu então uma ameaça maior: queimar a folha à qual os eletrodos haviam sido ligados. No instante em que lhe veio à mente a idéia do fogo, antes que ele pudesse se locomover para apanhar um fósforo, ocorreu no gráfico uma mudança dramática, sob forma de uma prolongada ascensão da ponta que realizava o traçado. Poderia a Dracena ter lido a sua mente? Saindo finalmente da sala e voltando com uma caixa de fósforos, ele notou que outra súbita alteração se registrara no gráfico, evidentemente causada pela sua determinação em levar a cabo a ameaça. Mais tarde, enquanto ele assumia atitudes fingidas, como se realmente fosse colocar fogo na planta, já nenhuma reação se notava.

Evidenciava-se que a planta era capaz de distinguir entre a intenção real e a simulada.

Em 1969, na universidade de Yale, e diante de um grande número de universitários, Backster realizou o "experimento da aranha". As plantas reagiram à entrada de uma aranha no recinto, mesmo antes do fato de que a aranha começasse a correr de alguém que combatia veementemente os seus movimentos. "A impressão que se tinha é de que cada decisão da aranha para escapulir era apreendida pela planta, causando assim uma reação na folha", disse Backster, que viria a afirmar: "talvez as plantas sem olhos consigam enxergar melhor do que nós".

Outra descoberta feita: a de que as plantas talvez se afinem umas com as outras e que, diante da vida animal, parecem dar menos atenção às suas companheiras. "A última coisa que uma planta espera é que outra lhe crie problemas", disse Backster. O "controle" que as plantas exercem ao seu redor diz respeito aos bichos e seres humanos porque eles "se movem", merecendo, portanto, um controle atento da sua parte.

Backster observou também que, ameaçada por um perigo eminente ou um dano grave, uma planta "apaga" ou "desmaia" por autodefesa, semelhante ao procedimento de alguns animais que fingem-se de mortos, como o Gambá. Um caso assim se deu quando Backster recebeu em seu laboratório a visita de um fisiologista canadense, que veio presenciar a reação das plantas. As cinco primeiras plantas testadas não deram sinal algum. Backster esmerou-se na verificação da aparelhagem e em outros expedientes, em vão. A sexta planta, testada após toda esta trabalheira, corajosamente demonstrou as suas habilidades, ainda que de forma fraca. Interessado em saber o que poderia ter influenciado as outras plantas, Backster perguntou ao visitante:
- Por acaso seu trabalho o força a fazer mal às plantas?

- Sim, eu as torro no forno para obter o seu peso seco para minha análise.

Quarenta e cinco minutos após a saída do fisiologista rumo ao aeroporto, todas as plantas responderam aos testes de Clive Backster.

Observando os fatos acima, Backster chegou à conclusão de que as plantas podem ser levadas ao "desmaio" ou "mesmerizadas" pelos seres humanos, assim como acontece no ritual dos carrascos antes de um animal ser abatido de forma correta (por exemplo, na alimentação Kosher, de origem judaica, procura-se proporcionar ao animal o menor sofrimento possível no abate, para que ele não tenha tido tempo, como defesa, de expelir resíduos químicos nocivos ao paladar e à saúde de quem irá ingerir a sua carne). Este pensamento levou Backster a raciocinar que as plantas e frutos que consumimos "queiram" de fato ser consumidos, mas só numa espécie de ritual amoroso, como uma comunicação real entre o que come e o que é comido - numa "comunhão" do tipo religiosa - e não com a costumeira matança desapiedada. Diz Backster: "Pode ser que um vegetal prefira passar a fazer parte de outra forma de vida a apodrecer no chão, assim como, à sua morte, uma pessoa pode experimentar alívio por encontrar-se num plano de existência mais alto."

Outra descoberta interessante foi a de que as plantas não toleram mentiras e falsidades, apontando o falsário através das reações às suas mentiras. O Objetivo do teste era o de provar que "tanto as plantas quanto as células individualizadas captavam sinais através de algum meio de comunicação inexplicado pela ciência". Na experiência foram utilizados um jornalista e um Philodendron (Imbé). A partir da segunda pergunta, após ter revelado a data do seu nascimento de forma correta, o jornalista devia dizer sempre não às perguntas formuladas sobre a sua vida entre os anos de 1925 a 1931. A planta reagiu, de forma veemente, a todas as falsidades ouvidas.

O psiquiatra Aristides H. Esser, diretor do centro de pesquisas do Hospital Estadual Orangeburg-Rockland, não acreditando nas conclusões de Backster, resolveu repetir o mesmo teste. Com o auxílio um químico, Douglas Dean, da Escola de Engenharia de Newark, realizou a pesquisa com um criador de Philodendros. O Imbé reagiu a todas as respostas falsas, através do galvanômetro, fazendo com que o Dr. Esser se rendesse aos fatos.

Backter demonstrou também que existe um forte vínculo entre as plantas e quem cuida delas, independente das distâncias ou da proximidade da pessoa com a planta. Retornando de uma viagem a Nova York, constatou que as suas plantas manifestaram alegria pela sua volta no exato momento em que, inesperadamente, decidira (ainda lá) a voltar para casa. Sempre que Backster viajava para um ciclo de palestras e falava de suas observações, mostrando um slide da sua "deusa" iniciadora - a Dracena com o qual iniciou seus trabalhos - no mesmo momento ela reagia de forma exuberante, em seu laboratório.

Na véspera do Ano Novo em Nova York, Backster adentrou-se no barulho da Times Square, munido de um caderno e um cronômetro. À medida que se movia entre a massa, anotou suas varias ações, os passos que deu, a pressa que o invadiu ao descer as escadas do metrô, a iminência de ser pisoteado, a ligeira alteração que teve com o vendedor de jornais. Quando voltou ao laboratório, verificou que três de suas plantas, controladas separadamente, tinham mostrado reações similares às suas corriqueiras "aventuras emocionais" na Times Square.

Em um teste efetuado com seis alunos, cada um deles, de olhos vendados, tirou de um recipiente um papelzinho dobrado. Um dos papéis continha a ordem de torturar e depois destruir completamente uma das duas plantas que estavam na sala. O "criminoso" deveria agir em segredo e nem Backster ou qualquer um dos seus colegas saberia a sua verdadeira identidade. Depois de tudo feito, com o polígrafo ligado na planta sobrevivente, esta planta, através de uma manifestação feroz, indicou o "assassino". Backster excluiu do resultado desta experiência a possibilidade de que a planta houvesse captado a culpa do assassino, uma vez que ele assumira, sem culpas, o seu trabalho em prol da ciência.

Um dia, ao cortar acidentalmente um dedo e se tratar com Iodo, Backster notou que a planta então submetida ao polígrafo reagiu de imediato, aparentemente afetada por esse fato: a morte de algumas células digitais; sendo que um mesmo padrão se repetia no gráfico sempre que uma planta testemunhava a morte de tecidos vivos.

Poderia a planta, a um nível tão minimizado, ser sensível a todo processo de morte celular que ocorria em seu meio ambiente?

O padrão típico reapareceu, noutra ocasião, quando Backster se preparava para tomar uma porção de iogurte. Ele acabou se dando conta de que o que misturara ao iogurte continha um preservativo químico que exterminava os bacilos vivos presentes no ultimo. Outro padrão inexplicável no gráfico foi finalmente esclarecido ao evidenciar-se que as plantas reagiam também à água quente que escorria pelo esgoto e dava morte às bactérias do esgoto.

Nem Backster e nem ninguém, até hoje, sabe ao certo o tipo de onda energética que leva às plantas os sentimentos e idéias de um ser humano ou mesmo de uma célula. O citologista Dr Howard Miller concluiu que uma espécie de "consciência celular" deveria ser comum a toda a vida. Baseado nesta opinião abalizada, Backster pesquisou uma forma de conectar eletrodos a diferentes tipos de células: amebas, paramécios, levedo, culturas de mofo, raspas da boca humana e esperma. A inteligência e sagacidade maior foram demonstradas pelas células do esperma, que foram capazes até de identificar os seus doadores, ignorando a presença de outros. "O resultado obtido leva à hipótese de que uma espécie de memória total possa integrar a simples célula. Sendo assim, talvez, o cérebro seja apenas um mecanismo comutador - e não necessariamente um órgão de armazenamento de lembranças".

"A senciência" não parece interromper-se ao nível celular. É provável que desça ao molecular, ao atômico, e mesmo ao subatômico. Todas as coisas já convencionalmente tomadas por inanimadas podem nos impor agora a sua reavaliação". Posteriormente, hipótese parecida recebeu os avais do inventor, engenheiro e bioquímico Itzhak Bentov e do físico teórico Amit Goswami.

Pushkin, um professor moscovita, admitiu que as células vegetais da flor reagem a processos ocorridos no sistema nervoso de seres humanos, ou o que vagamente se define como seus "estados emocionais". No encalço de um significado para a reação da flor, ele escreveu: "Talvez entre esses dois sistemas de informações, as células vegetais e o sistema nervoso, exista um vínculo específico. A linguagem da célula vegetal pode estar relacionada à célula nervosa. Embora totalmente diversas, essas células vivas parecem capazes de se compreender mutuamente".

Estaria aí o segredo das essências florais?

O TESTE DOS CAMARÕES

Ciente de que só poderia despertar o interesse da ciência para as suas descobertas se as publicasse numa publicação especializada, expondo-as às críticas e ao conhecimento dos cientistas, Clive Backster colocou as mãos na massa. Financiado pela Fundação Parapsicológica da paranormal e célebre Eileen Garret, e com a colaboração de diversos cientistas de diversas áreas, foi concebido um elaborado sistema de controles experimentais que consistia em "Matar células vivas com um mecanismo automático, num momento casual em que ninguém se encontrasse no escritório ou adjacências, e ver como as plantas reagiam".

Foram escolhidos para as pesquisa camarões de água salgada em estado ótimo de vitalidade, já que havia evidências que o tecido doente ou moribundo não responde aos estímulos remotos e não transmite mensagens. Os camarões seriam colocados em uma tigelinha e esta os despejaria, automaticamente, numa panela de água fervendo. Um programador mecânico acionaria um dispositivo num momento selecionado ao acaso e isto impediria que Backster e seus comandados soubessem a hora exata da ocorrência. Seriam despejadas aleatoriamente outras tigelas de água sem camarões, para servir de controle.

As plantas selecionadas (Philodendrum Cordatum) foram ligadas ao galvanômetro, três delas em salas separadas. Um quarto galvanômetro foi plugado a uma resistência de valor fixo, para indicar as possíveis variações causadas por intermitências no fornecimento de energia ou por perturbações eletromagnéticas ocorridas perto ou dentro da área da experiência.

A Hipótese de Backster era de que "existe uma percepção primária ainda não definida na vida das plantas, que o extermínio da vida animal pode servir de estímulo localizado para demonstrar essa capacidade perceptiva, e que é possível comprovar que a percepção das plantas funciona independentemente do envolvimento humano".

O resultado é que as plantas se comportaram como de costume, reagindo sincronizadamente ao afogamento dos camarõezinhos na água fervente. Cientistas examinaram o sistema automatizado, que lhes revelou que essa reação das plantas se processou de forma consistente - na proporção de cinco para um - contra a possibilidade do "acaso". Foi então publicado um ensaio científico em 1968, no volume X do The International Journal of Parapsycology, so o título: "Evidência sobre a percepção primária na vida vegetal".

Estava dada a partida para que outros cientistas testassem o efeito Backster e repetissem os mesmos resultados. Sete mil cientistas e alunos de 20 universidades reproduziram o experimento, e algumas fundações se ofereceram para propiciar o financiamento das pesquisas. A reação pública se iniciou com um artigo pioneiro publicado pela National Wildlife - em fevereiro de 1969 - apelidando a planta Dracena massangeana de "pop star", pois ela rompera a barreira que nos separava da vida secreta das plantas.

Backster prosseguiu e aprimorou o seu equipamento, com a aquisição de eletrocardiógrafos e eletroencefalógrafos que produziam leituras muito mais aperfeiçoadas do que as obtidas através do polígrafo e 10 vezes mais fiéis.

Aberto o primeiro véu que nos separa do incogniscível, veio a segunda etapa. O "acaso", mais uma vez, propiciou a Clive Backster uma nova fonte de pesquisas. Tratando do seu cachorrinho, Backster estava no ato de quebrar a casca de um ovo cru, quando uma das suas plantas (que estava "ligada" aos aparelhos), reagiu de forma vigorosa. Backster repetiu a dose no dia seguinte e obteve o mesmo resultado. Nove horas se passaram com ele elaborando gráficos pormenorizados, desta vez tendo os eletrodos ligados ao ovo. Obteve-se a freqüência situada entre 160 e 170 batidas por minuto: correspondente à batida do ritmo cardíaco de um embrião de galinha com três ou quatro dias de incubação. O interessante é que o ovo não estava fertilizado. Dissecando o ovo, Backster verificou que ele não possuía estrutura física circulatória alguma que correspondesse àquela estranha pulsação. "O ovo parecia ter um campo de força situado além do nosso conhecimento científico", escreveu.

Itzahk Bentov, engenheiro, cientista, inventor e místico, fez algumas medições num ovo, e constatou: "Se tomarmos um ovo de galinha e abrirmos nele duas janelas, uma na parte superior e outra na inferior - com cuidado para não danificarmos a sua membrana - e então utilizarmos um voltímetro muito sensível, equipado com dois eletrodos de prata, para tocarmos as regiões expostas da membrana, registraremos, em cima, carga positiva e, embaixo, negativa. No ovo não fertilizado essa voltagem terá um valor constante de 2,40 milivolts. Bentov aconselha mais duas janelas na lateral do ovo, uma oposta a outra, e constataremos que não existe nenhuma diferença de potencial semelhante a dos pólos longitudionais. O que isto indica? A existência de um campo elétrico "disposto ao longo do eixo maior do ovo e que, pelos lados leste, se volta sobre si mesmo". É ao longo da linha que a espinha do pintinho irá se desenvolver.

Há estudos do professor Harold Saxton Burr, professor de anatomia em Yale, sobre organismos vivos, a respeito desta área (Blue Print for Immortality). Burr criou o nome "campos organizadores" da vida, sustentando que eles vêm em primeiro lugar dispondo os átomos e as moléculas do organismo em crescimento para que se modelem na forma adequada. Bentov chama a este processo de "holograma eletromagnético" e após considerações conclui: "Confirmando a idéia de que a nossa matéria (nossos corpos vivos) é mantida junta, coesa, por meio de um padrão de interferência quadridimensional".

TSUNAMI

As ondas que devastaram o sudeste asiático em dezembro de 2004 invadiram cerca de 3,5 Km do Parque Nacional Yala, a maior reserva de vida selvagem do Sri Lanka e lar de centenas de elefantes, leopardos e outros animais. Entretanto, segundo o diretor do Departamento de Vida Selvagem do Sri Lanka, H.D. Ratnayake, nenhum animal selvagem foi morto. Não foi possível encontrar nem mesmo uma lebre morta no parque por conta da enchente repentina. Segundo especialistas em comportamento animal do Zoologico de Johannesburg, na África do Sul, apesar da falta de comprovação científica, os animais parecem ter um "sexto sentido" capaz de "sentir" e prever terremotos e erupções vulcânicas, procurando instintivamente um local seguro

Ou teria sido as plantas a soar o alarme psíquico, captado pelos animais?

Fonte:
Jornal Infinito: As Plantas e a Percepção Extra-Sensorial
Jornal Infinito: Plantas não toleram Mentiras
A "Consciênca" Vegetal: Fátima Victorio

Referência:
A Energia e as Plantas
Jornal Infinito: Poluição sonora
À Espreita do Pêndulo Cósmico - Mecânica da Consciência: Itzahak Bentov - Ed. Cultrix
A Vida Secreta das Plantas: Tompkins e Bird - Ed. Expressão e Cultura
A Vida de Chandra Bose
Fonte: Várias
Data da Publicação: 30/04/2011
Código de referência: 196
Fonte
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