quarta-feira, 20 de julho de 2011

Umbigo humano é o lar de várias bactérias até então desconhecidas

Por Natasha Romanzoti em 6.07.2011 

Você nunca imaginou que seu umbigo seria a casa de tanta coisa estranha, incluindo 662 micróbios aparentemente novos para a ciência.

Uma nova pesquisa que tirou amostragens de DNA de cepas no umbigo de doadores voluntários demonstrou que o umbigo humano é, aparentemente, um ambiente propício para bactérias.

Até agora, eles encontraram 1.400 estirpes bacterianas diferentes, sendo que quase metade das quais nunca tinham sido vistas antes.

O estudo foi criado para interessar as pessoas em microbiologia e atenuar as preocupações do público sobre micróbios que causam doenças. Além disso, rendeu muitos dados novos sobre o “microbioma” do homem, ou seja, os micro-organismos que vivem no nosso interior. 

A pele ainda não tinha sido muito bem estudada, e os pesquisadores queriam examinar os umbigos porque eles são mais difíceis de se lavar e esfregar do que o resto do corpo.

Dois escritores cientistas, Carl Zimmer e Peter Aldhous, doaram amostras. Enquanto a amostra de Peter falhou em produzir colônias de bactérias, a amostra de Carl era cheia de vida. Algumas espécies em seu microbioma tinham sido encontradas somente no oceano. Outra, uma espécie chamada Georgenia, só foi encontrada viva no solo no Japão, onde Carl nunca esteve – mas que de alguma forma chegou até ele.

Os pesquisadores registraram um grande número de micróbios novos, mas a maioria deles foi encontrada em pequenas quantidades. Cerca de 40 espécies representam em média 80% da população bacteriana dos nossos umbigos.

E já digo que não adianta ficar paranoico: provavelmente, tentar lavar seu umbigo repetidamente não vai levar embora as tantas bactérias que lhe fazem companhia…[POPSCI]
 
COMENTÁRIO:

Realmente é uma surpresa, muito embora seja óbvio que a cavidade comum a todos possa alojar bactérias. Serão perigosas? Serão focos de cultura e transmissão para outras partes do corpo, provocando infecções e demais contaminações? Parece que é algo que ainda será explorado pela ciência e, claro, pelas empresas de cosméticos.

O uso da solução de prata coloidal de forma freqüente poderá manter a cavidade absolutamente limpa, livre de bactérias. Pode-se usar um pequeno chumaço de algodão embebido com a solução e mantê-lo na cavidade por uns dez minutos. Usar cotonetes não nos parece recomendável, seja pelo pouco tempo de exposição das bactérias à prata – são necessários no mínimo, seis minutos – como também por alguma irritação que possa ser causada, pela fricção sobre a pele.

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