segunda-feira, 31 de maio de 2010

215- Aloe Vera: Uma Princesa do Reino Vegetal

Aloe Vera: Uma Princesa do Reino Vegetal


A Aloe Vera, ou Babosa, é realmente uma das principais dádivas do Reino Vegetal. Uma planta que traz tantas contribuições para a saúde humana que com mérito honra o título de Super Alimento. Se todos soubessem os enormes e incontáveis benefícios nutricionais e medicinais daquilo que ela guarda dentro de suas folhas, provavelmente haveria um pequeno jardim de Aloes em cada residência. E definitivamente as farmácias venderiam menos medicamentos.

Pessoalmente, a menos que alguma circunstância me impeça, faço uso diário desta maravilha. A cada dia, antes de preparar meu shake de Super Alimentos, vou até meu quintal, colho uma folha fresca de Aloe, agradeço à planta por me conceder suas qualidade nutritivas e medicinais e, com a ajuda de uma faca, extraio o gel de seu interior. Misturo este gel com suco de frutas ou de vegetais e poucos minutos depois estou desfrutando daquilo que talvez seja a mais impressionante erva medicinal jamais criada pela Natureza. (Mais adiante está um guia com fotos que ensinam a colher o gel de uma folha de Aloe). Quando afirmo que Aloe Vera seja talvez a mais impressionante erva medicinal inventada pela Natureza, não é sem antes ter realizado muita pesquisa. 
Não existe nada neste planeta que ofereça a incrível variedade de benefícios para a saúde concedidos pela Aloe. Em uma única planta, ela oferece princípios medicinais potentes e naturais que:

 Interrompem o
· crescimento de tumores cancerígenos.
 Reduzem os índices de
· colesterol ruim elevado.
 Fluidificam o sangue que esteja muito
· denso, grosso, ou grudento, facilitando em muito a circulação.
· Aumentam a oxigenação sanguínea.
 Diminuem inflamações e aliviam as
· dores da artrite.
 Protegem o corpo do stress oxidativo.
·
· Previnem pedras nos rins e protegem o corpo dos oxalatos presentes no café e em alguns chás.
 Alcalinizam o sangue, ajudando a equilibrar
· hábitos alimentares excessivamente acidificantes.
 Cura úlceras,
· síndrome do intestino irritável, doença de Crohn e outras desordens digestivas.
 Reduz a pressão sanguínea elevada tratando da causa, e
· não apenas dos sintomas.
 Acelera a cura de queimaduras físicas e
· radioativas.
 Substitui dezenas de produtos de primeiros socorros,
· tornando obsoleto o uso de bandagens e sprays bactericidas.
 Ajuda a
· interromper o câncer do cólon, tratando dos intestinos e lubrificando o trato digestivo como um bálsamo.
 Dá um fim à constipação.
·
· Estabiliza os níveis de açúcar no sangue
 Previne e trata as
· infecções causadas pela bactéria da Cândida
 Protege o fígado das
· doenças
 Funciona como um isotônico natural, para o equilíbrio de
· eletrólitos, tornando as bebidas isotônicas artificiais também obsoletas.
 Aumenta o desempenho cardiovascular e a resistência
· física.
 Hidrata a pele e acelera sua regeneração.
·

De fato, não há nada que se compare com o potencial medicinal da Aloe Vera. Ainda assim, a maioria das pessoas apenas conhece as aplicações tópicas da Aloe. Pensam que ela serve apenas para queimaduras. Na verdade, Aloe é útil para uso externo E interno também. Neste artigo, discutiremos ambos os usos.

Por Mike Adams – Adaptado e traduzido por Flávio Passos
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Lena Rodriguez






sexta-feira, 28 de maio de 2010

212- FRUTAS A LUZ DA MEDICINA

APRENDA MAIS UMA!

Fruta é o mais perfeito alimento, gasta uma quantidade mínima de energia para ser digerida e dá ao seu corpo o máximo retorno.

O único alimento que faz o seu cérebro trabalhar é a glicose.

A fruta é principalmente frutose (que pode ser transformada com facilidade em glicose), é na maioria das vezes 90-95 % de água. Isso significa que ela está a limpar e a alimentar ao mesmo tempo.

O único problema com as frutas é que a maioria das pessoas não sabe como comê-las de forma a permitir que o corpo use efetivamente os seus nutrientes.

Devem comer-se as frutas sempre com o ESTÔMAGO VAZIO. Porquê? A razão é que as frutas não são, em princípio, digeridas no estômago: são digeridas no intestino delgado.

As frutas passam rapidamente pelo estômago, dali indo para o intestino, onde libertam os seus açúcares. Mas se houver carne, batatas ou amidos no estômago, as frutas ficam presas e começam a fermentar.

Já comeu alguma fruta à sobremesa, após uma lauta refeição, e passou o resto da noite arrotando aquele desconfortável sabor restante? É porque não a comeu da maneira adequada. Deve comer-se fruta sempre com o estômago vazio. 

A melhor espécie de fruta é a fresca ou o sumo feito na altura de beber. Não deve beber sumo de lata ou de recipientes de vidro. Porque não? Porque a maioria das vezes o sumo foi aquecido no processo pelo qual o recipiente é vedado e a sua estrutura tornou-se ácida.

Quer fazer a mais valiosa compra que possa? 

Compre uma centrifuga. Pode ingerir o sumo extraído na centrífuga como se fosse a fruta, com o estômago vazio. E o sumo é digerido tão depressa que pode comer uma refeição quinze ou vinte minutos mais tarde.

O Dr. William Castillo, chefe da clínica de cardiologia Framington, de Massachusetts, declarou que fruta é o melhor alimento que podemos comer para nos protegermos contra doenças do coração. 

As frutas contêm bioflavinóides, que evitam que o sangue se torne espesso e obstrua as artérias. 

Também fortalecem os vasos capilares, e os vasos capilares fracos quase sempre provocam hemorragias internas e ataques cardíacos.

Os chineses e os japoneses bebem chá quente (de preferência chá verde) durante as refeições. Nunca água gelada ou bebidas geladas. Devíamos adotar este hábito! 

Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão. Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que permanecerão por mais tempo no intestino.

Daí o valor de um chá morno depois de uma refeição. Facilita a digestão e amolece as gorduras para ser expelidas mais rapidamente, o que também ajuda a emagrecer.

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Lena Rodriguez

terça-feira, 25 de maio de 2010

211- Narinas, os dois diferentes lados da respiração...


O nariz tem um lado direito e um esquerdo; usamos ambos para inspirar e expirar.

Na verdade eles são diferentes entre si: o direito representa o Sol, o esquerdo, a Lua.

O lado direito pertence ao "quente", o Sol, por isso esquenta rapidamente, o esquerdo pertence ao "frio", a Lua, esfria mais rápido.

Durante uma dor de cabeça, tente fechar a narina direita e usar a esquerda para respirar, dentro de minutos a dor de cabeça terminará.

Se você se sente cansado, faço o contrário: feche a narina esquerda e respire pela direita.

Num instante sentirá sua mente aliviada.

A maior parte das mulheres respira com o lado esquerdo do nariz, se resfriam rapidamente.

A maioria dos homens respiram pela narina direita e isso os influencia inversamente.

Repare no momento em que acordamos, qual dos lados respira melhor, ou mais? Direito ou esquerdo?

Se for o esquerdo você se sentirá cansado.

Então, feche a narina esquerda e use a direita para respirar, você se sentirá aliviado rapidamente.

Isso pode e deve ser ensinado às crianças, mas é mais efetivo quando praticado por adultos.

Um amigo que costumeiramente tinha fortes dores de cabeça e sempre ia ao médico, fez a experiência.

Houve um tempo em que sofria de dores de cabeça literalmente todas as noites, ficando incapacitado para estudar, analgésicos não funcionavam.

Ele decidiu tentar esta terapia de respiração: fechava a narina direita e respirava pela esquerda.

Em menos de uma semana sua dor de cabeça foi-se.

Continuou o exercício por um mês. Esta bem agora.

Uma terapia alternativa natural, sem medicamentos.

Então, por que não tentar?


Amigos, achei interessante esse artigo e nunca tinha ouvido falar sobre isto... Não desconheço a questão polaridade na Medicina Chinesa e acho que pode ter muito a ver e também  sabemos da importância da respiração... Vamos praticar, especialmente as pessoas que são acometidas por dores de cabeça ou cansaço como cita no artigo... Ai, ai, ai... não sei o que é dor de cabeça há muuuuitos anos e quanto a cansaço, embora eu esteja há uma ano e meio carregando um cão idoso com mais de 30 kilos várias vezes por dia, estou forte como uma rocha, rsrss... Então conto com vocês! Deixe seus comentários aqui, ok?
Abraços,
Lena Rodriguez

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Orgônio


Orgônio é o termo desenvolvido pelo Doutor Wilhelm Reich para descrever e utilizar a energia e substâncias da vida em si, favorecendo o equilíbrio energético e a força vital do ser humano. Orgônio é literalmente "Força Vital", também conhecida como "Prana", "Chi", "Energia Universal".

Como Funciona um Gerador de Orgônio?

Os aparelhos transmutam Orgônio, substituindo com vantagem as caixas e acumuladores de orgônio projetados pelo Dr. Reich. A função básica do gerador é reciclar Orgônio negativo, escuro, "morto" ou doente, transformando-o em Orgônio positivo, iluminado, saudável e revitalizante. A configuração dos cristais dentro da pirâmide torna isto possível. Esta qualidade de regeneração energética pode ser usada para revitalizar e equilibrar energia de uma pessoa, de um cômodo, escritório ou casa inteira, limpando os canais de energia. Outra vantagem é que o gerador não fica saturado de energia negativa, não há necessidade de “descarregá-lo” em água corrente ou através de algum outro procedimento.

O gerador de Orgônio melhora a qualidade da emissão eletro magnética do computador, não influi na performance da máquina no sentido mecânico/eletrônico. Deixamos isso claro para pessoa ficar ciente do que o gerador trata. Ele também neutraliza os efeitos nocivos (cansaço, sono fora da hora, desgaste energético) das emissões eletromagnéticas de baixa freqüência de torres de telefonia celular próximas à residência da pessoa, também de antenas, eletrodomésticos, televisores, etc.

Por que usar um gerador de Orgônio?

Ao longo dos anos, para nos defendermos dos traumas emocionais, acabamos desenvolvendo couraças que impedem o fluxo energético. O gerador de Orgônio desbloqueia pontos energéticos em áreas congestionadas para que a energia flua de maneira saudável.

Use sua intuição ou radiestesia, para definir melhor o local onde você sente que há necessidade de melhorar a qualidade de energia.

Como e onde usar seu gerador de Orgônio?

• No quarto de dormir, coloque o gerador de Orgônio na cabeceira, com uma das faces voltada para você.
• Ocorrerá uma nítida melhora na qualidade do sono, dos sonhos e capacidades psíquicas. O gerador de Orgônio protege etéricamente.
• No seu dia a dia pensamentos e entidades negativas não conseguem se manter presentes onde há um gerador transmutando energias negativas à positivas, favorecendo a criatividade e eficiência, reduzindo o stress e proporcionando clareza de raciocínio.
• O gerador de Orgônio melhora a qualidade da emissão eletro magnética do seu computador, não influi na performance da máquina no sentido mecânico/eletrônico. Deixamos isso claro para pessoa ficar ciente do que o gerador trata.
• O gerador de Orgônio também neutraliza os efeitos nocivos (cansaço, sono fora da hora, desgaste energético) das emissões eletromagnéticas de baixa freqüência de torres de telefonia celular próximas à residência da pessoa, também de antenas, eletrodomésticos, televisores, monitores de computador, etc.
• O uso deste aparelho, em ambiente ou para manifestação, é uma pesquisa fascinante de auto conhecimento e realização.

Geradores de Orgonio protegendo sua saúde

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Lena Rodriguez

domingo, 23 de maio de 2010

209- Caçadores de Virus – do HIV às epidemias de gripes


O que está por trás das epidemias anunciadas ao público, abaixo a tradução do prefácio escrito pelo Professor de Harven, que considero um documento contundente a nos alertar sobre os rumos da medicina atual, em especial sobre as manipulações no campo da saúde pública. Tirem as suas conclusões....... Dr Eduardo Almeida


Prefácio do livro “Virus Mania” de Torsten Engelbrecht e Claus Köhnlein escrito pelo Prof Etienne de Harven. Trafford Publishing, 2007

O livro “Virus Mania” de Torsten Engelbrecht e Claus Köhnlein nos traz uma trágica mensagem que contribuirá, felizmente, para a reinserção dos valores éticos na condução das pesquisas com vírus, nas políticas públicas de saúde, na comunicação da mídia, e na atividade da indústria farmacêutica. Obviamente, regras éticas elementares têm sido perigosamente negligenciadas em muitos desses campos, em alarmantes números de anos.

Quando a jornalista americana Celia Farber corajosamente publicou na Harper Magazine, em Março de 2006, o artigo “Fora de Controle – AIDS e a Corrupção da Ciência Médica”, alguns leitores provavelmente ficaram tentados a assumir que essa “corrupção” era um caso isolado. Isso está muito longe da verdade como podemos ver documentado nesse livro escrito por Engelbrecht e Köhnlein. É apenas a ponta do iceberg. Corrupção nas pesquisas é um fenômeno disseminado, e está cada vez mais frequente nos problemas de saúde supostamente contagiosos, indo da AIDS a Hepatite C, passando pela encefalopatia espongiforme (vaca louca), SARS, Gripe Aviária, e as práticas correntes de vacinação como a HPV.

Na pesquisa da totalidade desses seis campos distintos de interesse da saúde pública, a pesquisa científica sobre viroses (ou príons no caso da vaca louca), derrapou para trilhas erradas, seguindo basicamente o mesmo erro sistemático no caminho adotado. Esse caminho se compõe sempre de vários passos considerados chaves - a) invenção do risco de uma epidemia desastrosa; b) incriminação de um possível agente patógeno, enquanto se ignora causas alternativas sobretudo as tóxicas; c) manipulação epidemiológica com números não verificáveis para maximizar a percepção falsa de uma catástrofe iminente; d) promessa de salvação com vacinas. Tudo isso, obviamente, garante grandes retornos financeiros. Mas, como é possível se obter tudo isso? Simplesmente por desenvolver uma estratégia que está centrada no mais poderoso processo ativador da decisão humana – o MEDO.

Nós não testemunhamos epidemias virais; nós estamos testemunhando epidemia de MEDO. E, ambas, a mídia e a indústria farmacêutica, são responsáveis pela amplificação dos medos. Medos que acontecem incidentalmente, mas que são apropriados para incrementar fantasticamente os ganhos empresariais. As hipóteses científicas oficiais abrangendo essas áreas das pesquisas dos vírus, praticamente nunca foram cientificamente verificadas através de controles apropriados. Ao invés disso, essas áreas se estabeleceram pelo “consenso”. Esse “consenso” foi rapidamente montado como um dogma, eficientemente perpetuado em quase religião pela mídia. Esse clima faz com que todos os fundos de pesquisa sejam destinados exclusivamente para os projetos que sustentam o dogma, e exclui completamente as pesquisas de hipóteses alternativas. Um instrumento importante para manter as vozes dissidentes fora do debate é a censura nos vários níveis, que vai da mídia popular às publicações científicas.

Nós não temos aprendido com as experiências passadas. Ainda são muitas as questões não respondidas sobre as causas da epidemia de Gripe Espanhola de 1918, e o papel do virus na pólio do pós Segunda Guerra (neurotoxidade por DDT?). As epidemias modernas devem abrir nossas mentes para análises mais críticas. Pasteur e Koch construíram um conhecimento do processo infeccioso aplicável às várias doenças bacterianas. Mas, isso foi antes das descobertas das primeiras viroses. Transportar os princípios das infecções bacterianas para as virais foi muito tentador, mas não deveria ser feito sem se dar a atenção em paralelo aos inumeráveis fatores de risco do nosso ambiente tóxico; para a toxidade de muitas drogas, e para as deficiências nutricionais.

A pesquisa do câncer tinha problemas similares. A hipótese de que o câncer poderia ser causado por vírus foi formulada em 1903, mais que um século atrás. Até hoje, a participação viral no câncer não foi convincentemente demonstrada. Muitos dos estudos laboratoriais realizados pelos “caçadores de vírus” foram realizados em ratos geneticamente susceptíveis. Isso implica numa condição genética totalmente artificial. Seriam esses ratos modelos adequados para se estudar o câncer humano? (nós estamos longe de ser parecidos com esses ratos!) Pronto, esses ratos tornaram possível o isolamento e a purificação do “vírus de RNA tumoral”, posteriormente denominado “retrovírus” e foi bem caracterizado pela microscopia eletrônica. Mas seriam essas partículas virais simplesmente associadas aos tumores dos murinos, ou seriam essas partículas as verdadeiras culpadas pela transformação maligna? Seriam elas partículas exógenas infectantes, ou vírus incompletos escondidos nos cromossomas? Essas questões estão ainda em debate. O que é certo, no entanto, é que partículas virais similares às encontradas em ratos com câncer e leucemia, nunca foram encontradas e, muito menos isoladas, em cânceres humanos.

Entretanto, nos anos finais da década de 60, a oncologia viral obteve um status dogmático, quase religioso. Se as partículas virais não podem ser identificadas pela microscopia eletrônica nos cânceres humanos, o problema era da microscopia eletrônica e não do dogma da oncologia viral! Marcava-se, assim, a fase que iria evoluir para a completa dominância da biologia molecular na pesquisa viral. Os “marcadores moleculares” para retroviroses foram logo inventados (transcriptase reversa, por exemplo). Esses marcadores substituíram convenientemente a ausência de partículas virais, e, assim, salvaram o dogma central da oncologia viral. Isso permitiu que a hipótese viral sobrevivesse por mais 10 anos, até o final dos anos 70, com o suporte de fundos generosos das agências financiadoras e das companhias farmacêuticas. Entretanto, nos anos 80, a falência dessa linha de pesquisa foi se tornando embaraçosamente evidente, e o fechamento de alguns laboratórios de oncologia viral se tornou inevitável, exceto que . . . .

Exceto o que? Se os pesquisadores de vírus em câncer fossem mobilizados para outro problema importante de saúde pública. Em 1981, 5 casos de grave imunodeficiência foram descritos por um médico de Los Angeles. Todos os casos eram de homens homossexuais, usuários intensivos de drogas recreativas (nitritos/Poppers, cocaína, etc), de antibióticos, mal nutridos e com história de várias doenças sexualmente transmissíveis. Seria lógico levantar a hipótese de que esses casos graves de imunodeficiência tiveram origem em processos tóxicos múltiplos. Isso incriminava claramente o estilo de vida desses pacientes.

Infelizmente, tal discriminação era politicamente totalmente inaceitável. Assim, outra hipótese tinha que ser encontrada – esses pacientes sofriam de uma doença contagiosa causada por um novo . . . . retrovirus! Dados científicos para dar suporte a essa hipótese foi, e continua, surpreendentemente, até hoje, totalmente equivocados. Isso não tem importância, o que prevalece são os interesses imediatos dos excitados pesquisadores de vírus em câncer, que brotam imediatamente. Isso foi a salvação dos laboratórios de vírus, onde a AIDS agora se tornou, quase de um dia para outro, o principal foco de pesquisa. Isso gerou um montante financeiro enorme para as pesquisas na linha viral, tendo como grandes financiadores a Big Pharma, o CDC e NIH (National Institute of Health), e ninguém deveria se preocupar com o estilo de vida dos pacientes, que na verdade se tornaram vítimas inocentes desse terrível vírus, mais tarde chamado de HIV.

Vinte e cinco anos após, a hipótese HIV/AIDS falhou totalmente em obter três objetivos maiores, apesar das monstruosas somas de dinheiro investidas em fundos exclusivos de pesquisa na linha da tese viral. Não se descobriu a cura da AIDS; não se verificou as predições epidemiológicas feitas no inicio da “epidemia”; não se conseguiu preparar uma vacina eficaz. Ao invés disso, drogas altamente tóxicas (e não curativas) têm sido usadas de maneira irresponsável, com efeitos letais freqüentes. Nem uma simples partícula do HIV foi ainda observada à microscopia eletrônica no sangue de pacientes supostamente portadores de alta carga viral. Porém, todos os importantes jornais e revistas do mundo já mostraram atrativas e coloridas imagens computadorizadas do HIV oriundas de cultura de células, mas nunca de um único paciente com AIDS. Apesar dessa evidente omissão, o dogma HIV/AIDS continua solidamente entrincheirado. Dezenas de milhares de pesquisadores, e centenas das maiores companhias farmacêuticas continuam tendo enormes lucros com a hipótese HIV/AIDS. E, nenhum único paciente foi curado até hoje .......

Sim, HIV/AIDS é emblemático da corrupção na pesquisa viral que foi contundente e tragicamente documentada nesse livro.

Programas de pesquisas sobre Hepatite C, Vaca Louca, SARS, Gripe Aviária e as políticas correntes de vacinação, são todos desenvolvidos segundo uma mesma lógica – maximizar os ganhos financeiros. Sempre que nós tentamos entender como algumas políticas altamente questionáveis são recomendadas por altas autoridades de saúde pública (OMS, CDC, RKI, etc), descobrimos frequentemente embaraçosos conflitos de interesse, ou a falta de controle elementar dos experimentos, e sempre a rejeição estrita de qualquer debate aberto com os cientistas que apresentam visões dissidentes do processo patológico. Manipulações de estatísticas, falsificações de estudos clínicos, escamoteamento dos efeitos tóxicos das drogas, tem sido repetidamente documentados. Mas, tudo isso tem sido prontamente encoberto, e ninguém foi capaz , até agora, de prejudicar a lógica cínica do negócio da pesquisa viral dos dias de hoje. O encobrimento da neurotoxidade do mercúrio (contido no timerosol) das vacinas, como a provável causa do autismo entre as crianças vacinadas, aparentemente chegou às altas esferas do governo dos EUA ... (ver artigo “Imunidade Mortal”, escrito pelo deputado Robert F. Kennedy Jr. No capítulo 8).
Virus Mania é uma doença social da nossa sociedade desenvolvida. Para curá-la será necessário vencer o medo. O medo como mais mortal que o vírus contagioso, transmitido com grande eficiência pela mídia.

Errare humanum est sed diabolicum preservare . . . . (errar é humano, mas permanecer no erro é diabólico)

Etienne de Harven, MD
Professor Emérito de Patologia da Universidade de Toronto, Canadá
Membro do Sloan Kettering Institute para a pesquisa do câncer (1956-1981)
Membro do grupo de aconselhamento em AIDS indicado pelo presidente da África do Sul Thabo Mbeki
Presidente do Rethinking AIDS (www.rethinkingaids.com) 

Fonte Infinito Aldo Luiz 

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Lena Rodriguez
www.cuidebemdevoce.com

Como matar mosquitos ecologicamente


Para ajudar com a luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica, uma idéia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles.

O que nós precisamos é, basicamente:

200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (compra na loja de produtos naturais) e uma garrafa plástica de 2 litros

A seguir estão os passos a desenvolver: 

1. Corte uma garrafa de plástico no meio. Guardar a parte do gargalo:


2. Misture o açúcar mascavo com água quente. Deixar esfriar depois e despejar na metade de baixo da garrafa.

3. Acrescentar a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.

4. Colocar a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa. 

5. Enrolar a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e colocar em algum canto de sua casa.

Em duas semanas você vai ver a quantidade  de mosquitos que morreu lá dentro da garrafa.

Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução do mosquito, podemos utilizar  esse método muito útil em  escolas, creches, hospitais e residências.

Não se esqueça da dengue.

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Lena Rodriguez


sábado, 22 de maio de 2010

207- Ministério da saúde alerta quem tomou a vacina h1n1


Ministério da Saúde alerta para o risco de falso resultado positivo de HIV após vacina H1N1

Documento diz que devido a acelerada produção industrial da vacina não foi possível analisar todos os efeitos colaterais


O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, publicou uma nota técnica sobre a possibilidade de resultados falso-positivos em testes imunoenzimáticos para HIV entre pessoas que receberam a vacina contra Influenza A (H1N1). Segundo o documento, por causa da aceleração da produção industrial da vacina, com as novas tecnologias e adjuvantes, não foi possível ainda diagnosticar os efeitos adversos da medicação.

Clique aqui e veja a íntegra da nota do Ministério da Saúde

A nota diz ainda que tal fato foi constatado em exames feitos após a vacinação. "Isso ocorre porque ao tomar a vacina, o corpo começou a produzir anticorpos Imunoglobina M (IgM), que é produzido diante da primeira exposição a um antígeno", afirma.

De acordo com o infectologista da Santa Casa e do hospital Conceição André Luiz Machado da Silva o resultado falso-positivo é comum em pacientes que recebem qualquer espécie de vacina, pois as doses são compostas por vírus. A regra, para casos de amostras reagentes, é repetir o exame após 30 dias do primeiro resultado.

— O teste de confirmação do exame de HIV é fidedigno com a real situação do paciente, por ser mais específico — explica Silva.

A infectologista da Santa Casa Cynara Carvalho Nunes complementa a explicação do colega:

— Quando o indivíduo faz a vacina (que tem a presença de vírus inativados) há uma resposta imunológica com a produção de anticorpos contra aquele agente, neste caso, o H1N1 — declara.

Ela ressalta que o teste anti-HIV (detecção de anticorpos contra vírus HIV) de triagem são usados as substâncias Quimiluminescencisa e Elisa (Enzyme Linked Immunosorbent Assay), que são muito sensíveis e por isso podem dar resultados positivos. Ela alerta:

— Se isto ocorrer, a pessoa que tem o teste Anti-HIV positivo deve procurar um infectologista para fazer os testes confirmatórios Western Blot.

E salienta:

— Também é aconselhável que no período após receber a vacina não se faça estes testes como Anti-HIV e outros, pois devido a resposta imunologica ao medicamento, podem ocorrer resultados falsos-positivos.

O documento não especificou o período em que se pode dar um resultado falso-positivo para os testes de HIV para quem já se vacinou contra a gripe A, mas pede aos profissionais da saúde para que informem aos pacientes que recebem a vacina sobre a possibilidade dessa ocorrência e que sigam a instrução de refazer o exame depois de um mês.

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Lena Rodriguez
www.cuidebemdevoce.com


quinta-feira, 20 de maio de 2010

206- VERMES? MELHOR NÃO TÊ-LOS!


VERMES? MELHOR NÃO TÊ-LOS!

Por Sonia Hirsch

Além de contrariarem profundamente nosso ideal de limpeza, o fato é que vermes pintam e bordam dentro do hospedeiro. Andam para cima e para baixo como se estivessem em casa, e quando querem se fixar usam ganchos, ventosas e dentes para se agarrar em nós. Machucam e destroem tecidos, invadem a corrente sanguínea e viajam pelo corpo inteiro, produzem toxinas ruins para nós, um horror. Alguns têm boca, aparelho digestivo e ânus; outros absorvem todos os nutrientes pela própria superfície do corpo, feito esponjas. Competem conosco pela comida, já que precisam das mesmas coisas para viver: proteínas, vitaminas, minerais, gordura – e glicose, muita glicose, que armazenam em forma de glicogênio e vão gastando em sua exaustiva vida de parasitas.

Causam não poucos danos, assim como as pragas de um jardim. Do mesmo jeito que uma planta cria fungos ou é comida por uma lagarta ou abriga centenas de ovinhos do que quer que seja e fica doente e morre, nossos tecidos externos e internos podem abrigar um sem-fim de parasitas. E não é qualquer sem-fim de parasitas não, é uma comunidade muito sofisticada que passa por vários estágios difíceis antes de conseguir se estabelecer direito. Como não tem proteção corporal contra agressões externas, precisa de um lugar quentinho e úmido para viver – de preferência com comida, e melhor: mastigada, engolida e digerida, fast-food de parasitas.

Agora, uma notícia boa e outra ruim. A ruim é que, do milhão e meio de espécies vivas identificadas até agora, mais de 2/3 são parasitas. A boa é que nenhum parasita tem interesse em matar o hospedeiro, porque estaria inviabilizando a própria existência.

Os vermes andavam meio sumidos, recentemente voltou-se a falar deles.

Raul Barcellos, médico carioca que desenvolveu uma dieta contra o câncer e as alergias, acredita firmemente que vermes são os grandes causadores de alergias e câncer.

Hulda Clark, cientista canadense cheia de títulos, assegura que 100% dos portadores de câncer têm uma baratinha no fígado, a Fasciolopsis buski.

Na Internet proliferam os sites sobre parasitas, a maioria gerada por universidades norte-americanas e japonesas. Em Parasites, Parasites and Parasites from Japan, os médicos elegem o parasita do mês; é lá que está a inacreditável foto de uma larva de Spirometra saindo viva do seio de uma mulher que se julgava ter câncer. Em Wellness Web, Michael Briamonte, médico nutrólogo em Nova York, afirma que vários pacientes ficaram curados de diabetes depois de uma vermifugação completa.

A National Geographic Magazine publica 18 páginas sobre parasitas na edição de outubro/97. Comenta que cada vez mais cientistas vêem esses organismos como criaturas complexas e sutis, admiráveis à sua maneira e muito mais poderosas do que se poderia imaginar. "Eles inspiram em nós um saudável respeito pelo poder das pequenas coisas", comenta Daniel Brooks, zoólogo da Universidade de Toronto.

Quem de nós sabe alguma coisa sobre esses inquilinos que jamais pedem licença? Quase ninguém. A maioria, como aquela senhora, acha que o assunto já foi resolvido há muito tempo, que verme é coisa de cachorro, de criança, de roça.

Não deixa de ter razão; certos vermes atacam mais quem anda descalço, toma banho de rio e tem pouca higiene. Mas mesmo a mais cosmopolita das cidades modernas possui um vasto repertório de verminoses, afetando no mínimo 30% de qualquer população do mundo e pegando adultos assim como crianças e animais. Por uma razão muito simples: a transmissão geralmente se dá através dos ovos dos parasitas, que são minúsculos – e muitos, milhares, milhões.

Por exemplo: você vai num restaurante de luxo e resolve lavar as mãos antes de comer, cumprindo um preceito universal de higiene. Lavou, secou naquela maquininha de ar quente, abriu a porta do banheiro para voltar ao salão e já está carregando nos dedos um ou mais ovinhos que alguém deixou na maçaneta. O rico pãozinho com patê e trufas que você come em seguida já leva para dentro quem sabe uma lombriguinha, quem sabe uma solitária...

E a verdade verdadeira é que, mesmo esterilizando tudo em volta, um parasita sempre vai dar gargalhadinhas. Pela simples razão de que ninguém pode se esterilizar por dentro nem impedir a vida de seguir seu curso.

Mas não são só vermes que parasitam seres humanos: protozoários, bactérias, fungos, vírus, reckéttsias e príons também vivem às nossas custas.

Protozoários são uma coleção de organismos muito diferentes entre si, e não um grupo biológico. O que os classifica juntos é o fato de serem dotados de uma célula só que faz tudo – come, excreta, respira, se move e se reproduz sozinha. Entre eles estão parasitas intestinais como amebas e giárdias, abundantes em todos os lugares do mundo. Pertencem ao reino dos protistas, junto com as algas (não todas) e o limo.

Vermes, ou melhor, helmintos, são animais de todos os tipos e tamanhos. Podem viver livremente, como as minhocas, ou parasitar vegetais e animais. Podem ser redondos como as lombrigas, chatos como as fascíolas, minúsculos como os rotíferos ou enormes como as tênias. Alguns têm sistemas digestivo e circulatório, outros não têm cavidades nem orifícios, uns se reproduzem sozinhos, outros já gostam de sexo, uns vivem muito, outros pouco, enfim: monotonia, jamais.

Bactérias já não são animais, mas moneras, organismos unicelulares primitivos, simples e flexíveis, geralmente parasitas, que crescem e se reproduzem muito rapidamente. Estão na Terra há 3,5 bilhões de anos e parecem ser as formas iniciais da vida, a partir das quais tudo se desenvolveu. Pasme: diz a Encyclopaedia Britannica que em qualquer corpo humano há mais bactérias do que células humanas.

Com necessidades nutricionais refinadas, bactérias só conseguem viver parasitando animais, plantas ou ambientes ricos como o leite, e geralmente colaboram com nossos processos nutricionais e digestivos. Acontece que, em certas situações, uma bactéria amiga se torna agressiva. A Escherichia coli, por exemplo, mora no intestino e fabrica as preciosas vitaminas K e D; mas, se entra acidentalmente no sangue, pode colonizar o corpo inteiro e levar à morte.

Fungos são criaturas um pouco mais estranhas, que vão do bolorzinho do pão aos mais raros cogumelos. Sua nutrição é totalmente obtida de matéria orgânica, viva ou morta, com preferência declarada por carboidratos, isto é, açúcares. Há fungos de vida livre e fungos parasitários. Os fermentos do pão, da cerveja, do vinho e do iogurte são fungos; a monília e a micose, também.
Existem até mesmo fungos que armam arapucas para vermes. Estimulados por um sinal químico da presença da caça, secretam uma substância grudenta em toda a superfície de seus corpinhos. Verme encostou ali, ficou – e imediatamente o fungo cria uma tromba que penetra nas carnes moles do verme, ramifica lá dentro, mata o infeliz e fica mamando seu citoplasma. Mudemos de assunto.

Vírus continuam sendo os mais incompreensíveis e incontroláveis organismos infectantes; ainda se sabe muito pouco sobre sua estrutura e replicação. São simplesmente um ácido nucléico, DNA ou RNA, com uma capinha de proteína. Parasitas compulsórios, pois não têm as enzimas necessárias para produzir componentes celulares, os vírus se apossam da estrutura das células para se reproduzir, destruindo-as ou não.

Rickéttsias são algo minúsculo, entre a menor bactéria e o maior vírus, que se transmite pela mordida do carrapato. Infectam humanos e animais causando febres importantes, às vezes mortíferas.

E, finalmente, temos também os príons, a última novidade em matéria de agente infeccioso. Esses não têm núcleo, ou seja, não têm a molécula que contém a informação genética, como é normal em todas as células e vírus; são apenas proteínas infectantes, responsáveis pelo mal-da-vaca-louca na vaca e nas pessoas.

Essa grande comunidade que nos habita só não fica mais à vontade porque nosso organismo também precisa sobreviver, portanto se defende.

Um intrincado sistema bioquímico mantém o que chamamos de imunidade natural. Ela está presente em todos os fluidos do corpo e em todos os tecidos, sob diversas formas, de modo que pode responder rapidamente a alterações no equilíbrio entre nós e os parasitas, e é o que nos mantém saudáveis.

Esse sistema também pode atacar e destruir ovos e larvas. Mas às vezes só consegue prendê-los dentro de cápsulas que se alojam em algum tecido. Aí, de duas, uma: ou a larva continua viva e crescendo, ou morre lá dentro e acaba calcificando ou virando coisa pior, a menos que seja absorvida pelas células fagócitas. Na página 129 e em http://ascaris.med.tmd.ac.jp/Images/9605/9605Fig1.gif está a incrível foto de uma jovem Spirometra erinaceieuropaei, parasita de gatos e cachorros, saindo viva do seio de uma mulher de 46 anos que foi operada porque tinha um caroço crescendo. Quando cortaram o cisto, a larva de uns 8 ou 9 centímetros saiu correndo. (ilustrada acima)

Um consolo: bactérias, fungos e vírus também parasitam os vermes, assim como pulgas e carrapatos parasitam os cachorros e gatos da casa.

Há parasitas onde a gente menos espera. Nos cupins, por exemplo. Você sabia que alguns deles só comem madeira porque têm, dentro de sua minúscula barriga, protozoários parasitas que digerem a celulose? Sim, e esse protozoário é notável pela rapidez com que se dirige aos pedacinhos de madeira mastigados por seu hospedeiro. Pois bem: sabe quem acelera o movimento? Bactérias espiroquetas que se agarram nele feito perninhas. Já não é mais um inseto, é um condomínio completo...

Na escala biológica o modelinho parasita-hospedeiro se reproduz na proporção de dois para um, e no final nós humanos parasitamos a Terra, sem a qual não poderíamos viver.

E então tudo bom, tudo lindo, tudo é perfeito na natureza e não há nada a fazer? Bem...

Há dois milhões de anos enfrentamos os mesmos desafios para sobreviver: comida, abrigo, saúde. Antes da injeção de penicilina (que, aliás, é um fungo que destrói bactérias), morria-se de qualquer infecção. A higiene, a medicina, a química e a tecnologia avançaram muito, mas doenças infecciosas e parasitárias continuam sendo a maior causa de morte no planeta. E sempre que se tem uma doença dessas é porque o organismo foi tomado por uma multiplicação de criaturas, vindas de fora ou presentes em nós há muito tempo, que encontraram condições de se desenvolver além do razoável e acabam nos ameaçando a vida.

O desafio, portanto, continua.

Impossível evitar a aquisição de micróbios, porque eles estão em todos os lugares e nós somos seu alvo natural. Impossível combatê-los radicalmente, porque estaríamos nos intoxicando em níveis insuportáveis. Nosso conceito de saúde é que precisa ser completamente ecológico. Aceitar a idéia de que somos hospedeiros potenciais e habituais das coisas mais incômodas, agressivas, esquisitas e irritantes, e brigar todos os dias pela parcela diminuta de bem-estar que nos dá a vitória sobre elas. Ainda que não cheguem ao ponto de causar doenças graves, o desgaste gerado pelo conjunto de sintomas é um tremendo redutor da qualidade de vida.

Tudo sobre vermes, parasitas, bactérias e afins, muito bem colocado, como sempre, pela Sonia Hirsch... Além de formas de combatê-los com alimentos, ervas naturais. No link ATUALIZAÇÕES, um excelente pdf também da acupunturista Susana Gigo Ayres.

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A amiga e Terapeuta Leuca trouxe luz ao tema me enviando o artigo, aliás que, coincidentemente foi foco de abordagem no dia de hoje entre eu e outra amiga Terapeuta, antes de ter recebido desta. Grata querida Leuca!

Eu, além de abusar do alho, tomo preventivamente todos os dias 15 ml de Prata Coloidal, que eu mesma produzo com meu gerador, pois a Prata Coloidal é um poderoso bactericida e antimicrobiano, aplicação humana em veterinária, botânica e agricultura.

Os colóides de prata, gerados eletricamente, penetram facilmente em qualquer tecido sendo incrivelmente eficazes contra bactérias, germes, fungos, vírus que provocam pragas e doenças, eliminando-as por completo. E com um importante “detalhe”: a ação da prata na forma coloidal não possui efeitos colaterais.

Tenho meu próprio Gerador de Prata Coloidal e aqui em casa, eu, pessoas em terapia, meus cães e gata, todos tomamos.

Há milhares de relatos de sucesso sobre o uso da prata coloidal sugeridas em mais de 600 doenças variadas, inclusive as gripes mais fortes do momento como a Influenza e a H1N1 (Suína).

Além da utilização na saúde humana e na veterinária, a prata coloidal pode ser usada também na agricultura, no combate de determinadas pragas e fungos, conferindo vitalidade especial às plantas e culturas. Pode ser usada também em desinfecção de áreas (desinfecção hospitalar), ferramentas, utensílios, frutas e verduras, enfim, um sem número de aplicações. É fundamental alertar que tudo isso não é milagre, é apenas resultado observado das ações bactericidas já conhecidas pela medicina e pela química fina há muito tempo, permitindo que, com a eliminação dos agentes causadores das diversas patologias, o próprio organismo, animal ou vegetal, fique livre para promover a desejada recuperação.

DENGUE! Já soube de histórico de recuperações extremamente rápidas em pessoas atingidas pelo problema. A ingestão dos colóides de prata, através de solução aquosa podem auxiliar sobremaneira o combate ao vírus da dengue.

GERADOR DE PRATA COLOIDAL
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Lena Rodriguez

Ho'oponopono Sinta isto!



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A Identidade propria através do Ho'oponopono é uma ferramenta maravilhosa para a auto-cura e provoca uma grande melhoria em todas as áreas de sua vida.

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Lena Rodriguez
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quarta-feira, 19 de maio de 2010

OBESIDADE MENTAL


OBESIDADE MENTAL

O prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard, publicou em 2001 o seu polêmico livro “Mental Obesity” (Obesidade Mental), que revolucionou os campos da educação, jornalismo e relações sociais em geral. Nessa obra introduziu o conceito de "obesidade mental" para descrever o que considerava o pior problema da sociedade moderna. Há apenas algumas décadas, a Humanidade tomou consciência dos perigos do excesso de gordura física decorrente de uma alimentação desregrada. Porém, não se deu conta das razões que a levam a buscar uma alimentação desregrada.


Segundo o autor, "a nossa sociedade está mais sobrecarregada de preconceitos do que de proteínas; e mais intoxicada de lugares-comuns do que de hidratos de carbono. As pessoas estão viciadas em modelos e estereótipos criados pela mídia sem o menor senso de análise crítica. Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem nada. "Os 'cozinheiros' desta magna “fast food” intelectual são os jornalistas, os articulistas, os editorialistas, os romancistas, os falsos filósofos, os autores de telenovelas e mais uma infinidade de outros chamados 'profissionais da informação'". "Os telejornais e telenovelas estão se transformando nos hamburgers do espírito. As revistas de variedades e os livros de venda fácil são os “donuts” da imaginação. Os filmes se transformaram na pizza da insensatez." "O problema central está na família e na escola. " "Qualquer pai responsável sabe que os seus filhos ficarão doentes se abusarem dos doces e chocolates. Não se entende, então, como aceitam que a dieta mental das crianças seja composta por desenhos animados, e videojogos que se aperfeiçoam em estimular a violência e por telenovelas que exploram, desmesuradamente, a sexualidade, estimulando, cada vez com maior ênfase, a desagregação familiar, o homossexualismo, a permissividade e, não raro, a promiscuidade. Com uma 'alimentação intelectual' tão carregada de adrenalina, romance, violência e emoção, é possível supor que esses jovens jamais conseguirão viver uma vida saudável e regular". Um dos capítulos mais polêmicos e contundentes da obra, intitulado "Os abutres", afirma: "O jornalista alimenta-se, hoje, quase que exclusivamente de cadáveres de reputações, de detritos de escândalos, e de restos mortais das realizações humanas. A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular." O texto descreve como os "jornalistas e comunicadores em geral se desinteressam da realidade fervilhante, para se centrarem apenas no lado polêmico e chocante". "Só a parte morta e apodrecida ou distorcida da realidade é que chega aos jornais." "O conhecimento das pessoas aumentou, mas é feito de banalidades. Todos sabem que Kennedy foi assassinado, mas não sabem quem foi Kennedy. Todos dizem que a Capela Sistina tem teto, mas ninguém suspeita para quê ela serve. Todos acham mais cômodo acreditar que Saddam é o mau e Mandella é o bom, mas ninguém se preocupa em questionar o que lhes é empurrado goela abaixo como "informação". Todos conhecem que Pitágoras tem um teorema, mas ignoram o que é um “cateto.” Prossegue o autor: "Não admira que, no meio da prosperidade e da abundância, as grandes realizações do espírito humano estejam em decadência. A família é contestada, a tradição esquecida, a cultura banalizou-se e o folclore virou "mico". A arte é fútil, paradoxal ou doentia. Floresce, entretanto, a pornografia, o cabotinismo (aquele que se elogia), a imitação, a sensaboria (sem sabor) e o egoísmo. Não se trata nem de uma era em decadência, nem de uma 'idade das trevas' e nem do fim da civilização, como tantos apregoam. " "Trata- se, na realidade, de uma questão de obesidade que vem sendo induzida, sutilmente, no espírito e na mente humana. O homem moderno está adiposo no raciocínio, nos gostos e nos sentimentos. O mundo não precisa de reformas, desenvolvimento, progressos. Precisa sobretudo de dieta mental."


Incluí este texto do prof. Andrew pois, acredito também que o maior problema por que passa a humanidade atual é a enchurrada de informação podre a que está sujeita, e isto, forma conceitos e condicionamentos nocivos ao bom desenvolvimento do indivíduo.

É preciso aprender a pensar. Costumo dizer que: o pensamento é como uma arma perigosa na mão de uma criança", se não soubermos como usa-lo, ele se voltará contra nós mesmos.

Não se trata de nenhuma técnica de pensamento positivo - aliás, se isso funcionasse todo mundo seria rico, saudável e feliz. Repito: é preciso aprender a pensar corretamente.
Por Gustavo Meyer fonte

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Concordo plenamente com o amigo Gustavo, sim: “Não se trata de nenhuma técnica de pensamento positivo - aliás, se isso funcionasse todo mundo seria rico, saudável e feliz. Repito: é preciso aprender a pensar corretamente.”
Temos que assumir a responsabilidade por nós e também pelo que pensamos, pelo que vemos no mundo, não há mudança senão à partir de nós mesmos, a paz começa em mim!

Lena Rodriguez
www.cuidebemdevoce.com

sábado, 15 de maio de 2010

203- Governo quer estimular uso de fitoterápicos no SUS




Governo quer estimular uso de fitoterápicos no SUS
Portaria instituiu as Farmácias Vivas, responsáveis pelo cultivo plantas e manipulação de medicamentos

A união entre conhecimento científico e sabedoria popular é realidade para profissionais e pacientes em muitos municípios brasileiros.

As fórmulas feitas à base de plantas medicinais – aquelas receitadas pelas avós – são recomendadas por médicos em postos de saúde de todo o País. A experiência tem dado certo e pode crescer.

O Ministério da Saúde (MS) publicou, na última semana, uma portaria que instituiu as Farmácias Vivas, responsáveis pelo cultivo de plantas e manipulação de medicamentos fitoterápicos, dentro do Sistema Único de Saúde (SUS).

Na prática, esses centros já existiam e produziam para o SUS. O que muda a partir de agora é o horizonte futuro. A expectativa dos especialistas e do próprio ministério é que a formalização permita a liberação de recursos para ampliar o programa nos estados.

Hoje, segundo o órgão, existe demanda para a criação de novas Farmácias Vivas em 500 municípios brasileiros. "Em 2011, esperamos poder destinar recursos financeiros para apoiar esses projetos", afirma o diretor de Assistência Farmacêutica do MS, José Miguel do Nascimento.

Mary Anne Medeiros Bandeira, supervisora do Núcleo de Fitoterápicos da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará, conta que a maior dificuldade para expandir o projeto é justamente a falta de recursos. "Os municípios têm de arcar com os custos da compra de equipamentos para os laboratórios, montar a horta. Não temos verba para isso", lamenta. O Ceará transformou as Farmácias Vivas em projeto de governo em 1997.

No Distrito Federal, os fitoterápicos entraram nos postos de saúde há 20 anos. Apesar do longo caminho percorrido pelo projeto das Farmácias Vivas, ele não expandiu. Apenas um centro, que tem 15 funcionários além dos dois farmacêuticos responsáveis, produz medicamentos utilizados por 13 centros de saúde. A justificativa para a estagnação não muda: faltam recursos.

"A portaria é importante, mas o governo federal precisa intensificar as ações de promoção do serviço, criando linhas orçamentárias específicas para melhorar a capacitação de profissionais, as instalações físicas e controle de qualidade", afirma Nilton Luz Netto, coordenador da Farmácia Viva do DF. Segundo ele, a demanda pelos serviços da unidade é enorme.

As farmácias são resultado da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, traçada em 2006. As novas regras do ministério determinam que essas farmácias têm de realizar todas as etapas que envolvem a produção dos fitoterápicos: cultivo, coleta, processamento, armazenamento de plantas medicinais, manipulação e distribuição dos medicamentos. Nada produzido por elas pode ser comercializado.

Experiências de Sucesso

O Ceará é um dos estados pioneiros no desenvolvimento de farmácias de fitoterapia. O primeiro projeto começou na Universidade Federal do Ceará (UFC) em 1983. Naquele ano, o professor Francisco José de Abreu Matos montou um horto matriz de plantas medicinais para garantir eficácia e segurança na produção dos remédios.

O objetivo do idealizador do projeto da universidade era fazer com que as comunidades carentes da região de Fortaleza, capital cearense, utilizassem as receitas caseiras passadas de geração em geração de modo correto. Não é raro que a população confunda as espécies de plantas e desconheça a dose ideal para ingestão desses remédios.

Mary Anne Bandeira conta que o projeto se disseminou porque, além do valor medicinal das plantas, os municípios perceberam que, com o projeto, poderiam economizar recursos gastos com medicamentos convencionais. A rede pública de saúde cearense conta com 54 farmácias (em municípios, comunidades carentes e organizações não-governamentais).

A horta da universidade tem 102 plantas com certificação botânica. Do total, 40 são usadas na produção de 15 medicamentos fitoterápicos receitados à população. Os remédios naturais das Farmácias Vivas tratam apenas doenças simples, como infecções respiratórias, dores de estômago, problemas de pele e insônia, por exemplo.

No DF, Nilton conta que os médicos e demais profissionais de saúde que trabalham na rede pública são treinados antes de o medicamento chegar aos postos de atendimento à população. "A adesão deles ao tratamento fitoterápico é cada vez maior", conta. "Acho que uma das coisas mais importantes do projeto é a valorização do conhecimento popular e a integração dele com o conhecimento científico", destaca Nilton.
Nove plantas são utilizadas para produzir os remédios no DF: alecrim pimenta, babosa, boldo nacional, camomila, confrei, espinheira santa, guaco, erva baleeira. Em 2009, 21 mil medicamentos foram distribuídos nos centros de saúde do DF.

Fonte: Priscilla Borges, iG Brasília

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Lena Rodriguez
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202- 20 TROCAS QUE VALEM A PENA


1 Pão francês por integral Eis uma forma de começar o dia protegendo as artérias. A massa integral presenteia o organismo com boas doses de fibras. Esse ingrediente serve de alimento a bactérias aliadas que moram no intestino. Bem nutridas, algumas delas fabricam mais propionato, uma substância que tem tudo a ver com os níveis de gordura na circulação. “Ao chegar ao fígado, ela diminui a produção de colesterol”, explica a gastroenterologista Jacqueline Alvarez-Leite, da Universidade Federal de Minas Gerais. Com isso, cai também a quantidade dessa partícula no sangue.


2 Leite integral por desnatado Esse esquema garante a entrada do cálcio, tão caro aos ossos, sem um bando de penetras gordurosos. A bebida desnatada tem o mesmo teor do mineral, com a vantagem de ostentar menos ácidos graxos saturados. O excesso desse tipo de gordura eleva os níveis de LDL, a fração ruim do colesterol. “Isso porque reduz o número de receptores que captam LDL nas células”, ensina a nutricionista Ana Maria Pita Lottenberg, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Se esse mecanismo não funciona direito, o colesterol vaga no sangue, pronto para se depositar na parede das artérias.


3 Óleo de soja e outros por azeite O ganho dessa troca vem da combinação entre gorduras benéficas e antioxidantes que povoam o óleo de oliva. Uma de suas vantagens é fornecer doses generosas de ácidos graxos monoinsaturados. “Eles não aumentam os níveis de LDL e ainda ajudam a erguer um pouco as taxas de HDL, o colesterol bom”, afirma o cardiologista Raul Dias dos Santos, do Instituto do Coração de São Paulo. “Além disso, os compostos fenólicos do azeite evitam a oxidação do colesterol, fenômeno que propicia a formação das placas”, completa Jorge Mancini, diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.


4 Pizza de mussarela pelas de vegetais A ideia pode não agradar aos fãs mais puristas das pizzarias, mas presta um enorme serviço aos vasos sanguíneos. Deixar camadas e mais camadas de queijo de lado de vez em quando significa podar gordura saturada do cardápio. Como você viu, ela protagoniza o disparo do LDL, o tipo perigoso do colesterol. Substituir a mussarela ou a quatro queijos pelas redondas cobertas de vegetais é uma saída para degustar pizzas sem receio. Opções não faltam — vale pizza de escarola, de rúcula, de brócolis e até de abobrinha. E elas oferecem um bônus: pitadas de fibras e antioxidantes.


5 Salgadinhos por castanhas Essa troca é destinada àquele momento em que pinta a fome no meio do dia. Solução fácil, mas nada saudável, seria recorrer aos salgadinhos ou biscoitos recheados, petiscos que costumam contar com gordura trans em sua receita. “Ela não só faz aumentar o LDL como ainda contribui para derrubar o HDL”, alerta Ana Maria Lottenberg. Para escapar da malfeitora, aposte nas castanhas e nas nozes — legítimos depósitos da gordura monoinsaturada, que faz exatamente o trabalho oposto. “As oleaginosas ainda são fontes de antioxidantes”, lembra Jorge Mancini.


6 Cereais açucarados por aveia A aveia tem fama de ser um dos cereais mais nutritivos do planeta. Por isso merece um espaço logo no café da manhã — seja na forma de flocos, seja no mingau. Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina comprova, mais uma vez, sua capacidade de cortar a gordura que sobra no sangue. “A aveia é rica em betaglucanas, fibras fermentadas no intestino e capazes de regular a síntese de colesterol”, explica a autora, Alicia de Francisco, que também é coordenadora para a América Latina da Associação Americana de Químicos de Cereais. “Observamos que elas ainda aumentam o HDL.”


7 Bauru por peito de peru e queijo branco Calma, não pretendemos condenar ao ostracismo um lanche tão tradicional como o bauru. O problema é que ele deixa a desejar se as taxas de colesterol já rumam aos céus. Basta averiguar seus ingredientes: queijo prato e presunto, redutos de gordura saturada e colesterol. Que tal substituí-lo por um sanduba de peito de peru e queijo branco, que é mais esbelto do que seu congênere? Experimente. Só é preciso ficar atento ao tamanho do lanche. Ora, uma gigantesca baguete recheada pode fornecer mais calorias e gorduras do que um bauru de porte modesto.

8 Camarão por peixe Convenhamos: frutos do mar não são tão frequentes no prato do brasileiro. Mas vale ficar atento durante aquela viagem à praia para não se abarrotar de camarões. Eles encabeçam o ranking marinho de colesterol — são 152 miligramas da gordura em uma porção de 100 gramas. Ou seja, quase o triplo do que é oferecido pela mesma quantidade de um peixe gordo como o salmão. Esse pescado se sai melhor também por outro motivo: ele é carregado de ômega-3. E uma nova pesquisa da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, revela: o ômega diminui a captação de LDL pela parede das artérias, prevenindo as placas.


9 Picanha por lombo O porco não é mais gordo que o boi nem o boi é mais gordo que o porco. Tudo é uma questão de corte. Há peças bovinas com menos gordura saturada, caso da alcatra e do filé mignon, e há aquelas parrudas, como a picanha e o cupim. O mesmo raciocínio se aplica à carne suína: o lombo é mais magro que o pernil. Mas saiba que há medidas para retalhar o possível malefício de qualquer corte rechonchudo. “Limpe a peça antes de cozinhá-la, retirando toda gordura aparente”, ensina Ana Maria. Até porque, apesar de a gente não ver, altas doses do nutriente já estão emaranhadas na carne.

10 Margarina por manteiga Elas mantêm uma rivalidade histórica e ainda suscitam debates entre os experts. No duelo em prol de artérias saudáveis, porém, a margarina leva certa vantagem, porque não conta com a famigerada gordura de origem animal e o colesterol. Nos últimos anos, a indústria tem acrescentado componentes à sua fórmula para torná-la mais benéfica. Entre eles, destaque para os fitosteróis, que facilitam a expulsão do colesterol pelas fezes. “Os produtos enriquecidos com essa substância são indicados a quem já tem colesterol alto”, avisa Ana Maria. Entretanto, muito bom lembrar que o excesso de qualquer delas é gravíssimo atentado à saúde, até dos mais fortes!

11 Quindim por compota de frutas Os doces costumam ser condenados por carregarem açúcar demais. Quando a discussão envolve colesterol, porém, o açúcar pesa menos do que outro ingrediente comum em quindins, brigadeiros e bolos: a gordura. A manteiga, o creme de leite e outros ingredientes gordurosos que dão consistência aos quitutes levam consigo ácidos graxos saturados, que alavancam as taxas de LDL. Não à toa, os especialistas aconselham trocar esse tipo de sobremesa por opções que, sem perder o sabor adocicado, são desengorduradas. O melhor exemplo são as compotas de frutas. Só não vale, é claro, abusar.

12 Suco de laranja pelo de uva Essa é para matar a sede e resguardar o peito. É na casca da uva que está um parceiro do coração, o resveratrol. “Ele atua na redução do colesterol e tem efeito antioxidante”, diz a bioquímica Tânia Toledo de Oliveira, da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. Ao impedir que as partículas de LDL se oxidem, a substância evita indiretamente que elas grudem na parede do vaso. Ao contrário do que muita gente pensa, o resveratrol não é exclusivo do vinho. O suco de uva natural e feito na hora (com casca, por favor!) também o disponibiliza ao organismo.

13 Chá de ervas por chá-mate Não é campanha contra a receita da avó, mas as infusões à base de camomila e afins perdem feio para o mate se o assunto é colesterol. Que o digam cientistas da Universidade Federal de Santa Catarina, que avaliaram as propriedades dessa erva típica do sul do país. “Notamos uma queda de 8,5% nos níveis de LDL em voluntários com taxas normais e uma redução extra de 13,5% em pessoas que tomavam remédios para abaixar o colesterol”, conta o farmacêutico Edson Luiz da Silva, que liderou a pesquisa. A proeza vem das saponinas, moléculas presentes no mate. “Elas diminuem a absorção do colesterol no intestino, favorecendo sua excreção pelas fezes”, explica.

14 Cebola branca por cebola roxa Essa troca pode ser estendida à alface e ao repolho: prefira sempre o roxo. As hortaliças com essa cor abrigam um pigmento que aplaca o colesterol, a antocianina. “Experimentos feitos em animais no nosso laboratório mostraram que ela reduz consideravelmente a concentração da gordura no sangue”, conta a professora Tânia Toledo de Oliveira, da Universidade Federal de Viçosa. “A substância inibe uma enzima que participa da síntese de colesterol no fígado, além de aumentar sua eliminação do organismo.” Morangos e cerejas, saiba, também são reservas de antocianinas.

15 Molho branco pelo de tomate O macarrão é o mais inocente por aqui. Quem incentiva ou não a escalada do colesterol é o molho — sempre. O branco é bem gordo. Em 2 colheres de sopa encontramos 4,5 gramas de gordura. Como o preparo exige creme de leite e queijo, o prato fica cheio de ácidos graxos saturados. Uma bela macarronada ao sugo não guarda esse perigo. Nas mesmas 2 colheres de sopa, há somente 0,1 grama de gordura. “Apenas procure usar o molho de tomate feito em casa e evitar a manteiga no momento de refogá-lo”, orienta a nutricionista Ana Maria Lottenberg. E, se possível, opte pela massa integral.

16 Chocolate ao leite pelo amargo O doce de cacau se notabilizou como um amigo do sistema circulatório. Mas não é todo chocolate que, de fato, prova sua amizade às nossas artérias. O tipo que merece respeito é o amargo. “Ele possui menos gorduras saturadas que o branco e a versão ao leite”, afirma a nutricionista Vanderlí Marchiori, colaboradora da Associação Paulista de Nutrição. “Sem falar que fornece catequinas, substâncias que ajudam a sequestrar o LDL e impedir sua oxidação”, diz. Mas fique atento ao rótulo: amargo de verdade tem mais de 60% de cacau em sua composição.


17 Sal por ervas e alho Está em suas mãos uma maneira de preservar os vasos sem deixar a comida ficar insossa: em vez de exagerar no sal, ingrediente que patrocina a hipertensão, use a imaginação e as ervas aromáticas, além de alho. “Ele tem compostos capazes de controlar o colesterol”, exemplifica Vanderlí. E ervas como o orégano e o alecrim merecem ser convidadas à cozinha por causa do seu poder de fogo contra a oxidação, um fenômeno que, você já sabe, não poupa o LDL, tornando-o ainda mais danoso para as artérias. Mas essa ação pode minguar quando os ingredientes são expostos a temperaturas elevadas. Procure acrescentá-los nos minutos finais do cozimento.


18 Frango com pele pelo frango sem pele Muita gente pensa que basta despir uma coxa de frango assada no prato para se livrar de um boom de colesterol. Ledo engano. “Retirar a pele é, sim, fundamental, mas isso deve ser feito antes de levar a carne ao fogo”, esclarece a nutricionista Cláudia Marcílio, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo. “Quando submetidos ao calor, a gordura saturada e o colesterol da pele conseguem se dissolver e penetrar na carne”, justifica Ana Maria. Aí, será tarde…


19 Queijo pelo tofu A intenção não é jogar mais pedras sobre o parmesão, o provolone e até o minas, mas abrir espaço ao tofu, que é feito de soja. Ele é uma preciosidade porque concentra o que o grão tem de melhor: proteínas e isoflavonas. “A proteína da soja aumenta a atividade de receptores que colocam o LDL para dentro das células e inibe a principal enzima responsável pela produção de colesterol”, explica a nutricionista Nágila Damasceno, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. E as isoflavonas não só potencializam a queda do LDL como evitam sua oxidação.


20 Pipoca de micro-ondas pela de panela Faz toda a diferença investir um tempo a mais para estourar o milho no fogão. “É uma forma de controlar a quantidade de gordura no preparo, porque no produto de micro-ondas ela já é fixa”, argumenta a doutora em ciência dos alimentos Maria Cristina Dias Paes, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, em Sete Lagoas, no interior de Minas Gerais. A versão que ganha na praticidade perde pontos porque carrega ácidos graxos saturados e trans. “Na panela, dá para usar um óleo mais saudável, como o de canola”, diz Cristina. Daí, você aproveita as fibras do milho, deixando seu colesterol em paz.

Fonte
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