quarta-feira, 10 de março de 2010

181- Dengue tem cura. O que acontece então?

Dengue tem cura. O que acontece então?

A expansão da dengue interessa aos laboratórios que vendem milhares de frascos inócuos por dia. Também os governos municipais recebem verbas, viaturas novas, etc. Isso, talvez, explique o modelo de combate da doença. Desse jeito ela não vai nunca acabar. Só vai sendo controlada com o combate aos criadouros do mosquito.

Médicos alopatas prescrevem receitas com Tilenol enquanto falam aos pacientes que não existe cura para a doença, o que não é verdade.

Embora a alopatia e a homeopatia (remédio de farmácia) não possuem remédio, por outro lado a naturopatia tem o remédio a custo zero.

Os Municípios vêm “combatendo” a doença com a pulverização de um veneno para pernilongo, péssimo para a saúde humana. As pessoas infectadas são orientadas a tomarem remédios “inócuos”, não podendo nem mesmo combater diarréia e outras conseqüências da dengue.
Muitos municípios registram milhares de casos de dengue com dezenas de vitimas fatais.

Dengue tem cura pela naturopatia:

Cravo Amarelo é um antiviral

O cravo amarelo apresenta tons variados chegando ao dourado, suas folhas são compostas, com cheiro inconfundível, muito utilizado para afugentar moscas em velórios, que lhe valeu o apelido de Cravo de Defunto. Não encontrei nenhum caso de intoxicação. Recomendo 10 folhas compostas em um litro de água nos casos mais simples e 20 folhas em meio litro de água nos casos graves. Melhores resultados são obtidos com o chá morno tomado aos goles seguidamente até o desaparecimento dos sintomas, o que não tem ultrapassado 2 horas. Chá fervido. No momento, a Secretaria Estadual de Saúde (Acre) me designou a trabalhar também em plantões no Hospital de Pronto Socorro desta capital, onde continuo prescrevendo nos casos suspeitos e confirmados, além da medicação convencional, também o mesmo chá. Saúde a todos.
Dr. Radjalma Cabral de Lima - CRM AC 626 - Fev/2002
Cravo de defunto: informação completa

Tagetes patula L.
CRAVO-DE-DEFUNTO
Nome científico: Tagetes patula L.
Família: Asteraceae.
Sinônimos botânicos: Tagetes elongata Willd., Tagetes ernstii H. Rob. & Nicolson, Tagetes heterocarpha Rydb., Tagetes major Gaertn., Tagetes remotiflora Kunze, Tagetes erecta L., Tagetes corymbosa Sweet, Tagetes tenuifolia Millsp.
Outros nomes populares: botões-de-solteirão, cravo, cravo-francês, rosa-da-índia, tagetes e tagetes-anão. Fench marigold (inglês), clavel de indias (espanhol), marigold (francês), tagete (italiano).
Constituintes químicos: carotenóides, cineol, linalol, carvona, ocimeno, dextra-limoneno, fenol, anetol, eugenol, quercetagetina.
Propriedades medicinais: analgésica, aperitiva, antiespasmódica, anti-reumática, antitussígena, imunoestimulante, laxativa, peitoral, pesticida natural, purgativa, sudorífera, vermífuga.
Indicações: acne, aliviar problemas pancreáticos e de ouvido, angina, aumentar a resistência imunológica, autismo, bronquite, cólicas uterinas, crianças com deficiência mental, espantar insetos (pulgões, formigas), espasmo, furúnculo, dores reumáticas, melhorar o apetite, prisão de ventre, problemas de aprendizagem, resfriado, reumatismo, sudorífero, tosse, vermes.

DENGUE.
Obs.: usado como floral: em choques emocionais, traumas, mágoas, debilidades sensoriais.
Parte utilizada: folhas, flores.
Contra-indicações/cuidados: não há registro.
Efeitos colaterais: não há registro.
Modo de usar: para dengue, faça um chá fervendo durante dois minutos, cerca de 20 galhos em meio litro d’água. Tome morno, um copo pequeno (não tem gosto algum), a cada hora.

'DENGUE TEM CURA'

Dr. Radjalma Cabral de Lima.

Tenho acompanhado no noticiário a situação em que se encontra minha terra natal - Rio de Janeiro - devido a uma epidemia de dengue e estou oferecendo minha contribuição: Quando estava morando em Maceió, Alagoas, estive sendo monitor da ANEDE, na unidade Princesa Mariana.
Naquela época, trabalhei em plantões nos finais de semana em um hospital da Cooperativa Pindorama, bem próximo da cidade de Penedo, ribeirinha ao São Francisco, quase em sua foz.

Encontrei uma epidemia de dengue numa comunidade rural, onde a medicação não era suficiente, solicitei ao motorista da ambulância que me levasse até uma casa onde havíamos visto uma bonita plantação de cravos amarelos, colhemos uma boa quantidade de folhas levamos até o hospital de Pindorama, solicitei que a cozinheira preparasse um litro de chá e comecei a consultar.

Todos os casos em que havia dor muscular ou articular generalizada com febre, independentemente do diagnóstico, orientei a enfermagem (perplexa), que ministrasse goles do chá ainda morno, ao mesmo tempo em que solicitei que a cozinheira continuasse preparando mais chá, conforme a necessidade.

Diante da curiosidade de todos , ainda mais perplexos ao perceber que após as duas primeiras horas de atendimento as pessoas já não estavam mais com queixas , ao final da maratona reuni a equipe, agradeci a colaboração e informei que sou membro de uma instituição beneficente, onde existe uma entidade de preservação ecológica e que este serviço que faço com as ervas é em nome desta Associação Novo Encanto.

Ao final de três semanas não havia mais uma epidemia de dengue e sim uma epidemia de cravo nos jardins. Situação semelhante aconteceu no ano em que trabalhei em Rio Branco - Acre, trabalhando também com medicina comunitária, onde quando responsável pela população do bairro Mauri Sérgio (900 famílias), nossa equipe dominou a epidemia de dengue em menos de um mês.

Transferido ao bairro Vitória, com a nova equipe em parceria com a Pastoral da Criança, nossa equipe conseguiu também dominar a epidemia em curto espaço de tempo.

Já comuniquei a diversas autoridades a respeito, a imprensa tem feito reportagem mostrando um caso da doença em nossa área de abrangência; não sei o que se passa na cabeça das autoridades que resistem em implementar método, onde não há despesas, é ecologicamente correto e ainda contribui na melhora do nível de saúde e cultura do povo.

Continuo informando que é um trabalho beneficente da ANEDE.


Obs.: O cravo amarelo apresenta tons variados chegando ao dourado; suas folhas são compostas, com cheiro inconfundível, muito utilizado para afugentar moscas em velórios, que lhe valeu o apelido de Cravo de Defunto. Não encontrei nenhum caso de intoxicação, recomendo 10 folhas compostas em um litro de água nos casos mais simples e 10 folhas em meio litro de água nos casos graves. Melhores resultados são obtidos com o chá morno tomado aos goles seguidamente até o desaparecimento dos sintomas, o que não tem ultrapassado 2 horas. Chá fervido.

No momento, a Secretaria Estadual de Saúde me designou a trabalhar também em plantões no Hospital de Pronto Socorro desta capital, onde continuo prescrevendo nos casos suspeitos e confirmados, além da medicação convencional, também o mesmo chá.

Saúde a todos, fraternalmente, Dr Radjalma Cabral de Lima, CRM AC 626.

* Luiz Antônio Boatto é um verde, um naturista, adepto do humanismo Ikeda, praticante do budismo de Nitirem Daishonin, que gosta de dançar, que tem fé no futuro, e que pensa assim: “somos todos humanos, uns mais outros menos, todos somos verdes, uns mais outros menos” e que “o maior bem da vida são os verdadeiros amigos”.
E, como adepto da naturopatia tenho divulgado a cura da dengue. A expansão da dengue interessa aos laboratórios que vendem milhares de frascos inócuos por dia.
Médicos alopatas prescrevem receitas com paracetamol enquanto falam aos pacientes que não existe cura para a doença, o que não é verdade.
Combate à Dengue
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